Tempo em Algueirão Mem Martins

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Leitaria e Pastelaria 'Fino Gosto'

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Sintra aprova moção contra fecho de agência da CGD em Algueirão-Mem Martins

Sintra, Lisboa, 26 jun (Lusa) - O encerramento de agências da Caixa Geral de Depósitos (CGD) "é inaceitável", considera uma moção hoje aprovada pela Câmara de Sintra, que insta à reversão do fecho do balcão em São Carlos, na freguesia de Algueirão-Mem Martins.

"Esta política de encerramento de balcões da CGD é inaceitável e já levou ao encerramento nos últimos anos de dois balcões na freguesia de Algueirão-Mem Martins (Tapada das Mercês e estação)", refere a moção apresentada pelo vereador Pedro Ventura (CDU), aprovada por unanimidade pelo executivo municipal.
Na sequência do anúncio da administração da CGD, de um plano de encerramentos de 70 balcões, muitos até ao final de junho, a moção salientou que, a concretizar-se o fecho em São Carlos, a freguesia de Algueirão-Mem Martins contará apenas com dois balcões" do banco público, "quando já contou com cinco".
Uma redução que afetará a maior freguesia do concelho de Sintra, que segundo os Censos de 2011 possui uma área de 16,37 quilómetros quadrados e 66.250 habitantes.
"Para os trabalhadores da CGD, a administração destina-lhes a extinção dos postos de trabalho, que no ano de 2017 se traduziu em menos 547 trabalhadores, com o registo no primeiro trimestre deste ano de uma redução de mais 250 trabalhadores", lê-se no documento.
A moção considerou que a estratégia de crescimento de lucros na CGD passa pela redução de trabalhadores e fecho de balcões fundamentais para as populações, "principalmente em zonas da cidade com grande concentração de pessoas idosas, com dificuldades de locomoção e sem uma rede de transportes públicos satisfatória".
Estes encerramentos agravam "o dia-a-dia dos cidadãos, obrigando-os a deslocarem-se muitas vezes a freguesias vizinhas para a realização das mínimas operações bancárias mensais", acrescentou a moção.
"As sucessivas tentativas de encerramento de serviços públicos, como aconteceu também com os CTT e as esquadras da PSP, e agora com a CGD, constituem um ataque aos direitos das populações", frisou o documento.
Nesse sentido, o executivo municipal deliberou "manifestar o seu apoio à luta da população da freguesia de Algueirão-Mem Martins que legitimamente se indigna e se mobiliza em defesa dos seus direitos e do serviço público bancário".
Além de "considerar inaceitável a política de encerramento de balcões da CGD e o despedimento de trabalhadores", os eleitos aprovaram ainda instar o Governo e a administração da CGD a "reverter esta política e a ter em conta os interesses da população" de Algueirão-Mem Martins.


A moção será enviada ao primeiro-ministro, administração da CGD, Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos, CGTP-IN e UGT.

A CGD vai fechar cerca de 70 agências este ano, a maioria já este mês e nas áreas urbanas de Lisboa e Porto, indicou, na semana passada em comunicado, o banco público, sem precisar quantas são exatamente as agências que fecharão até final de junho nem onde se situam, dizendo apenas que muitos desses balcões estão em áreas urbanas.
Segundo informações recolhidas pela Lusa nas últimas semanas, entre as agências da CGD que irão fechar estão São Vicente da Beira (Castelo Branco), Darque (Viana do Castelo), Grijó e Arcozelo (Gaia), Pedras Salgadas (Vila Pouca de Aguiar), Prior Velho (Loures), Alhandra (Vila Franca de Xira), Abraveses e Rua Formosa (Viseu), Louriçal (Pombal), Avanca (Estarreja), Desterro (Lamego), Carregado (Alenquer), Colos (Odemira) e Alves Roçadas (Vila Real), Nogueira do Cravo (Oliveira de Azeméis), Perafita (Matosinhos) e Coimbra.
A redução da operação da CGD, incluindo o fecho de 180 balcões em Portugal até 2020, foi acordada entre o Estado português e a Comissão Europeia como contrapartida pela recapitalização do banco público feita em 2017.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

[sintranoticias] Incêndio destrói contentores do lixo e danifica viatura no Algueirão

No espaço de um mês esta é a terceira vez que os contentores são incendiados durante o dia, sem explicação ou razão aparente.

