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Tempo em Algueirão Mem Martins
quinta-feira, 6 de outubro de 2016
quarta-feira, 5 de outubro de 2016
[sintranoticias] Loja Brico Dépôt abriu hoje ao público em Mem Martins
Abriu
hoje ao público, em Mem Martins, no concelho de Sintra, uma nova loja Brico
Dépôt, empresa de artigos de bricolage e construção, com lojas em Gaia, Loures
e agora, no concelho de Sintra.
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| “Quando são investimentos que criam postos de trabalho, úteis à nossa economia, podem contar com a Câmara de Sintra", disse Basílio Horta, presidente da Câmara de Sintra |
Trata-se de uma grande
superfície de bricolage e materiais de construção, situada junto ao IC19, no
antigo terreno da Campofrio, antiga Fricarnes, espaço que obrigou à demolição
da antiga unidade industrial e à construção desta nova loja do grupo.
Com a abertura da Brico
Dépôt, no concelho de Sintra, foram criados 78 novos postos de trabalho num
investimento de cerca de 14 milhões de euros. “O investimento não estava certo
em Portugal e tivemos que fazer um forcing”, disse o presidente da Câmara de
Sintra, na sessão de abertura, destacando “um grande investimento” realizado no
concelho de Sintra.
“Quando são investimentos
que criam postos de trabalho, úteis à nossa economia, podem contar com a Câmara
de Sintra. Nós somos um concelho amigo do investidor”, disse Basílio Horta,
destacando o propósito da “estratégia”, do município para “atrair e manter
investimento, recuperar espaços abandonados, dar-lhe um efeito útil para a
sociedade, criar emprego e obviamente fazer o progresso da nossa terra”, como
aconteceu com a instalação da loja Brico Dépôt, em Mem Martins.
SINTRA É A TERCEIRA LOJA, DO GRUPO QUE ESTÁ
PRESENTE
EM 10 PAÍSES COM MAIS DE 1200 LOJAS
A cerimónia contou com a
presença da secretária de Estado da Cidadania e da Igualdade, Catarina
Marcelino, Basílio Horta, presidente da Câmara de Sintra e o diretor Geral
da Brico Dépôt Ibéria, Christophe Déput.
Com uma área de 4900
metros quadrados, a loja e possui mais de 10 mil referências em stock. A Brico
Depôt Iberia integra o grupo britânico Kingfisher, líder europeu e terceiro a
nível mundial, na área da distribuição de materiais de construção e Bricolage.
O grupo conta Instalou-se
em Portugal em 2014, com a abertura de duas lojas da cadeia Brico Depôt, em
Vila Nova de Gaia e Loures. Sintra é a terceira loja, do grupo que está
presente em 10 países com mais de 1200 lojas.
[Negocios] Lançar o isco ao mundo com filamentos portugueses
Diversificar produtos é a estratégia
da unidade de Mem Martins para reforçar a sua presença além-fronteiras. Dos
fios de pesca aos filamentos industriais, até nas impressoras 3D a Filkemp quer
estar presente. A Alemanha e a China são os principais mercados compradores.
Apenas
3% da produção da Filkemp fica em Portugal. "Pela natureza do seu negócio,
é essencialmente exportadora", posiciona o presidente Markus Kemper. Antes
de mais, as apresentações.Localizada em Mem Martins, ...
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| http://www.jornaldenegocios.pt/negocios_iniciativas/premios_exportacao___internacionalizacao/detalhe/lancar_o_isco_ao_mundo_com_filamentos_portugueses.html |
sábado, 1 de outubro de 2016
sexta-feira, 30 de setembro de 2016
Cintramédica - Mem Martins
O posto Cintramédica - Mem Martins traz a sua clínica
para mais próximo de si!
