Tempo em Algueirão Mem Martins

domingo, 29 de novembro de 2015

[Económico] Câmara de Sintra quer recuperar plano da “cidade da Sonae” junto ao IC19

Plano reformulado prevê, numa área de 70,5 hectares, uma “área comercial” de 24.000 m2, com supermercado, logística e outros tipos de comércio.
A Câmara de Sintra quer voltar a discutir o Plano de Pormenor da Abrunheira Norte (PPAN), que prevê mais uma superfície comercial junto ao IC19, após a Sonae ter reformulado o projecto, que inclui um novo centro de saúde.
Segundo o presidente da autarquia, Basílio Horta (PS), o plano pretende “pegar num espaço que hoje está ao abandono e fazer finalmente um parque industrial requalificado de que Sintra precisa”.
O autarca, que falava à Lusa no âmbito de uma “presidência aberta” à União das Freguesias de Sintra, disse não existirem prazos para a aprovação do PPAN e que, mesmo sem o acordo de todos, vai procurar “um consenso global sobre o projecto”.
A proposta do PPAN foi suspensa, em Janeiro, após a discussão pública, perante fortes críticas à construção, no final do Itinerário Complementar 19 (Lisboa-Sintra), de uma área comercial da Sonae, serviços, hotéis e parque urbano com a “Sintra dos Pequeninos”, que replicava miniaturas de monumentos da vila.
O plano reformulado prevê, numa área de 70,5 hectares, a construção de uma “área comercial” de 24.000 metros quadrados (m2), dos quais 4.000 do sector alimentar (supermercado) e os restantes para logística e outros tipos de comércio.
Além da recuperação de armazéns em ruínas para escritórios, a proposta mantém a construção de um hospital privado, com 15.000 m2, dois hotéis (um já aprovado) e o parque urbano com 20 hectares, já sem a “Sintra dos Pequeninos”.
O equipamento de lazer é substituído pela ampliação da escola básica da Abrunheira e a construção de uma unidade de saúde familiar pública, contrapartida reclamada pela autarquia na sequência das reclamações da população para dificuldades no acesso a serviços de saúde.
“Não há habitação, há aqui um parque industrial”, frisou Basílio Horta, acrescentando que o plano permitirá ainda a “requalificação da AUGI [Área Urbana de Génese Ilegal] das Sesmarias”.
O presidente do município salientou que o projeto representa “um investimento de 125 milhões de euros e cerca de 2.000 postos de trabalho”.
“Há um problema que está em cima da mesa, que é o da mobilidade e do trânsito, que é um problema muito sério, mas espero que possa ser ultrapassado e resolvido”, admitiu.
Uma vez consolidado o projeto com soluções para o agravamento das condições de circulação no IC19, o autarca adiantou que o plano será enviado para aprovação na vereação e da assembleia municipal.
“A discussão pública já foi feita, porque se tivesse aumento de área tínhamos de a [voltar a] fazer, mas não, há uma diminuição sensível da área comercial”, na ordem dos 40%, argumentou Basílio Horta.
O presidente da União das Freguesias de Sintra, Eduardo Casinhas, alertou para a necessidade de garantias de conclusão de todo o projeto e a dificuldade de circular atualmente no nó de Mem Martins do IC19, com a recente abertura de um novo hipermercado.
A proposta do PPAN foi contestada pela CDU e por moradores da Abrunheira, que promovem uma petição na internet (www.change.org), que se constitui no Movimento de Cidadania “Não à Cidade Sonae em Sintra”.
O Bloco de Esquerda de Sintra também criticou o PPAN, por considerar que “aumenta a pressão imobiliária sobre zonas sensíveis” do concelho e o “impacto visual causado pela construção na fronteira do Parque Natural [de Sintra-Cascais] e da zona classificada pela UNESCO”.

http://economico.sapo.pt/noticias/camara-de-sintra-quer-recuperar-plano-da-cidade-da-sonae-junto-ao-ic19_236131.html

sábado, 28 de novembro de 2015

quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Um Natal Memorável na Tapada das Mercês

À semelhança do que aconteceu no ano anterior a Associação de Moradores da Tapada das Mercês vai realizar já no próximo domingo 29 de novembro, em parceria com o Floresta Center, a iniciativa de decorar uma oliveira instalada junto à rotunda do Mercado Municipal e assim "transformá-la" numa árvore de Natal.
A ação tem início às 15h prolongando-se até às 18h e inclui música e animação infantil e um photowall cedido pelo Floresta Center.