Um incêndio de origem desconhecida, consumiu esta segunda-feira, três contentores de recolha de lixo doméstico que se encontravam no cruzamento da Rua do Mercado com a Rua da Ribeira, no Algueirão, a poucos metros das instalações do Progresso Clube.


As chamas provocaram ainda danos avultados num veículo que se encontrava estacionado na Rua da Ribeira, perto dos referidos contentores.
Os Bombeiros Voluntários de Algueirão Mem Martins, foram chamados ao local, onten à tarde, para combater as chamas, que foram controladas com alguma dificuldade. Também a PSP de Algueirão Mem Martins este no local para tomar conta da ocorrência e coordenar a circulação automóvel, na zona.

Já não é primeira vez, que os contentores são incêndiados no Algueirão, sem razão aparente e sempre durante o dia, como testemunham as imagens da reportagem do  SINTRA NOTÍCIAS (Cavaleira – cruzamento da Rua Cidade de Faro com a Rua Varela Silva) e também das internautas no facebook, Maria Monteiro (Avenida da Marginal) e Maria Borrego (junto às instalações do Progresso Clube).
Vandalismo ou diversão a dúvida persiste. A verdade é que no último mês é já a terceira vez que os Bombeiros da Freguesia são chamados a combater incêndios em contentores de recolha de lixo doméstico.

sábado, 23 de junho de 2018

[SIC Radical] GROGnation no 'Rock in Rio 2018' [vídeo]

Rita Camarneiro e Conguito conversam com Factor, Prizko, Harold e Neck dos Grognation no RockinRio 2018



[DN] Arrendar casa para férias na periferia já custa tanto como em Lisboa

Será que face ao aumento do Turismo na zona de Lisboa também já se alugam casas a Turistas em Algueirão Mem Martins???

Passar uma semana em Fitares no verão pode custar mais de 600 euros. Anúncios de casas para férias nos arredores da capital multiplicam-se e os preços estão a subir. ALEP diz que oferta fora do centro é "saudável"

Em Massamá não se vê o mar mas há quem arrisque lançar o isco. Como Isabel Garcia, que ali comprou um T2 sem saber que um dia haveria de se mudar para longe. Hoje, arrenda a casa a turistas a 300 euros por semana ou 50 por dia. Admite que a procura não é muita: só teve duas reservas neste ano, ambas de portugueses que vieram passar férias. "Mas é melhor do que ter a casa fechada", diz ao DN/Dinheiro Vivo. O que ganha dá para as despesas.

Isabel não é caso único. E também não é quem pede mais dinheiro por uma semana de férias nos arredores de Lisboa. Uma busca nos portais de arrendamento temporário, como a Booking ou o Airbnb, resulta em dezenas de ofertas, que vão da Venteira ao Prior Velho, com preços que rivalizam com os do centro da capital. Sete noites de agosto em Fitares, no concelho de Sintra, podem ficar por 610 euros. A mesma semana num T2 em Oeiras chega aos 1225 euros, numa casa com dois quartos e uma "piscina privada" no terraço, que é na verdade uma piscina insuflável. A proximidade a Lisboa e Sintra é sempre salientada pelos proprietários.

Para a Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), este tipo de oferta "é saudável" e ainda "muito pouco significativa", afirma o presidente Eduardo Miranda. "Temos assistido a uma concentração do Alojamento Local nas zonas de maior interesse turístico, em Lisboa e no Porto, mas de forma gradual começa a haver alguma distribuição noutras zonas. Ainda é residual mas é uma tendência importante. Isto está relacionado com uma alteração do tipo de procura. As pessoas querem outro tipo de experiências. Há quem procure conhecer melhor a cultura e ficar na própria casa do proprietário. Isto acontece em Loures ou na Amadora, por exemplo", destaca o responsável.

Os arrendamentos temporários em zonas limítrofes são muitas vezes a primeira opção de quem aterra em Portugal durante uma ou duas semanas para seminários ou congressos, aponta Eduardo Miranda.