Para além das Análises Clínicas, este novo espaço
permite-lhe também fazer:
CONSULTAS DE CARDIOLOGIA
EXAMES DE CARDIOLOGIA
- ECG-ELETROCARDIOGRAMAS -
- HOLTER -
- MAPA -
- PROVA DE ESFORÇO -
- ECOCARDIOGRAMA MODO M 2D -
Loja 'Cheirinho a Mar' em Mem Martins
'Cheirinho a Mar'
Travessa de Fanares, Nº8, Loja 3 em Mem Martins
quarta-feira, 28 de setembro de 2016
domingo, 25 de setembro de 2016
'Jesuina de Chaby'
Quem foi a 'Jesuina de Chaby'?
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| situado em Mem Martins. próximo da sede da Junta de Freguesia |
Em 1925, estreava no Teatro Politeama a peça intitulada «O leão da
Estrela» da autoria de Ernesto Rodrigues, Félix Bermudes e João Bastos.
Esta peça original era representada pela primeira vez no Teatro
Politeama
pela Companhia Chaby Pinheiro.
Faziam parte da Companhia os actores Chaby Pinheiro e sua esposa Jesuína
de Chaby, a actriz Emília de Oliveira, João Silva, Helena de Castro,
Luís Pinto, Ribeiro Lopes, Maria Clementina, Jorge Grave entre outros.
sábado, 24 de setembro de 2016
[DN] Barreiro-Algueirão em três horas
Texto excerto da reportagem:'Dez Kms à hora a bordo dos transportes publicos'
Dois minutos, dois minutos era quanto a
enfermeira Angelina Gardete, 60 anos, precisava para apanhar o comboio das
18.41 no Rossio, com destino a Sintra, para sair no Algueirão, onde mora.
Assim, tem de esperar mais 30 minutos. "Não sei o que se passa, antes eram
mais próximos", lamenta. Do gabinete de comunicação da CP informaram o DN:
"Há dois comboios que pode utilizar para, com transbordo na estação do
Cacém, ter ligação a Sintra, comboios de dez em dez minutos." Angelina diz
que não compensa, que além de poder não ter lugar sentada, o tempo que iria
ganhar seriam uns dez minutos. E a composição que sai meia hora depois vai
cheia e com entrada de passageiros ao longo do percurso.
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| Angelina Gardete trabalha no Barreiro e vive em Algueirão
| SARA MATOS / GLOBALIMAGENS
|
E vai já com 1h45m de viagem desde que deixou o Hospital do Barreiro, onde trabalha. É um dos seus três locais onde exerce funções, além dos hospitais de Amadora-Sintra e de Cascais, este último o que lhe dá um ordenado fixo. Desloca-se para estas unidades em viatura própria, mas o tempo, o custo do combustível e as portagens não compensam a sua utilização para o Barreiro. Gasta uma média de 250 euros por mês nas deslocações.
Saiu do hospital às 17.30 para apanhar o barco no
Barreiro das 17.45, chegando ao Terreiro do Paço 20 minutos depois para apanhar
o comboio no Rossio. "Posso apanhar o metro, mas a médica diz que faz bem
andar e aproveito, são 15 minutos a pé. Quando estou com mais pressa vou no
metro, mas são cada vez mais espaçados e, muitas vezes, está com problemas."
Desce em Algueirão-Mem
Martins às 19.46 e, neste dia, não tem o carro disponível porque o emprestou ao
filho. Terá de apanhar a camioneta. Nos dias em que está menos cansada, o que
não é o caso, vai a pé e são 20 minutos. No horário diz que a próxima é às 20.12,
mas tem sorte e apanha outra por volta das 20.00. "São três horas de
viagem, mais coisa menos coisa, é sempre assim, na ida e na volta."
Horas que dá para falar de tudo, que trabalha e
desconta desde os 12 anos, que voltou a estudar quando conseguiu pagar os
estudos, que sofreu violência doméstica com o pai dos dois filhos. E que, muito
provavelmente, regressará a Londres, onde já trabalhou. E onde ganha mais num
mesmo sítio do que nos três hospitais em Lisboa. "O tempo e o dinheiro que
gasto nas viagens? Quase que não compensa, mas tem de ser!"
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