em 1973
RUA PROFESSOR JOAQUIM FONTES EM MEM MARTINS DEPOIS DAS OBRAS DE SANEAMENTO BÁSICO E PAVIMENTAÇÃO.
Fonte: Arquivo Municipal de Sintra
Tempo em Algueirão Mem Martins
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
domingo, 27 de dezembro de 2015
Ocupação do espaço público
sábado, 26 de dezembro de 2015
[Publico] O abate das moradias no Algueirão
Como avalias a evolução dos tempos no Algueirão??
Texto do Jornal Publico no dia 27dez2000
Acrescentava o decreto 250/94 que o licenciamento podia ser indeferido se a obra projectada constituísse, "comprovadamente, uma sobrecarga incomportável para as infra-estruturas existentes".As velhas ruas do Algueirão e as respectivas redes de água e esgotos, para já não falar no estacionamento, estão há muito a rebentar pelas costuras. Mas nem a sobrecarga das infra-estruturas nem a desconformidade com as cérceas e volumetrias dominantes foram suficientes para barrar o caminho à subversão urbanística da zona.Agora que já há mais um prédio em cada uma daquelas ruas mais difícil se torna argumentar com a respectiva envolvente. Na Gomes da Silva, onde ainda há um mês estava uma outra moradia, a que tinha o número 20, até já se encontra um terrapleno, sinal de que um novo edifício vem a caminho.Isto apesar de o troço em questão continuar a ter apenas três prédios de habitação colectiva de quatro pisos - um deles em acabamentos -, contra quatro moradias unifamiliares, sem contar com a que foi demolida há algumas semanas.Mas o que se diz dos dois prédios em fase de acabamento nas ruas de Santa Catarina e Gomes da Silva pode dizer-se, pelo menos, do número 10 da Rua de Santo Estevão, onde existia uma moradia e agora existem as fundações inundadas de um imóvel de quatro pisos; ou dos números 4 e 6 da mesma rua, onde as moradias ainda lá estão mas já foi aprovada construção de mais um prédio; ou do número 5 da Rua da Ribeira, onde ainda se vê o muro e a entrada da antiga vivenda que cedeu o lugar a um prédio de quatro pisos actualmente em construção; ou ainda do cruzamento da Estrada do Algueirão coma Rua do Forno, onde uma grande moradia, com quintal, figueiras e poço, foi abaixo para ver surgir um prédio que já leva a estrutura no quarto piso.
Texto do Jornal Publico no dia 27dez2000
As velhas moradias do Algueirão estão a desaparecer para dar lugar a prédios de habitação. Os licenciamentos dos novos prédios, para além de descaracterizarem uma das poucas zonas homogéneas do concelho, têm uma discutível base legal. A câmara de Sintra garante, porém, que, naquela zona, "não há construções que derespeitem o Plano Director Municipal".`
A zona antiga do Algueirão, contígua à estação de caminho-de-ferro, no concelho de Sintra, está a assistir a uma profunda e progressiva descaracterização, motivada pela substituição de muitas moradias de meados do século por prédios de habitação colectiva de quatro e cinco pisos.
O processo foi iniciado há mais de uma década, com a edificação de alguns prédios avulsos, designadamente nas esquinas das ruas principais, mas tem vindo a acentuar-se fortemente nos últimos meses. Muitos dos imóveis actualmente em execução desrespeitam a letra do Plano Director Municipal, enquanto outros ignoram aquilo que já estava anteriormente preceituado na lei. Basta sair do comboio e mergulhar no antigo bairro de moradias que se desenvolve à esquerda da Estrada do Algueirão.
Projectado pelo arquitecto Groer, que fez o plano da vila de Sintra, o aglomerado mantém alguma da sua harmonia original, encontrando-se ainda alguma ruas ocupadas exclusivamente, pelo menos de um dos lados, com as vivendas de um piso e os respectivos quintais. O desenho urbano assenta em ruas paralelas e relativamente estreitas, que formam uma quadrícula com as suas transversais, e em pequenas pracetas, que se têm tornado mais exíguas à medida que se vêem transformadas em parques de estacionamento.Muitas das moradias datam dos anos 30 e 40 e ostentam painéis de azulejos com dizeres como "Abençoai Senhor o nosso lar", ou com os nomes das suas proprietárias. A maior parte subsiste em bom estado de conservação, com quintais e jardins cuidados, embora não sejam raras as situações de degradação e abandono.Os prédios de quatro e mais pisos alinham-se nas fronteiras do bairro, desafiadoramente, com o outro lado da rua ainda ocupado por resistentes que se mantêm de pedra e cal nas velhas casas que, aparentemente, todos querem ver por terra. Noutros casos infiltraram-se já no coração do bairro e vão, paulatinamente, avançando pelas suas artérias, procurando inverter a tipologia dominante, aquela que os regulamentos dizem que tem de ser respeitada, aquela que serve de guia ao que aí vem.
