Tempo em Algueirão Mem Martins

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terça-feira, 5 de março de 2024

Festa São José 2024

A paróquia prepara-se para celebrar a Festa do seu Padroeiro São José. Sábado dia 9, teremos o Arraial de São José, junto à Igreja do Algueirão, iniciando às 16h, com o grupo de cantares “Serões saloios”, e às 21h, a Fadista Jaqueline Carvalho.



sexta-feira, 19 de maio de 2023

Feira da Doçaria 2023, na Cavaleira

No Parque Urbano da Cavaleira, no Algueirão,
receberá a primeira edição da Feira da Doçaria.



Rua Cidade de Évora, no Algueirão
                                    (38.8078; -9.3474)

sexta-feira, 19 de agosto de 2022

Festas de N. Sra da Natividade em 2022

Mem-Martins recebe nos próximos dias 9, 10 e 11 de setembro as Festas em Honra Nª Srª da Natividade. No Largo da Capela (Largo Rossio da Fonte), esperam-se dias de muito convívio e animação com um cartaz preparado especialmente para si! 




terça-feira, 16 de agosto de 2022

[sintranoticias] Toy e Sérgio Rossi nas Festas de Nossa Sra da Natividade em Mem Martins

Toy e Sérgio Rossi, estão confirmados nas Festas em Honra de Nossa Senhora da Natividade, que promete encher de alegria e cor, o Largo Rossio da Fonte, junto à Capela de Mem Martins, nos dias 9, 10 e 11 de setembro, com entrada gratuita.

“Depois de dois anos de interrupção devido à pandemia, “vamos reeditar mais uma vez, as cavalhadas, o carrocel para as crianças que vão ter um dia que lhes vai ser dedicado com atividades, artesanato, comes e bebes, muita animação e musica ao vivo”, adiantou ao Correio de Sintra, Valter Januário, presidente da Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins, que destaca os três dias de festa, plenos de animação e diversão”.

Toy abre na sexta-feira as festas e Sérgio Rossi encerra no domingo, faltando confirmar a presença de um terceiro cantor para a noite de sábado, 10 de setembro. No domingo tem lugar o tradicional Festival de Folclore com a atuação de vários ranchos. Há bailes todas as noites, com a atuação de conjuntos musicais, nas instalações do Mem Martins Sport Clube.

O momento alto das festas é realização da Procissão em Honra de Nossa Senhora da Natividade, que terá lugar no domingo, a partir das 16h00, depois da missa campal. “O domingo é um dia muito importante do ponto de vista religioso, onde terá lugar a missa campal, junto à capela de Mem Martins, seguida de procissão, em honra de Nossa Senhora da Natividade, que vai percorrer as principais ruas da freguesia”, sublinha Valter Januário.

O autarca, não esconde a sua satisfação pelo regresso das festas depois de dois anos de pausa devido à pandemia. “Agora, é tempo para celebrar, festejar e confraternizar, depois de tanto tempo de confinamento”, sublinha o autarca, destacando a importância da Procissão em Honra de Nossa Senhora da Natividade, como “uma das maiores e mais importantes manifestações de fé e devoção, na área urbana da grande Lisboa”.



segunda-feira, 9 de maio de 2022

III Feira Medieval de Mem Martins (20, 21 e 22 maio 2022)

 


A 3ª Edição da Feira Medieval Mem Martins regressa à nossa freguesia nos próximos dias 20, 21 e 22 de maio.
Encontrará diversas áreas temáticas como cavernas, mercadores, danças orientais entre muitas outras atrações ao longo de toda a animação medieval.
Esperamos por si na Quinta Santa Teresinha (Rua Caminho do Rio). A entrada é livre!

terça-feira, 5 de abril de 2022

Mercadito de Chocolate e de Guloseimas da Cavaleira 2022

 


De 8 a 10 de abril visite-nos no Parque Urbano da Cavaleira (junto ao Pingo Doce):
▪ Sexta-Feira - 18h | 23h
▪ Sábado - 12h | 23h
▪ Domingo - 12h | 20h


domingo, 19 de abril de 2020

Feira das Mercês

A Feira das Mercês é a maior e mais característica feira da região saloia. O recinto onde ainda hoje se realiza localiza-se na Quinta das Mercês (ou da Marquesa), na zona norte da Tapada das Mercês. Integram o conjunto classificado a Capela de Nossa Senhora das Mercês, um cruzeiro, um edifício de caraterísticas pombalinas e ainda o célebre Muro do Derrete ou do namoro.

