Tempo em Algueirão Mem Martins

sábado, 5 de novembro de 2016

Comboios de 2 andares [video]

GOSTAS DOS COMBOIOS DE 2 ANDARES??

Na 'Linha de Sintra', os comboios de 2 andares dão origem a um grande numero de reclamações... pois 

são mais pequenos, tem menos portas, poderão ter mais lugares sentados, mas o espaço 'em pé' é pior, com muitos utentes sentados nas escadas, dificultando o acesso aos pisos...



[Publico] Vai ser construído um novo hospital em Sintra

Ministério da Saúde vai investir na construção de um novo hospital em Sintra e no alargamento do de Cascais, para servir mais utentes das freguesias do município sintrense, anunciou esta sexta-feira o presidente da autarquia. Segundo disse à Lusa Basílio Horta (PS), após uma reunião com o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, o município "precisa de uma rede de saúde que faça sentido e seja coerente".

"Essa rede de saúde passa fundamentalmente pelo Amadora-Sintra, [e] passa pelo alargamento do Hospital de Cascais, com mais um piso, prestando serviço não só às senhoras e aos jovens, mas a todas as populações do âmbito territorial abrangidas pelo hospital, que se passará a chamar Hospital Cascais-Sintra", explicou Basílio Horta.

O presidente da autarquia acrescentou que "depois em Sintra será criado um polo multidisciplinar, porque tem anexo à rede hospitalar uma rede de cuidados continuados e de convalescença", com 50 a 60 camas, além das urgências e cirurgia ambulatória.

"O senhor ministro informou que, no próximo concurso que será aberto até ao fim do ano, irá ser colocada a obrigatoriedade de, quem ficar com o Hospital de Cascais, aumentar um piso para servir as freguesias de Sintra mais perto de Cascais", frisou o autarca.

As urgências do novo polo hospitalar de Sintra vão contribuir para atenuar as urgências do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e, para isso, acaba a Urgência Básica de Algueirão-Mem Martins, que apenas atendia a casos menos urgentes e sem a totalidade dos meios de diagnóstico.

O autarca adiantou que vão avançar os estudos preliminares para o novo hospital, que deverá ficar localizado em Sintra, junto ao IC16, numa área "entre 20 a 30 mil metros quadrados".

"O senhor ministro tenciona assinar o protocolo para o polo hospitalar de Sintra com a câmara na última semana de Janeiro", apontou Basílio Horta, notando que a autarquia avança com o investimento inicial e só em 2018 é que as verbas entram no Orçamento do Estado.

Em termos de investimento, o autarca admitiu que a nova unidade "não é inferior a 20 milhões, nem superior a 30 milhões de euros".

Numa carta enviada a 18 de Outubro ao ministro da Saúde, Basílio Horta e o presidente da assembleia municipal, Domingos Quintas (PS), solicitaram uma reunião urgente para analisar "as formas de colaboração" com vista à construção de um novo hospital em Sintra.

Os autarcas lembram que o Hospital Fernando Fonseca, "construído e instalado para servir na sua área de influência (Amadora e Sintra) uma população da ordem dos 300 mil utentes, serve actualmente mais de 600 mil utentes".

Uma situação que "naturalmente gera situações de enorme estrangulamento e dificuldades inultrapassáveis, em particular na área das urgências hospitalares, dos internamentos e das consultas de acompanhamento", acrescentam os autarcas na carta ao ministro.


No documento, os autarcas referem que o município se compromete a apoiar na construção de um novo equipamento, estimado em 20 milhões de euros, através da "cedência do terreno necessário e com a comparticipação de 30% do custo final do hospital (até seis milhões de euros)".