Às 18h a iluminação da árvore será ligada.


A Associação de Moradores enviou convites às associações de Pais das Escolas da comunidade para que as crianças tragam um enfeite e o coloquem na árvore. A população também está convidada a fazer o mesmo.
Entre as 19 e as 20 h no espaço verde frente à estação de comboios será inaugurada uma instalação natalícia feita pelo Floresta Center, seguida da atuação dos Cantares do Grupo de Sacotes.
A junta de freguesia de Algueirão Mem Martins e a loja Natura Plus deram o apoio a esta iniciativa que marca o início da quadra natalícia na Tapada das Mercês

Jungheinrich Portugal inaugura novas instalações

A Jungheinrich Portugal inaugurou esta semana as suas novas instalações, em Mem Martins, um investimento de 700 mil euros.
Com uma área de 4 mil metros quadrados, as novas instalações contemplam uma zona de exposição de equipamentos e de oficina, de 1700 metros quadrados e de 1000 metros quadrados, respetivamente, para além da área de escritórios com 1300 metros quadrados. “Desta forma conseguimos garantir aos nossos clientes um serviço de excelência e aos nossos colaboradores um ótimo ambiente de trabalho”, refere Mark Wender, managing director da Jungheinrich Portugal.
De acordo com o responsável, este investimento cumpre um plano de crescimento que foi iniciado há cerca de oito anos atrás e que acabou por ser adiado devido à crise económica. “Contrariando o decréscimo acentuado do mercado registado entre 2008 e 2012, verificou-se nos últimos tempos um crescimento de aproximadamente 20 por cento, pelo que estamos de novo na posição de poder dar este passo.”

Numa nota enviada às redações, a empresa refere que para além desta inauguração, em breve vai “proceder a outros investimentos que visam reforçar o reconhecimento da empresa enquanto fornecedor completo em logística integral e também ao nível de soluções automatizadas e que passam pelo alargamento da frota de aluguer e usadas, com aposta nos equipamentos Jungheinrich JungStars, e da contratação de novos colaboradores.”

A Jungheinrich Portugal cresceu cerca de 11% em 2014, ao atingir uma faturação que rondou os 11 milhões de euros.

Fonte:
http://www.logisticaetransporteshoje.com/jungheinrich-portugal-inaugura-novas-instalacoes/

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

e a Loja do Cidadão??

A noticia publicada em 11/04/2014 ainda se mantém no site da ‘Câmara Municipal de Sintra’…
A informação ainda será válida??? Será que o Centro de Mem Martins irá ganhar uma nova vitalidade com uma Loja do Cidadão?
Nunca mais se ouviu nada...




O presidente da Câmara Municipal de Sintra anunciou esta sexta-feira a instalação de uma Loja do Cidadão na freguesia de Algueirão-Mem Martins, durante uma iniciativa de Presidência Aberta.
Basílio Horta adiantou que o objetivo é instalar em 2015 uma Loja do Cidadão no centro comercial Atribum Chaby, de forma a centralizar naquele espaço postos de atendimento de serviços municipais, serviços da administração central e ainda os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS)
Durante a manhã foram visitados vários locais da freguesia, com o objetivo de anunciar quando e como vão ser resolvidos problemas concretos.
O presidente da autarquia anunciou a requalificação da bacia de retenção em Algueirão, junto ao bairro da Coopalme. Esta intervenção prevê a criação de um espaço de lazer, dotado de equipamentos desportivos e de mobiliário de apoio. Haverá também instalações de apoio à população.
O grupo de trabalho constituído pelo presidente da Câmara, vereadores com pelouro, presidente da Junta de Algueirão-Mem Martins e técnicos da autarquia deslocou-se ainda à antiga fábrica da Messa, onde se pretende instalar um centro de saúde, para substituir o atual, que funciona num prédio de habitação.
A quarta Presidência Aberta encerrou com uma reunião várias associações e instituições locais.

sábado, 21 de novembro de 2015

Mercado solidário Natal 2015

O Centro Social Paroquial de Algueirão-Mem Martins e Mercês vai organizar nos dias 27, 28 e 29 de novembro o Mercado Solidário de Natal.

Este evento visa a angariação de alimentos e fundos de forma a ajudar famílias com fracos recursos económicos da freguesia e vai contar com espaços de artesanato, concertos, atividades para crianças e a realização de um almoço solidário no dia 29 de Novembro. O valor do almoço são 10€ para adultos e 5€ para crianças dos 6 aos 10 anos.
 