O processo foi iniciado há mais de uma década, com a edificação de alguns prédios avulsos, designadamente nas esquinas das ruas principais, mas tem vindo a acentuar-se fortemente nos últimos meses. Muitos dos imóveis actualmente em execução desrespeitam a letra do Plano Director Municipal, enquanto outros ignoram aquilo que já estava anteriormente preceituado na lei. Basta sair do comboio e mergulhar no antigo bairro de moradias que se desenvolve à esquerda da Estrada do Algueirão.
Projectado pelo arquitecto Groer, que fez o plano da vila de Sintra, o aglomerado mantém alguma da sua harmonia original, encontrando-se ainda alguma ruas ocupadas exclusivamente, pelo menos de um dos lados, com as vivendas de um piso e os respectivos quintais. O desenho urbano assenta em ruas paralelas e relativamente estreitas, que formam uma quadrícula com as suas transversais, e em pequenas pracetas, que se têm tornado mais exíguas à medida que se vêem transformadas em parques de estacionamento.Muitas das moradias datam dos anos 30 e 40 e ostentam painéis de azulejos com dizeres como "Abençoai Senhor o nosso lar", ou com os nomes das suas proprietárias. A maior parte subsiste em bom estado de conservação, com quintais e jardins cuidados, embora não sejam raras as situações de degradação e abandono.Os prédios de quatro e mais pisos alinham-se nas fronteiras do bairro, desafiadoramente, com o outro lado da rua ainda ocupado por resistentes que se mantêm de pedra e cal nas velhas casas que, aparentemente, todos querem ver por terra. Noutros casos infiltraram-se já no coração do bairro e vão, paulatinamente, avançando pelas suas artérias, procurando inverter a tipologia dominante, aquela que os regulamentos dizem que tem de ser respeitada, aquela que serve de guia ao que aí vem.
O conjunto, como que uma ilha minada pela subida das águas que já irromperam no seu seio, está rodeado de enormes urbanizações desordenadas, cada vez mais próximas, cada vez mais dentro do antigo refúgio de quem não queria viver em Lisboa e não tinha meios para ir para Sintra. A invasão é tão óbvia que, nalgumas ruas, já começa a aproximar-se de uma situação de preponderância da habitação colectiva, favorecendo os apetites de quem quer fazer prédios no lugar de vivendas e permitindo ultrapassar um empecilho legal que, há muitos anos, preconiza a defesa do ambiente urbano.Tome-se, por exemplo, a Rua Engenheiro Júlio Gomes da Silva, no troço entre a Rua de Santo Estevão e a Estrada do Algueirão. No gaveto do lado da Rua de Santo Estevão foram erguidos há perto de uma década quatro prédios de quatro pisos, dois a dar para a Gomes da Silva e dois para a de Santa Catarina. A existência destes edifícios serviu de pretexto à recente aprovação de dois novos prédios com as mesmas características, contíguos aos anteriores, situados de costas um para o outro. O da Gomes da Silva, actualmente em fase de acabamento, tem alvará de construção emitido em 10 de Fevereiro deste ano. O da Rua de Santa Catarina, praticamente pronto a habitar, não tem visível qualquer identificação do processo de licenciamento e do respectivo alvará, contrariando assim o que diz lei, tal como acontece na grande maioria das obras em curso na zona.A aprovação dos projectos destes dois prédios, ambos erguidos onde antes havia moradias, teve como pressuposto o facto de já haver, ao lado, prédios de quatro pisos. A legislação que existia antes da entrada em vigor do Plano Director Municipal de Sintra (PDM), em Outubro do ano passado, já dispunha, contudo, que as câmaras podiam indeferir os pedidos de licenciamento de obras que afectassem manifestamente "a estética das povoações, a sua adequada inserção no ambiente urbano ou a beleza das paisagens, designadamente em resultado da desconformidade com as cérceas dominantes, a volumetria das edificações (...)"