Isso mesmo percebeu Elsa S. desde que colocou o anúncio no OLX. Por um T2 mobilado na Venteira, na Amadora, pede 400 euros por semana. "Começámos a perceber que há muita procura mas não estou a ver os turistas a virem aqui para a Amadora. O objetivo é arrendar a médicos ou engenheiros que venham passar umas semanas a Lisboa. Uma das interessadas que tenho é uma menina que vai casar-se e precisa de alojamento para os pais entre julho e agosto", conta a proprietária ao DN/DV.

Se arrendasse a casa no regime de longa duração, Elsa pediria uma renda de 550 euros. Assim, conta faturar por mês cerca de 900. "Se correr mal, arrendo a estudantes a partir de setembro", conclui.

Os dados do Registo Nacional do Alojamento Local mostram que há 37 casas neste regime no concelho da Amadora, 58 em Loures ou 23 em Odivelas. No país inteiro, há mais de 67 mil, segundo números do Turismo de Portugal publicados nesta semana. No que toca a preços, o portal de estatísticas do Airbnb situa o valor médio dos alojamentos na capital em 87 euros por dia.

Arrendar ao dia não é opção para Pedro P., proprietário de um T3 no Prior Velho. Três dias é a estada mínima no apartamento de 100 m2 colado ao aeroporto. Uma semana fica por 690 euros, enquanto o mês inteiro custa 1890, com despesas incluídas. A não ser que o mês seja julho ou agosto, e aí o preço sobe para 2990 euros. "Prefiro ter pouca ocupação e não ter chatices. Arrendar esta casa apenas uma semana em cada quatro já me compensa o mês inteiro. Quem está disposto a pagar estes valores é porque está mesmo interessado. Em julho tenho uma semana reservada para um grupo de chineses", revela.

Pedro P. é um senhorio "traumatizado" pelo arrendamento de longa duração. O também proprietário de um apartamento no Bairro Alto já teve inquilinos com contratos de um ano, mas, garante, arrependeu--se sempre. "Deixavam sempre a casa toda destruída. A caução não dava para pagar nem metade dos estragos. Assim é melhor, corro menos riscos e compensa."

As contas da ALEP revelam outro cenário: que os ganhos dos proprietários com alojamento local na periferia "nunca serão muito elevados", devido à escassez de procura turística. Ainda assim, as casas de férias nas zonas periféricas criam um "segmento diferente que é o arrendamento à semana, que é coisa que não existe em Lisboa. E só por isso já é importante", conclui Eduardo Miranda.

Alojamento local na AR antes das férias
Condomínio mais caro, quotas em bairros históricos ou um limite de dias para o arrendamento de uma casa a turistas. São estas algumas das propostas que os deputados do grupo de trabalho para o alojamento local têm dis-cutido nos últimos meses. O objetivo dos grupos parlamentares é concluir as alterações à lei no próximo mês de julho, antes de o Parlamento fechar um mês e meio para férias. Para trás já ficaram propostas polémicas, como a do Partido Socialista que previa a autorização do condomínio para que um proprietário pudesse colocar um imóvel no alojamento local. Na semana passada, a secretária de Estado da Habitação defendeu no Parlamento que os hostels deixem de ser considerados alojamento local e passem a ter licença de utilização turística.

terça-feira, 19 de junho de 2018

[CMS] SMAS de Sintra investem cerca de 7 milhões de euros em Algueirão–Mem Martins

No âmbito das Presidências Abertas efetuadas pelas freguesias do concelho, Basílio Horta visitou na última quarta-feira a Freguesia de Algueirão – Mem Martins, onde foi apresentado um plano de investimentos globais do SMAS de Sintra no valor de sete milhões e 373 mil euros.
Durante a reunião de trabalho foi apresentado o projeto de criação de um ecocentro. Os ecocentros são recintos fechados onde se pode depositar tudo aquilo que se coloca num ecoponto, bem como todos os resíduos de características diferentes ou de grandes dimensões, que combatem a deposição ilegal de resíduos e aumenta as recolhas seletivas. A construção do Ecocentro está prevista para 2020 num investimento de meio milhão de euros.