A entrada no Mercado Solidário de Natal é garantida através da entrega de um género alimentar ou presente. 
 
Junte-se à Festa do Natal e ajude a apoiar quem mais precisa!

Visitas à nova igreja


sexta-feira, 6 de novembro de 2015

[CMTV] Incêndio em Mem Martins destrói vários carros [video]

Um incêndio numa garagem em Algueirão, Mem Martins, destruiu, nesta sexta-feira, vários carros. O jornalista da CMTV Miguel Curado esteve no local a acompanhar o trabalho dos bombeiros.

https://www.cm-tv.pt/atualidade/detalhe/incendio_em_mem_martins_destroi_varios_carros

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

[SIC] Quarta desratização desde as férias de verão na EB1 de Mem Martins

A Escola Básica nº1 (EB1) de Mem Martins já vai na quarta desratização desde as férias de verão. O diretor do Agrupamento a que pertence a escola garante que tudo é feito sem qualquer perigo para as crianças, e sem que estas tenham de perder aulas. O processo é acompanhado pela Câmara Municipal e pelas autoridade de saúde. Os pais estão avisados e não há reclamações.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

'Mundo Português': Lusiteca

Lusiteca: “Somos uma empresa que prima pela qualidade, excelência e respeito pela comunidade e pelo meio onde está inserida

Lançada em Janeiro de 1968 por três empresários portugueses a Lusiteca é até hoje uma empresa cem por cento nacional. A necessidade dos produtos passarem a ser embalados, levou os proprietários a abrirem uma empresa de empacotamento de géneros alimentares em Mem Martins, concelho de Sintra, onde está até hoje, num terreno de 12 mil metros quadrados. Rapidamente evoluiu para o mundo da confeitaria, com o fabrico de rebuçados de fruta e progressivamente começou a aumentar a variedade dos seus produtos. Mas 1975 foi um ano marcante para a empresa, com o lançamento da pastilha elástica Gorila. 

Em 1981 surgiu a Super Gorila e os caramelos de fruta Circo foram lançados em 1988. 
Ao longo de 40 anos, a Gorila transformou-se num marca mítica e num produto de eleição para sucessivas gerações de portugueses, como comprova a página na rede social ‘Facebook’, que já tem perto de 200 mil fãs.
Os mercados externos foram sempre importantes para a empresa, do que é exemplo a presença há mais de 20 anos em Angola. Atualmente exporta a sua gama de produtos para 24 países, de quatro continentes. Com tudo isto, a administração da Lusiteca mantém o objetivo principal de crescer, primando pela qualidade e excelência dos produtos sempre com o objetivo de proporcionar aos seus consumidores “bem-estar, diversão, sabor e doçura”, como referiram os administradores Pedro Sales e Ana Paula Costa ao «Mundo Português».

Ao longo dos 46 anos de existência da Lusiteca, quais foram os momentos ‘chave’ para o seu crescimento?
Os momentos chave são sempre a criação de uma nova marca. 
A Gorila criada em 1975 é um sucesso, mas a nossa marca Penha também o é, com os caramelos de fruta, caramelos de nata e outros. O facto de iniciarmos a exportação há 25 anos também foi um momento “chave”. A Lusiteca lançou - com destaque para as pastilhas Gorila - verdadeiros produtos de afeto que acompanham gerações. 


Nesse sentido, o público-alvo continua a ser o infantil? Mudou o perfil destes consumidores? 
E qual é a estratégia da empresa para o segmento de consumo de adultos?
As pastilhas Gorila Bubble Gum marcaram muito em particular uma geração. Mas como Portugal está “sem crianças”, hoje em dia estamos a mudar um pouco a estratégia e estamos a concentrar-nos no sem açúcar, para as camadas mais jovens e adultos.

A partir de que altura, o mercado nacional começou a tornar-se pequeno para o crescimento da empresa?
O mercado Nacional pode ser pequeno, mas a empresa é 100% Portuguesa, por isso é um mercado para nós com interesse. Como disse anteriormente, a primeira exportação que a Lusiteca fez estávamos no ano de 1972 e foi para Angola.