Acrescentava o decreto 250/94 que o licenciamento podia ser indeferido se a obra projectada constituísse, "comprovadamente, uma sobrecarga incomportável para as infra-estruturas existentes".As velhas ruas do Algueirão e as respectivas redes de água e esgotos, para já não falar no estacionamento, estão há muito a rebentar pelas costuras. Mas nem a sobrecarga das infra-estruturas nem a desconformidade com as cérceas e volumetrias dominantes foram suficientes para barrar o caminho à subversão urbanística da zona.Agora que já há mais um prédio em cada uma daquelas ruas mais difícil se torna argumentar com a respectiva envolvente. Na Gomes da Silva, onde ainda há um mês estava uma outra moradia, a que tinha o número 20, até já se encontra um terrapleno, sinal de que um novo edifício vem a caminho.Isto apesar de o troço em questão continuar a ter apenas três prédios de habitação colectiva de quatro pisos - um deles em acabamentos -, contra quatro moradias unifamiliares, sem contar com a que foi demolida há algumas semanas.Mas o que se diz dos dois prédios em fase de acabamento nas ruas de Santa Catarina e Gomes da Silva pode dizer-se, pelo menos, do número 10 da Rua de Santo Estevão, onde existia uma moradia e agora existem as fundações inundadas de um imóvel de quatro pisos; ou dos números 4 e 6 da mesma rua, onde as moradias ainda lá estão mas já foi aprovada construção de mais um prédio; ou do número 5 da Rua da Ribeira, onde ainda se vê o muro e a entrada da antiga vivenda que cedeu o lugar a um prédio de quatro pisos actualmente em construção; ou ainda do cruzamento da Estrada do Algueirão coma Rua do Forno, onde uma grande moradia, com quintal, figueiras e poço, foi abaixo para ver surgir um prédio que já leva a estrutura no quarto piso.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
Alguém reconhece o 'Externato'?
Esta casa era um símbolo da educação em Mem Martins noutros tempos... Reconhecem???
A casa já não existe, e acabou por dar origem a um prédio de habitação (anos80/90)
A casa já não existe, e acabou por dar origem a um prédio de habitação (anos80/90)
https://www.facebook.com/Externato-Rainha-Santa-Isabel-544511438911705/info/?tab=page_info |
[JN] Canguru fugido em Mem Martins
Noticia de 02/07/2006
Alguém se lembra destes acontecimentos??
Eu cheguei a ver Cangurus na 'Quinta da Corredoura'...
Alguém se lembra destes acontecimentos??
Eu cheguei a ver Cangurus na 'Quinta da Corredoura'...
Um canguru que andou
dois dias à solta, a saltitar pelas ruas de Mem Martins, no concelho de Sintra,
para espanto dos transeuntes, foi capturado ao princípio da madrugada de ontem
pelo EPNA (Equipa de Protecção da Natureza) do Destacamento da GNR de Sintra.
O animal, um canguru
juvenil com apenas cerca de três meses de vida e escasso meio metro de altura,
terá fugido de uma quinta da região, que as autoridades procuram agora
identificar, afirmou, ao JN, um responsável pela GNR.
A presença do animal nas
ruas, a saltitar, assustado, foi denunciada por populares, que accionaram a
GNR, acrescentou a mesma fonte, sublinhando que algumas pessoas ficaram
completamente incrédulas ao ver o marsupial típico da Austrália em pleno meio
urbano.
Nos últimos dois dias, o
EPNA desenvolveu na região uma autêntica operação de caça ao canguru, a qual,
todavia, se revelou infrutífera nas primeiras 48 horas, pois do animal os
agentes não estavam a encontrar qualquer pista.
Ontem, porém, pouco
depois da meia-noite, os militares do EPNA conseguiram, finalmente, avistar e
capturar o canguru fugitivo no centro de Mem Martins.
«O animal foi traído
pelo cansaço e não tentou sequer a fuga, embora os militares tivessem sido
lestos a agarrá-lo", disse, ao JN, o tenente Pedro Nogueira, comandante do
Destacamento da GNR de Sintra.
Enquanto prosseguem
diligências por parte da GNR para identificar o proprietário, o canguru
encontra-se recolhido nas instalações do EPNA, em Casal de Cambra, concelho de
Sintra.
Fonte: Jornal de Noticias [clica]
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
Tapada das Mercês - Diversidade étnica, social e cultural
A
Tapada das Mercês caracteriza-se por uma significativa diversidade étnica,
social e cultural, tendo em conta a evolução recente deste território: na
primeira metade da década de noventa, verifica-se um primeiro momento de
fixação de população imigrante, tendência que se intensificou e diversificou
mais recentemente. Em 2009, entre a população residente na Tapada das Mercês
37,3% tinha nascido no estrangeiro, 26,7% dos indivíduos tinha nacionalidade
estrangeira, contando-se 23 nacionalidades diferentes, em 42% das famílias
existia pelo menos um elemento no seu agregado de nacionalidade estrangeira.