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

4º Encontro Municipal de Juventude de Sintra

De 11 a 13 de Novembro!!! Para um participação significativa dos Jovens, o Encontro Municipal da Juventude de Sintra está aí e é para ti e é grátis!! Vêm, traz amigos e ajuda-nos a divulgar!!! Inscrições em: https://goo.gl/GCVGTg

[Observador] Universidade de Coimbra e empresa de resinas criam poliéster insaturado ‘verde’

Uma nova resina de poliéster insaturado com matéria-prima de origem natural foi desenvolvida por investigadores da Universidade de Coimbra e pelo produtor nacional de resinas Resiquímica.

Uma nova resina de poliéster insaturado com matéria-prima de origem natural foi desenvolvida por investigadores da Universidade de Coimbra (UC) e pelo produtor nacional de resinas Resiquímica. A criação foi anunciada esta esta quarta-feira.

O novo produto, que já está no mercado, resulta do projeto de investigação GreenUP, cujo objetivo era o desenvolvimento de “novos poliésteres insaturados de mais alto valor acrescentado à base de matérias-primas derivadas de fontes renováveis (biológicas)”, afirma a UC, numa nota divulgada esta quarta-feira.
Os poliésteres insatura dos convencionais são produzidos a partir de derivados do petróleo.

O poliéster ‘verde’ representa “um grande avanço no sentido da utilização de matéria-prima de origem biológica em produtos de uso corrente”, afirmam Jorge Coelho e Arménio Serra, coordenadores do projeto e docentes do Departamento de Engenharia Química da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC.

Os poliésteres insaturados são utilizados no fabrico de diversos materiais, como, por exemplo, botões de vestuário, bancadas de cozinha e tanques para armazenagem de produtos alimentares, entre outros.

Além de competitivo em relação aos atuais poliésteres de origem fóssil, o novo produto permite “reduzir substancialmente a pegada de CO2 do produto final”, sublinham os investigadores, citados pela UC.

“O poliéster insaturado desenvolvido permitiu obter um material mais amigo do ambiente que reúne todas as características necessárias para o seu desempenho adequado”, destacam.

“A crescente consciência ambiental das sociedades para produtos com o menor impacto ambiental possível torna premente o desenvolvimento deste tipo de tecnologias”, sustenta Jorge Moniz, da Resiquímica.

Para desenvolver esta resina amiga do ambiente, os investigadores recorreram a monómeros — “pequenas moléculas que se vão ligando por repetição, gerando polímeros (moléculas maiores)” — de origem vegetal.

O maior desafio deste projeto “prendeu-se com a escolha criteriosa das matérias-primas (monómeros) e com o desenvolvimento dos melhores processos de síntese para que, dominando as variáveis do processo de fabrico, fosse possível obter as formulações corretas que garantissem todas as propriedades térmicas e mecânicas, por forma a atingirem-se as características adequadas para cada tipo de aplicação”, explica Jorge Coelho.

Foi um desafio altamente complexo”, conclui o investigador da UC. 
Com sede em Mem Martins (Sintra), a Resiquímica é uma empresa “inteiramente portuguesa”, que se dedica à produção e comercialização de “polímeros destinados às indústrias de tintas, vernizes, adesivos e materiais compósitos”, refere a página eletrónica da empresa.

O projeto de investigação GreenUP foi financiado por fundos comunitários, no âmbito do QREN (Quadro de Referência Estratégica Nacional).

domingo, 30 de outubro de 2016

* OpiniãoAMM: ‘Mem Martins? Isso é muito perigoso não é?’.

Texto Hugo Nicolau
(Responsável/criador deste blog 'Algueirão Mem Martins')


Se há algo que me irrita, são os constantes comentários de pessoas que não são daqui, amigos, colegas de trabalho e questionam: ‘Mem Martins? Isso é muito perigoso não é?’.

A vila transmite uma imagem negativa, perigosa que eu penso que não se justifica… no entanto é uma terra que por norma, só é falada na comunicação social por temas negativos. 
Aqui não há coisas positivas?

Existem notícias ou reportagens a salientar as qualidades da vila? Eventos? Cultura? Desporto?