Basílio Horta considera que “o ecocentro vem dar resposta às várias solicitações para recolha e deposição de materiais que não devem ser colocados no contentor indiferenciado”.


Abrangendo cerca 13 mil 360 habitantes, está em curso a remodelação da rede de distribuição com origem no reservatório de Ouressa, em que estão a ser remodeladas as redes de abastecimento e ramais, substituindo as redes antigas em fibrocimento, com elevado número de roturas, por condutas em PEAD ou PVC, pelo valor de 1 milhão 250 mil euros.


Em curso encontra-se também a reabilitação da Câmara de Manobras do Reservatório da Cavaleira, no valor de 395 mil euros, assim como a reabilitação estrutural do reservatório das Mercês, com um investimento de 569 mil euros.


A construção da ciclovia e remodelação de redes de águas no Algueirão substituindo as redes antigas em fibrocimento, com elevadas ocorrências de roturas, por novas são um investimento de 2 milhões 500 mil euros.


A drenagem pluvial na Estrada de Mem Martins e Rua Coudel - Mem Martins, dá continuidade ao colector DN600 mm, assegurando a descarga na linha de água, pelo valor de 350 mil euros.


As obras já concluídas naquela freguesia foram a reabilitação de coletor pluvial em Mem Martins (aumento da secção do coletor pluvial na Rua Eusébio da Silva Ferreira, de forma a aumentar a capacidade de transporte e evitar inundações), no valor de 81 mil euros.


A primeira fase de remodelação de rede de abastecimento no Algueirão que registava um número elevado de roturas já está concluída. A realização desta obra permitiu melhorar a qualidade do serviço à população e reduzir o volume de perdas, no valor de 1 milhão e 178 mil euros.


As empreitadas de remodelação de redes de drenagem de águas residuais pluviais em Ouressa e entre a Rua dos Morés e a Rua da Tapada, no Algueirão tiveram como objetivo resolver problemas de inundações, com um investimento total de 228 mil euros.


Também já está concluída a empreitada de requalificação urbana da Av. Chaby Pinheiro e envolvente com a remodelação da rede de abastecimento, da rede de drenagem urbana e requalificação dos locais de recolha de resíduos sólidos, totalizando um investimento de 319 mil euros.


Assim, na União de Freguesias Algueirão – Mem Martins foi apresentado o plano de investimentos que totaliza sete milhões de 373 mil euros.

Fonte: http://www.cm-sintra.pt/smas-de-sintra-investem-cerca-de-7-milhoes-de-euros-em-algueirao-%E2%80%93-mem-martins

Recolha de 'Monos' no Concelho de Sintra

Ao ligar para os SMAS de Sintra para agendar a recolha de “ Monos” e “Verdes”, estes marcam o dia, hora e o local em que os deve colocar.
 800 210 020 
(chamada gratuita)

Santos Populares 2018

Dias 22 e 23 de Junho de 2018 
Santos Populares no Algueirão! 22 e 23 de Junho, a partir das 20:00h - Arraial, petiscos e muita animação 🎉🎉 juntem-se a esta festa, a entrada é livre!

Organização conjunta 752 Algueirão e Centro Paroquial

segunda-feira, 18 de junho de 2018

[Correio da Manhã] Homem deita fogo a mulher na rua em Algueirão-Mem Martins



Vítima foi encontrada em estado crítico 
com queimaduras em 90% do corpo.
Uma mulher de 29 anos foi este domingo transportada em estado crítico para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, depois de ter sido encontrada no meio da rua,  em Algueirão-Mem Martins, com queimaduras em cerca de 90% do corpo. pub   A vítima foi socorrida no local pelos Bombeiros Voluntários de Algueirão-Mem Martins, que foram chamados para o local às 22h26. 
O caso teve lugar na Tapada das Mercês. As autoridades estão a investigar a possibilidade de ter sido um homem a pegar fogo a esta mulher. As motivações são ainda desconhecidas.

Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/homem-deita-fogo-a-mulher-na-rua-em-algueirao-mem-martins?ref=HP_Grupo1

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Exposição dos Bombeiros de Algueirão Mem Martins


[CMS] Plano para as escolas da freguesia

Foi apresentado, esta quarta-feira, o plano de intervenções nas escolas da freguesia de Algueirão-Mem Martins.
O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta refere “que este plano de intervenção passa por tenta com os meios disponíveis, responder ao maior número possível de solicitações”.
O plano de intervenção para as dez escolas da freguesia passa pela conservação e reabilitação dos edifícios para inverter a trajetória de décadas sem conservação de forma a garantir boas condições de funcionamento, devolver aos edifícios as suas características originais, garantido a estanquidade e as condições de conforto dos mesmos e a remoção de coberturas em fibrocimento.
A requalificação energética de edifícios é outra das prioridades para garantir mais conforto e reduzir a fatura energética. Com o objetivo de contribuir para a melhoria do conforto térmico dos edifícios escolares, estão previstas as seguintes medidas: isolamento exterior, substituição de caixilharias, colocação de painéis fotovoltaicos e painéis solares térmicos e aquecimento a biomassa.
No que diz respeito à requalificação de cozinhas, interessa garantir a segurança alimentar através da remodelação e ampliação das cozinhas e substituição de equipamentos obsoletos.
Os logradouros inadequados a atividades desportivas e lúdicas, a inexistência de equipamentos lúdicos e mobiliário urbano, a ausência de zonas de sombra, o mau estado geral dos pavimentos e equipamentos existentes e problemas de drenagem, fazem da requalificação de logradouros, uma das prioridades de modo a criar melhores condições de utilização dos recreios.
Recorde-se que o Plano de Investimentos nas Escolas de Sintra foi apresentado em março e prevê a intervenção em 98 escolas, abrangendo mais de 30 mil alunos, até 2021, e, nos próximos dois anos, vai permitir intervir em 49 escolas, num investimento total de cerca de oito milhões de euros, dos quais 3,250 milhões de fundos comunitários.
Plano de intervenções em escolas de Algueirão – Mem Martins:

[CMS] Apresentado novo Hospital de Proximidade de Sintra

No âmbito da presidência aberta à freguesia de Algueirão – Mem Martins, realizada esta quarta-feira, foi apresentado o projeto do novo Hospital de Proximidade de Sintra que vai ser construído no Bairro da Cavaleira.
A autarquia investe 29,617 milhões de euros no projeto, fiscalização e obra e o Estado assume 21,660 milhões com aquisição do equipamento médico, geral e informático e está prevista a sua conclusão em 2021.
Para Basílio Horta “não era possível continuar a viver assim e foi necessário garantir os meios financeiros, sendo que é primeira vez no país que uma câmara municipal entrega ao Estado, ao Ministério da Saúde, um hospital feito chave na mão".
"Acredito que a construção deste hospital melhorará a prestação de cuidados de saúde aos habitantes do concelho de Sintra, e este novo hospital tem uma coisa fantástica, vai ser o único no País, localizado a três minutos de uma Base Área”, concluiu o autarca.
O novo hospital será constituído por três unidades, ambulatório programado, serviço de urgência básica e unidade de convalescença.
O ambulatório programado comtempla consultas externas e exames, unidade de saúde mental, medicina física e de reabilitação, central de colheitas, unidade de cirurgia de ambulatório e bloco de cirurgia de ambulatório.
O serviço de urgência básica prestará cuidados a todos os utentes que procurem assistência, baseada por prioridade de cuidados, de acordo com um sistema de triagem (Escala de Manchester).
A unidade de convalescença destina-se a doentes dependentes por perda transitória de autonomia como é o exemplo de um doente que está numa fase de pós-operatório e/ou por doença crónica descompensada. Os cuidados de convalescença de duas unidades de tratamento têm 30 camas (existindo um total de 60 camas) com possibilidade de ampliação para 180 camas.
Quanto às especialidades, a unidade de saúde contará com anestesiologia, cardiologia, cirurgia geral, cirurgia pediátrica, cirurgia plástica e reconstrutiva e estética, gastrenterologia, medicina física e reabilitação, medicina interna, neurologia, oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologia, patologia clínica, pediatria, pneumologia, psiquiatria, radiologia e urologia.
O Hospital de Proximidade de Sintra terá todos os serviços adequados aos seus utentes (todos os munícipes do concelho), prevendo inclusive um local para futura construção de um heliporto.