Esta população caracteriza-se ainda por uma média de idades baixa, por baixas
qualificações escolares e fraco domínio da língua portuguesa.
A
Tapada das Mercês é uma localidade do concelho de Sintra que integra a área
urbana da freguesia de Algueirão-Mem Martins. O crescimento da Tapada insere-se
no processo de expansão suburbana que se intensificou a partir dos anos 80 na
parte norte de Lisboa, em particular na linha de Sintra, seguindo a linha de
caminho-de-ferro e difundindo-se a partir desta em todas as direções como uma
mancha de óleo (Barata Salgueiro, 1992). Desde então que a intensificação da
construção em altura, numa zona economicamente mais acessível, e o melhoramento
das acessibilidades com a ligação ao IC198 atraíram para o território uma
população essencialmente jovem oriunda de diferentes regiões do país, mas
também do interior da cidade de Lisboa onde os mais jovens não conseguem
responder ao elevado aumento do custo da habitação. A esta população,
frequentemente de nível socioeconómico médio-baixo, têm-se juntado mais
recentemente nacionais de países diversos no contexto das novas vagas
imigratórias com destino à AML. A diversidade cultural é hoje uma
característica dos residentes neste território, aos quais se associam alguns
problemas decorrentes das trajetórias de integração social que desenvolvem.
A
freguesia de Algueirão-Mem Martins é uma das mais populosas do país, nela
residia em 2011 uma população de 66 250 indivíduos, 17,5% dos residentes no
concelho. Os estrangeiros, num total de 5 781 indivíduos, têm um peso de 8,7%
no conjunto da população da freguesia. Relativamente ao concelho, Algueirão-Mem
Martins acolhe 17,7% da população com nacionalidade num país estrangeiro.
Regista-se ainda a presença de população com dupla nacionalidade (portuguesa e
outra), que no total de residentes da freguesia tem um peso de 3,1%.
domingo, 20 de dezembro de 2015
[Diário de Lisboa] O acidente da Linha de Sintra em 1965
Foi há 50 anos
O acidente ferroviário entre Algueirão – Mem Martins e a Portela de Sintra em 20 de Dezembro de 1965
“um comboio de mercadorias partiu inexplicavelmente de Sintra pela contravia e chocou de frente com um tranvia com destino a Sintra”
sábado, 19 de dezembro de 2015
Mem Martins em Movimento - Street Workout [video]
Street Workout » No street workout - treino de rua, em tradução literal - o praticante usa o peso do próprio corpo para executar exercícios em barras fixas, paralelas, no solo e até mesmo se apoiando em companheiros de treino. A prática exige força, coordenação, explosão e equilíbrio e pode ser praticada ao ar livre, na rua ou em praças e locais públicos que ofereçam os equipamentos, ou até mesmo dentro de casa. Com criatividade, os atletas conseguem transformar itens do quotidiano em aparelhos para o treino
Câmara de Sintra anula licença de loteamento da segunda fase da Tapada das Mercês
Foi aprovado esta terça-feira em reunião de câmara a caducidade da licença de loteamento do processo de urbanização da "Quinta da Marquesa" na Tapada das Mercês, freguesia de Algueirão-Mem Martins.
Esta anulação do alvará acontece pelo não cumprimento do contrato, considerando que as obras de requalificação definidas no contrato assinado em junho de 2012 não foram iniciadas até 31 de outubro de 2015.
O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, considera “esta uma decisão histórica, mas que teve que ser tomada, pois afeta milhares de moradores da Tapada das Mercês”.
O alvará de loteamento da Tapada das Mercês, data de 1978, época em que as obras foram iniciadas. O promotor, a sociedade Cintra, construiu perto de 5500 fogos mas não concluiu os equipamentos previstos, nem as obras no espaço público.
Em 2012 a autarquia assinou o protocolo que visava a conclusão das obras em espaço público da Urbanização da Tapada das Mercês. Desta forma, a autarquia pretendia por fim a um processo que deveria estar concluído há décadas e que prejudica os mais de 20 mil moradores que moram naquela zona da freguesia de Algueirão-Mem Martins.