Os produtos da Lusiteca chegam atualmente a quantos países?
Durante o exercício de 2014, os produtos da Lusiteca chegaram a 24 países, repartidos por quatro Continentes.
Numa anterior entrevista ao «Mundo Português», referiram como estratégia de investimento, os mercados do Norte de África e do Médio Oriente? Essa perspetiva mantém-se?
Sim, essa perspetiva mantem-se, com algumas dificuldades. Por isso estamos a apostar noutros mercados. A nossa estratégia está mais abrangente e outros clientes estão no nosso horizonte.
A Lusiteca iniciou as exportações há duas décadas, com o foco nos PALOP. Angola continua a ser o principal mercado para os produtos da empresa? Que novidade há quanto ao investimento nesse país e noutros dos PALOP?
O mercado de Angola foi o nosso mercado de exportação, ainda é muito importante, mas como dissemos estamos a apostar noutros mercados. Temos presença em Moçambique, Cabo Verde, S. Tomé e Príncipe e queremos expandir no Continente Africano e também na Europa Central.
Ainda em relação aos mercados externos, quais são as perspetivas quanto às exportações para a China?
Em relação à China, estamos a desenvolver contatos com alguns distribuidores locais no sentido de aprofundar relações comerciais com essa geografia. Mas o modo de negociar deles é muito diferente do nosso.
2014 foi um ano de novos lançamentos? Em 2015 estão previstos lançamentos de novos produtos? Apresentaram algum novo produto na edição deste ano do SISAB PORTUGAL?
Depois de um ano em que atingimos 12 M de volume de negócios, pois lançámos a Gorila sem açúcar, lançámos gomas, relançámos a nossa marca Circo, queremos manter este valor para o ano de 2015, mas tudo vai depender da crise que nos afetou neste princípio de ano no mercado Angolano. Mas se esta situação transitória for revertida, decerto conseguiremos a recuperação no mercado Angolano, bem como vendas para outros mercados. O SISAB para a Lusiteca este ano foi muito produtivo, não por irmos com um novo produto, mas pelos contatos estabelecidos. A nossa área comercial ficou muito contente com esta edição.
Começámos dia 20 de Abril a comercializar um sabor novo da nossa pastilha Gorila BBG, é um sabor indefinido bem ‘Crazy’ é uma pastilha sem cromo, com cores de verão, é bem diferente da habitual caixa vermelha, é uma edição limitada… provem e descubram o sabor.

Quais são os objetivos da empresa para os próximos anos?
Os objetivos são crescer, não na criação de novas marcas. A Lusiteca foi criada em 1965 tendo evoluído a seu negócio para a confeitaria, nos dias de hoje é considerada a maior empresa nacional no seu ramo. 
O seu negócio é desenvolver, fabricar e comercializar produtos de qualidade, que proporcionem aos nossos consumidores bem-estar, diversão, sabor e doçura. Sempre foi nossa política estabelecer com os nossos parceiros de negócios uma relação de confiança, gerando valor pelo crescimento e rentabilidade para ambas as partes. 
Somos uma empresa que prima pela qualidade, excelência e respeito pela comunidade e pelo meio onde está inserida, falando neste aspeto ainda no dia 9 de Abril fizemos pela primeira vez na História da Lusiteca, um ‘Open Day’, que foi coordenado pelo departamento de Marketing e correu muito bem. Consistiu em abrirmos os portões da empresa, quem quisesse entrava, recebiam um saco com um sortido de guloseimas e conheciam o Gorila… quisemos prolongar a Páscoa adoçando a boca aos que nos estão mais próximos. Pode-se dizer que fizemos um ‘Sampling’ em nossa casa e que achamos que correu muito bem, quem veio adorou. Vamos decerto repetir noutras ocasiões. Os nossos clientes merecem estes mimos.

[RTP] Cometário de Nicolau Santos sobreencerramento da 'Triunfo' em Mem Martins

Nicolau Santos fala sobre o encerramento da fábrica da Triunfo em Mem Martins. 
http://www.rtp.pt/play/p519/e212319/contas-do-dia

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

[Publico] Fábrica das bolachas Triunfo encerra e deixa 97 sem emprego

A fábrica de Mem Martins da Mondeléz Internacional, multinacional que detém as bolachas Oreo ou os chocolates Cadbury e que em Portugal é dona da Triunfo, vai fechar as portas no terceiro trimestre de 2016.
O anúncio foi feito nesta segunda-feira pela empresa aos seus 97 trabalhadores. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores da Agricultura e das Indústria da Alimentação, Tabaco e Bebidas (Sintab), a notícia foi recebida com surpresa e justificada com a pouca utilização da capacidade de produção, que será agora deslocalizada para a República Checa.
Fábrica da Triunfo em Coimbra encerrou em 2011. Agora foi a vez da produção de Mem Martins
Esta empresa trabalha sábados e domingos e produz em grande bolachas de água e sal da marca Ritz, não tem dívidas. Mas finalizaram agora uma fábrica na República Checa com grande capacidade de produção…”, lamenta Fernando Rodrigues, dirigente do Sintab, que vai pedir reuniões de emergência com os grupos parlamentares. Além da Ritz, a unidade produzia bolachas das marcas belVita, Fruit & Fit, LU, Chipmix, Vitasnella, Triunfo, Proalimentar e Fontaneda. É a única fábrica da Mondelez em Portugal.