Incêndio na Escola Secundária de Mem Martins

Foto antiga (escola da rodoviária)
Foi no dia 15 junho de 1991 que durante a madrugada, deflagrou um incêndio na Escola Secundária de Mem Martins, mais concretamente no Pavilhão Central, onde se localizam os Serviços Administrativos, Sala dos Professores, Papelaria, Conselho Directivo, etc.
 











Apesar de já terem passado vários anos, e de eu ser uma criança nessa altura, se bem me lembro (mas não tenho a certeza desta informação), tratou-se de fogo posto, com intuito de destruir informação que se encontrava naquele pavilhão.

Certamente, muita gente mais velha do que eu, se vai relembrar deste acontecimento, e estará muito mais bem informado do que eu.



O Dia 15 de Junho de 1991 ficará gravado na história desta escola, que apesar de estar situada na freguesia de Rio de Mouro, é a Escola Secundária de Mem Martins.

terça-feira, 12 de junho de 2018

[sintranoticias] Terceira fase da requalificação da Tapada das Mercês começa esta quarta-feira

O investimento vai ser apresentado na Casa da Juventude, no âmbito da presidência aberta que decorre durante o dia, cerca das 10h20

A autarquia de Sintra vai dar início, esta quarta-feira, à terceira fase da requalificação da Tapada das Mercês na freguesia de Algueirão-Mem Martins.
O investimento vai ser apresentado na Casa da Juventude cerca das 10h20, no âmbito da presidência aberta que Basílio Horta realiza durante todo o dia na freguesia.
Durante 2017 a Câmara Municipal de Sintra realizou trabalhos de beneficiação de equipamentos públicos e limpeza urbana na Tapada das Mercês. Essa 2ª fase de intervenção decorreu durante 6 meses. O investimento de cerca de 275 mil euros consistiu na limpeza urbana, trabalhos de desmonte, demolição, corte e remoção de elementos construtivos obsoletos, reconstrução e/ou reparação dos equipamentos públicos, reparação de pavimentos rodoviários, passeios e lancis bem como a reabilitação pontual  do sistema de drenagem de águas pluviais.
Em 2016, durante a primeira empreitada, foram efetuados trabalhos de reabilitação de pavimentos rodoviários, criação de novos e melhores espaços de estacionamento automóvel, calçadas, lancis, cais de contentores, muros de suporte, espaços destinados à prática desportiva e de recreio, espaços verdes e requalificação das redes de águas residuais domésticas e pluviais.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Obras no novo Hospital 'CUF Sintra' [video]

Já começaram as obras na Av. Raul Solnado, na antiga fábrica da farmacêutica Schering, na zona industrial de São Carlos, com objectivo de nascer neste local uma nova unidade hospital privada, do grupo José de Mello Saúde.


A futura unidade vai dispor de uma oferta clínica abrangente, incluindo as áreas assistenciais de Consulta e respetivos meios complementares de diagnóstico, Atendimento Permanente Geral e Pediátrico, Exames Especiais, Hospital de Dia, Bloco e Internamento, numa área de mais de 13.6 mil metros quadrados, com dois pisos operacionais e 240 lugares de estacionamento.
Terá capacidade para 40 Gabinetes de Consulta, 15 salas de Exames, seis Gabinetes de Atendimento Permanente (Adulto e Pediátrico), e três Salas de Bloco. A capacidade deste futuro Hospital será completada com 30 Quartos de Internamento com uma capacidade de até 60 camas, e uma Unidade de cuidados Intermédios. 

O cronograma prevê a abertura faseada do Hospital, começando com o Atendimento Permanente, Consultas, Imagiologia e Exames Especiais no 1º Semestre de 2018. Numa segunda fase, ainda em 2018, entram em funcionamento o Bloco de Cirurgia de Ambulatório e os Exames Especiais. Em 2020 entram em pleno funcionamento o Bloco Convencional, o Internamento, os Cuidados Intermédios e o Hospital de Dia.