Com esse protocolo os urbanizadores teriam que executar a construção de um parque urbano na zona, dois parques de estacionamento à superfície, e a remodelar a envolvente ao centro comercial Floresta Center. Após a realização destas obras, a autarquia daria a autorização para a primeira fase da “Quinta da Marquesa”.
Considerando que as obras de requalificação não foram iniciadas até 31 de outubro, a autarquia anulou esta terça-feira o alvará de loteamento.
Basílio Horta, referiu que eventualmente o espaço seja requalificado no âmbito de um plano pormenor para a zona.
[BenficaTV] Entrevista com Diretora do Agrupamento de Escolas do Algueirão [video]
Entrevista à Senhora Diretora do Agrupamento de Escolas do Algueirão - Dra. Maria Fátima Morais, no dia 16 de dezembro de 2015, na Benfica TV.
A Orquestra Juvenil MDS em grande destaque, aquando do almoço de Natal do Benfica (11 de dezembro de 2015).
A Orquestra Juvenil MDS em grande destaque, aquando do almoço de Natal do Benfica (11 de dezembro de 2015).
[Saloia TV] Jumbo a Casa Mortuária do Comercio Tradicional e Local de Sintra [video]
quinta-feira, 17 de dezembro de 2015
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Actor Chaby Pinheiro no seu gabinete
O actor Chaby Pinheiro no seu gabinete, Lisboa, [ante 1933].
Alexandre Cunha, in archivo photographico da C.M.L.
Alexandre Cunha, in archivo photographico da C.M.L.
domingo, 13 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Concerto de Natal 2015
No dia 13 de Dezembro, domingo, o Coral Allegro – Associação Coral de Sintra, promove o seu tradicional concerto de Natal na Igreja de São José de Algueirão, pelas 17:30.
Este ano, o Coral Encontro de Queluz é o coro convidado para participar nesta iniciativa.
O concerto de Natal vai contar com o maestro Sérgio Fontão e a pianista Joana Vieira.
O concerto de Natal vai contar com o maestro Sérgio Fontão e a pianista Joana Vieira.
Fado na Festa de Natal no 'Floresta Center' » 12dez2015
A Associação de Moradores da Tapada das Mercês em parceria com o Floresta Center vai realizar a FESTA DE NATAL nas instalações daquele centro comercial, dia 12 de Dezembro ( sábado ).
A iniciativa prossegue assim o ciclo natalício iniciado no passado fim de semana com a decoração da árvore e colocação de iluminação e ainda a inauguração da instalação presente frente á estação de comboios.
A festa de Natal inclui uma mostra de Artesanato das 10 às 19 h com destaque para os trabalhos realizados pelas organizações , associações , entidades locais, entre outras, que aceitaram o nosso convite.
O fado, expressão máxima da cultura musical portuguesa, vai estar presente nesta festa através das vozes de Maria Lúcia e Marcelo Rebelo Costa, acompanhados pelos músicos.
A partir das 15 e até às 20 h haverá uma tarde de Variedades para a qual foram convidados talentos da nossa comunidade ao nível da música, dança , teatro e fado.
É a nossa prenda de Natal que juntamente com o Floresta Center queremos apresentar à comunidade.
Aceite o nosso convite : apareça e participe neste NATAL MEMORÁVEL
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
[SaloiaTV] Gente da Minha Terra - Tapada das Merces [video]
BONS VIZINHOS - Campanha da Saloia TV e da Associação MEMÓRIA a favor do Comercio Tradicional e Local de Sintra.
Conheça melhor a NOSSA TERRA, conheça melhor os seus VIZINHOS. Compre nas lojas da sua rua. Confie no seu vizinho.
Conheça melhor a NOSSA TERRA, conheça melhor os seus VIZINHOS. Compre nas lojas da sua rua. Confie no seu vizinho.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Novas lojas em Algueirão Mem Martins
Na vila de Algueirão Mem Martins aparecem novos espaços comerciais a visitar
[clica nas imagens - link facebook]
Sabores de Origem (Rua António Silva nº21, Mem Martins)
Tops'n'Dolls (Av. Chaby Pinheiro nº26, Mem Martins)
Momentos de Mimar (Estrada de Mem Martins nº73, Mem Martins)
Padaria da Esquina (Rua do Moinho nº2, Algueirão)
[clica nas imagens - link facebook]
Sabores de Origem (Rua António Silva nº21, Mem Martins)
Tops'n'Dolls (Av. Chaby Pinheiro nº26, Mem Martins)
Momentos de Mimar (Estrada de Mem Martins nº73, Mem Martins)
Padaria da Esquina (Rua do Moinho nº2, Algueirão)
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