Em comunicado, a multinacional confirma o encerramento mas recorda que a empresa emprega no país outros 120 trabalhadores. A decisão, justificou, “prende-se com o facto de a fábrica utilizar apenas 35% da sua capacidade de produção, um cenário que se verifica já desde 2012”. 

Ao longo dos últimos três anos, com o objectivo de impulsionar a produção na fábrica de Mem Martins, a Mondeléz investiu mais de quatro milhões de euros na aquisição de equipamento tecnológico e transferiu volumes de produção de outras marcas para Portugal. Contudo, não foi possível atingir os níveis de eficiência adequados, face a uma concorrência cada vez maior no sector alimentar. Desta forma, a maioria da produção da fábrica portuguesa vai ser transferida para a fábrica de Opava na República Checa”, continua.

A Mondeléz nasceu da cisão do gigante Kraft Foods e ficou com o negócio de bolachas, snacks e guloseimas, onde se inclui a história Triunfo. Esta marca portuguesa com mais de 100 anos foi fundada por um grupo de empresários de Coimbra em 1913, esteve nas mãos da holding pública IPE e foi comprada nos anos 1990 pelo grupo de Jorge de Mello. A Nutrinveste, holding do sector agro-industrial do grupo (dono do azeite Oliveira da Serra), encerrou a emblemática fábrica de Coimbra em 2001 – ainda hoje abandonada - e concentrou a produção em Mem Martins. Contudo, em 2004, vendeu a unidade e a marca de bolachas à United Biscuits (UB), de origem britânica. Foi o início de uma era de gestão e capital estrangeiros.

Dois anos depois, a gigante Kraft Foods compra a marca portuguesa no âmbito da aquisição do negócio Ibérico da UB. E, em 2011, a multinacional decidiu separar os seus negócios de bolachas, snacks e guloseimas da área de alimentação e bebidas. A Mondelez International passou, assim, a ser dona da portuguesa Triunfo.

[Correio Manhã] Insulta e tenta agredir PSP em operação stop

Um homem de 45 anos foi detido pela PSP na Tapada das Mercês, em Sintra, depois de ter injuriado e agredido agentes que o mandaram parar numa operação stop. O detido foi mandado parar pelas 13h00 de segunda-feira. Mal saiu do carro, pegou num isqueiro e arremessou-o contra o vidro da viatura policial, causando danos no carro. 


Quando foi advertido para o seu comportamento, o homem começou a injuriar os três polícias que se encontravam presentes, agredindo mesmo um deles. Recebeu de imediato voz de detenção, resistindo ainda à tentativa de algemagem dos polícias.

Nota sindical: Mondelez participa encerramento


Jumbo de Sintra abre dia 12 Novembro

Jumbo de Sintra abre ao público dia 12 Novembro

Mondeléz International vai fechar fábrica de Mem Martins

A direção da Mondalez Internacional anunciou esta segunda fera [2 de novembro] aos seus colaboradores da Fabrica de Mem Martins que irá encerrar unidade fabril no terceiro trimestre de 2016. A unidade de produção de Mem Martins produz bolachas de diferentes marcas e emprega atualmente 97 trabalhadores permanentes.



De acordo com a empresa, “nos próximos dias iniciar-se-á um processo de diálogo com os Representantes dos Trabalhadores, com o objetivo de, em conjunto, ser encontrada a melhor solução para os colaboradores afetados.”

Segundo a Mondeléz International, o encerramento da unidade tem a ver com o facto de “a fábrica utilizar apenas 35% da sua capacidade de produção, um cenário que se verifica já desde 2012.”

Nos últimos três anos, a empresa investiu cerca de 4 milhões de euros na aquisição de equipamento tecnológico e transferiu volume de produção de outras marcas para Portugal com o objetivo de impulsionar a produção na fábrica nacional. No entanto, “não foi possível atingir os níveis de eficiência adequados, face a uma concorrência cada vez maior no setor alimentar. Desta forma, a maioria da produção da fábrica portuguesa vai ser transferida para a fábrica de Opava na República Checa”, explica uma nota enviada às redações.