Tempo em Algueirão Mem Martins

quarta-feira, 18 de março de 2009

Algueirão - Mem Martins, tem condições para ser cidade?

















Quais as condições para uma localidade ser elevada à categoria de cidade?

Necessita de ter (Art. 13 da Lei nº 11/82 de 2 de Junho): o Mais de 8000 eleitores, em aglomerado populacional contínuo o Pelo menos metade dos seguintes equipamentos colectivos:


+ Instalações hospitalares com serviço de permanência (Sim)
+ Farmácias (Sim)
+ Corporação de bombeiros (Sim)
+ Casa de espectáculos e centro cultural (Não)
+ Museu e biblioteca (Não)
+ Instalações de hotelaria (Não)
+ Estabelecimento de ensino preparatório e secundário (Sim)
+ Estabelecimento de ensino pré-primário e infantários (Sim)
+ Transportes públicos, urbanos e suburbanos (Sim)
+ Parques ou jardins públicos (poucos e demasiado pequenos)

Importantes razões de natureza histórica, cultural e arquitectónica poderão justificar uma ponderação diferente dos requisitos enumerados nos artigos 12º e 13º (Art. 14 da Lei nº 11/82 de 2 de Junho)

domingo, 15 de março de 2009

Ligação Ouressa-Cavaleira concluida em 2007


Encontrei um jornal velho, o Correio da Cidade de Dezembro de 2006, e ao desfolhar encontrei esta notícia, e como achei interessante, decidi digitalizar e colocar aqui. 

Não vou fazer qualquer comentário, cada um pensa por si... 
Para ver a notícia com mais qualidade, basta clicar em cima da imagem.










Mas exactamente na mesma edição do Jornal, encontrei outra notícia que me obrigou a esboçar um sorriso de ironia...
Para ver a noticia com mais qualidade, basta clicar em cima da imagem























A única observação que faço, é que estamos em ano de eleições...

quarta-feira, 11 de março de 2009

Obras do Modelo de Mem Martins

E ai está... Começaram as obras...
Aquilo com o qual eu tanto discordei, já começou...
Maquinas e camiões já fizeram a desmatação, e iniciaram as terraplenagens...
O hipermercado 'Modelo' de Mem Martins
Isto é sem duvida algo com o qual eu nunca concordei, pelo facto de já existir excesso de grandes/medias superfícies nesta zona. A crise, e esta concorrência desleal, estão a aniquilar o pequeno comércio, alias, basta fazer um passeio na Rua de Fanares, e contabilizar as lojas que fecharam nas últimas semanas.















Mas sinceramente, preocupa-me o trânsito que este espaço vai criar, numa zona já por si congestionada de Mem Martins. Quem utiliza esta artéria da vila, acima de tudo a hora de ponta, sabe perfeitamente o trânsito, e a demora que normalmente ali são criados. E agora?
Vai ser construída uma nova rotunda? O acesso será pela Rua. S. Francisco Xavier?















Venha o Diabo e escolha...
A Rua S. Francisco Xavier é uma zona calma, de moradias, frequentada acima de tudo por crianças e adolescentes, que se dirigem para a Escola Secundaria de Mem Martins. Irá ser injectado mais transito nesta avenida, diminuindo a segurança das crianças e dos adolescentes, e reduzindo drasticamente o sossego de quem habita naquela zona?


















Ou será criada mais um rotunda na Rua António Feijó? Mais trânsito, mais movimento, e imagino durante o Natal...
E será que o projecto prevê condicionantes para este pequeno ribeiro (foto abaixo), que normalmente serve de drenagem de águas das chuvas?



































Estamos cá para ver o que vai acontecer, mas o Aldi deve abrir brevemente, as obras do Modelo já começaram e muito brevemente devem começar também as obras do Minipreço...
Crise? Qual crise?

terça-feira, 10 de março de 2009

Deputados questionam Segurança em Mem Martins

Este blog não tem qualquer cor politica, mas quando existe uma intervenção de um partido politico, que eu acho que mereça referência, não tenho qualquer problema em o divulgar, e parece que finalmente dois deputados na Assembleia da Republica, decidiram interrogar o Governo, sobre a insegurança vivida na zona da estação de Mem Martins, e ao Tráfico de Droga que existe naquela zona. Parece que finalmente alguém resolveu dar ouvidos, ao grito que está escrito no túnel, junto ao Centro de Saúde, e que já esteve escrito em mais zonas. Obrigado Senhores deputados Bruno Dias e António Filipe.

