Uma terra que ao longo dos anos foi perdendo a sua vertente ‘saloia’, de zona de férias de gentes de ‘Lisboa’ que aqui vinham respirar os frescos ares da Serra, mas soube bem receber diversas etnias, diferentes nacionalidades, pessoas mais carenciadas. Ainda recentemente, conheci uma sra nonagenária que reside em Lisboa e mantêm a sua casa de férias no Algueirão…  

As gestões autárquicas não souberam valorizar a ‘imagem’ de AMM, certamente dando mais importância a outro tipo de problemas. A imagem da vila tem de ser trabalhada, tem de ser melhorada… é importante/fundamental transformar a ‘imagem’ desta terra, valorizando a nossa história, o nosso passado… Uma terra com uma boa imagem, dará certamente muito mais orgulho em aqui ser residente.

Era tão bom viver numa terra onde temos orgulho de viver…

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

[TVI24] Afinal quantos bebés desapareceram ontem em Mem Martins?

Bombeiros foram chamados duas vezes para o Casal S. José no mesmo dia. Primeiro, um bebé encontrado no patamar de um prédio e, à noite, para assistir uma mulher que se queixou que não sabia do filho.


O bebé encontrado na escada de um prédio de Mem Martins foi abandonado ou raptado? Todas as hipóteses estão agora em aberto, cerca de 24 horas após ter sido dado o alerta para a criança encontrada por um morador do Casal de São José, em Mem Martins, Sintra.
Faltam várias peças neste puzzle, que começou a ser montado pelos Bombeiros do Algueirão-Mem Martins pelas 22:00 desta quarta-feira, quando foram chamados para socorrer uma senhora que se sentia mal e que dizia não saber do seu bebé. As “coincidências” não podiam ser ignoradas.
Av. Cândido de Oliveira
“Pelas 22:00 recebemos uma chamada para uma doença súbita”. Chegados ao local, os bombeiros testemunharam que o casal “relatava que não sabia onde estava uma criança de dois meses que era filha deles”.

Ora, “a senhora correspondia à descrição da pessoa que deixou a criança” horas antes, na escada de um prédio, a pouca distância dali, pelo que, face às “coincidências”, a “equipa optou por chamar a polícia”, como explicou Joaquim Leonardo, Comandante dos Bombeiros do Algueirão-Mem Martins.

O Comandante frisou que os bombeiros “não sabem” se a mulher levada para o hospital, na noite desta quarta-feira, é a mãe do bebé.
A mulher foi transportada para o Hospital de Cascais, para onde o mesmo corpo de bombeiros levara o bebé.


“Pelas 14:00 de ontem [quarta-feira] recebemos uma chamada para uma criança abandonada que teria entre um e dois meses. Já se encontrava lá no local a polícia e fizemos o transporte da criança para o hospital”, declarou Joaquim Leonardo.

O Comandante acrescentou à TVI que o bebé estava “bem” e “não tinha sinais de maus-tratos”. Manuela Nunes, do café próximo do prédio em que a criança foi encontrada, afirmou que o menino estava “limpinho” e “estimadinho”.

A dona do café do Casal de São José contou à TVI como tudo aconteceu. O vizinho Joaquim entrou no prédio ao mesmo tempo que uma mulher com um carrinho de bebé. Não a conheceu, mas pensou que ela ia visitar alguns dos seus vizinhos. Já da janela, viu a mesma mulher sair, pouco depois, já sem o bebé e foi quando ouviu “chorar”.


“Clinicamente, a criança está bem. O caso já foi sinalizado e entregue às entidades competentes", disse fonte do Hospital de Cascais, esta quinta-feira, à TVI24. 

A investigação está a cargo da Polícia de Segurança Pública, que tenta agora juntar as peças que faltam do puzzle. Falta perceber se estamos perante um caso de exposição ao abandono ou de um rapto. Fonte da PSP confirmou que uma mulher foi identificada “mais tarde”.