No interior da capela, situada fora do recinto da feira, encontra-se a imagem de Nossa Senhora das Mercês, muito venerada na freguesia de Rio de Mouro e que, no período em que decorre a feira é levada em procissão. O exterior do templo de linhas sóbrias, ostenta na fachada principal um portal encimado por frontão quebrado sobre o qual se abre um janelão de perfil retangular. Duas janelas quadrangulares de cada lado do portal e uma torre sineira localizada do lado direito, completam o traçado do alçado principal do edifício. No interior da capela, subsistem ainda alguns azulejos e um altar-mor em mármore com embrechados de motivos florais estilizados distribuídos por dois painéis, onde sobressaem as figurações do sol e da lua.

Segundo a tradição, é nos bancos conversadeiras do muro do Derrete que as "moças casadoiras" se deveriam sentar com os seus pretendentes. Este muro que corresponde certamente à cerca da antiga propriedade, apresenta ainda hoje dois antigos portões ladeados por pilastras rusticadas. De notar que estas entradas se situam em limites opostos do perímetro cercado, mas no mesmo alinhamento.

O cruzeiro, por seu lado, localiza-se no recinto da feira, apresentando uma cruz de pedra assente numa base quadrangular sobre três degraus igualmente em pedra.

Pelas caraterísticas gerais do conjunto que acabámos de descrever, considera-se que o mesmo deverá datar do século XVII, tendo sido posteriormente alvo de alterações.

História
Segundo a tradição, a Feira das Mercês seria herdeira de um antigo mercado árabe de transação de escravos. De facto, não é possível conhecer com exatidão as suas origens, sendo que a primeira referência se reporta à segunda metade do século XVIII (Memórias Paroquiais de 1758), onde surge descrita uma feira livre na povoação de Meleças, feira esta que já na altura se realizava nos últimos dois domingos do mês de outubro. Curiosamente neste documento não é referida a existência da capela.


Em 1771 a feira foi transferida para Oeiras por iniciativa do Rei D. José I mas, pouco depois, por ordem da Rainha D. Maria I, volta ao lugar original. De notar que o Marquês de Pombal, fiel devoto de Nossa Senhora das Mercês, para além de proprietário de uma importante quinta em Oeiras era também senhor dos terrenos onde se realizava a feira e implantava a capela das Mercês (Oliveira, Rui - Sinopse Histórica da Feira das Mercês. In http://www.alagamares.com/sinopse-historica-da-feira-das-merces-por-rui-oliveira).
Importa referir que a Feira das Mercês teve grande influência na economia de Rio de Mouro que, até à primeira metade do século XX, era uma freguesia essencialmente rural, com as suas quintas, hortas e criação de gado. Presentemente, a Feira das Mercês, perdeu grande parte das suas caraterísticas como feira saloia de venda de produtos agrícolas, gado e produção de louças artesanais, transformando-se num espaço onde se comercializam produtos sem ligação à região e um local de divertimento. Apesar disso ainda é possível encontrar as célebres maçãs de Colares, as afamadas peras pardas do litoral sintrense, as fogaças de erva-doce, o leitão assado de Negrais e a carne de porco frita "à moda das Mercês", servida em frigideiras de barro, assim como a água-pé, produzida pelos viticultores da região.

Maria Ramalho/DGPC/2015. Colaboração da C. M. Sintra.

http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/patrimonio-imovel/pesquisa-do-patrimonio/classificado-ou-em-vias-de-classificacao/geral/view/9967800

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Programa das Festas de Nossa Sra Natividade 2019


A festa em Honra da Nossa Senhora da Natividade já tem data e cartaz escolhidos. A festa que já é tradicional na freguesia irá contar este ano com a Áurea, Ágata e os Dona Elvira como cabeça de cartaz.

De 6 a 8 de Setembro, o Largo Rossio da Fonte enche-se de uma das festas mais tradicionais e antigas da região. A celebração que teve início em Setembro de 1933, após conclusão das obras da Capela de Nossa Senhora da Natividade, é mantida até aos dias de hoje.

São três dias de festa, com vários artistas convidados, muito comércio local, no no Largo Rossio da Fonte, atividades e expositores e, ainda, o regresso das Cavalhadas, à semelhança do ano passado, com o objetivo de manter a tradição desta festa (e que esteve parada durante alguns anos).

As Cavalhadas fazem-nos regressar atrás no tempo, à época medieval, quando os cavaleiros aristocratas exibiam a sua destreza e valentia, em torneios.