Clica em cima da imagem, para conseguir ler o documento da Assembleia da República a interrogar o Governo:







[Correio da Cidade] 'Podia ter sido uma tragégia'







domingo, 8 de março de 2009

Graffitis nos comboios da Linha de Sintra [video]

Este é um tema que eu já abordei, e volto agora a fazer referência, pelo rápido agravamento da situação.

Quem circula com frequência na Linha de Sintra, ou está atento à passagem dos comboios, certamente sabe perfeitamente do que eu estou a falar. Praticamente todos os comboios em circulação já foram alvo de vandalismo por parte de graffiters.

Esta é uma arte que eu aprecio, acho muito interessante, e sei valorizar, no entanto deve ser praticada nos sítios correctos. Este tipo de pinturas nas carruagens, para além de algo sem significado, que não transmite qualquer mensagem, danifica algo que está ao serviço de toda a população.

Circular dentro de uma carruagem, como esta da foto, torna-se obscuro. A luz é reduzida e a visibilidade para o exterior é nula. Torna-se extremamente desconfortável.

E volto a questionar a segurança. A CP garante a segurança de todos os passageiros que circulam na Linha de Sintra?
Os comboios durante a noite ficam estacionados no Algueirão (junto à Coopalme), no Rossio, em Campolide e no nó das Olaias (depois da estação de Roma-Areeiro).

Na zona de Campolide, os comboios estão estacionados na zona de oficinas, alguns com as portas abertas (como se pode ver na foto em cima), e de fácil acesso a qualquer pessoa. Apesar de existir seguranças, não existe qualquer controle nos acessos.

Eu mesmo, utilizei esta estação várias vezes, e circulei no meio dos comboios, sem que ninguém me perguntasse o que estava a fazer. Aliás, estas fotos foram lá tiradas.
Segundo informação que li num fórum na internet, a limpeza destes graffites, em cada comboio, tem um custo de 3500 euros...


Será que não são tomadas providencias por parte da CP para evitar isto? estes custos não deveriam ser imputados a estes artistas?

Quem circula nestes comboios, e esteja um pouco mais atento, certamente já fez uma questão.

Porque é que não se vê este tipo de pinturas, nos comboios da Fertagus?



Já agora, se alguém me souber explicar o significado do que é escrito nas carrugens, eu agradecia...

Deixo aqui a opinião de Herman José, no Programa Nós por cá, na SIC, relativamente a este assunto, opinião que eu pessoalmente subscrevo, e penso que muita gente também deve estar totalmente de acordo.

domingo, 1 de março de 2009

"Super Tia" vista em Mem Martins [video]



A “Super Tia” era um sketch do programa da RTP, Herman Enciclopédia, onde Herman José vestia o papel de uma Tia da Alta Sociedade, com poderes de Super-Herói.
Este programa era gravado nos estúdios da Edipim, na Abrunheira, e desse modo existem alguns sketch filmados em Mem Martins.
O genérico da rubrica "Super Tia", tinha no inicio, três mulheres em São Carlos, junto ao mercado, a observar a passagem da "Super Tia" pelos Céus de Mem Martins.
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Caracterização da “Super Tia”
Naturalidade - Quinta da Marinha
Profissão
- Super Heroína

Indicações Eventuais
- Não pode estar em contacto com "psidonite", adora ir a festas sociais e "salva" de terríveis perigos os menos necessitados. Tem como expressões: "Caturreira", "Então vá" e "Quer levar um estalo?"


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"Herman Enciclopédia é um programa da RTP , com autoria e participação de Herman José, que passa regularmente na RTP Memória.
Iniciou as suas emissões a 15 de Abril de 1997 e teve direito a duas temporadas.
Trata-se de um programa de sketchs, todos eles relacionados com o tema central do programa em causa. No inicio, o Herman fazia um série de introdução ao tema, culminando com uma série de piadas, de acordo com os acontecimentos da semana que passou.
Alguns dos sketchs eram precedidos de um "indicativo" alusivo ao nome do programa, fazendo-o lembrar uma entrada de uma enciclopédia multimédia, visto que na altura estava muito na moda a enciclopédias em CD-ROM.
Os sketchs eram formados pelos actores residentes, tais como José Pedro Gomes, Maria Rueff, Joaquim Monchique, Miguel Guilherme, Lidia Franco, António Feio, Cristina Cavalinhos e Vitor de Sousa."

Fonte: Wikipédia


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