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segunda-feira, 5 de dezembro de 2022

[TV Record] Longas filas no centro de saúde de Algueirão-Mem Martins [Video]

A falta de médicos de família está criar longas filas de espera nos centros de saúde de Algueirão-Mem Martins, em Sintra. Os utentes dizem que a situação está a piorar, de mês para mês.

terça-feira, 5 de outubro de 2021

[SIC] Filas para conseguir consulta no Centro de Saúde de Algueirão Mem-Martins começam de madrugada

Os utentes do Centro de Saúde de Algueirão Mem-Martins queixam-se da falta de médicos. A fila para conseguirem marcar uma consulta começa a formar-se de madrugada e chega a durar várias horas.

https://sicnoticias.pt/pais/2021-10-04-Filas-para-conseguir-consulta-no-Centro-de-Saude-de-Algueirao-Mem-Martins-comecam-de-madrugada-38ed8a78


Há vários dias que o cenário é o mesmo: longas filas à porta do Centro de Saúde de Algueirão Mem-Martins e horas de espera para que seja possível marcar uma consulta. A manhã desta segunda-feira não foi exceção e muitas vezes as senhas não chegam para todos.

O problema não é de agora e agravou-se com a pandemia. Os utentes queixam-se da falta de médicos.

A Comissão de Utentes de Saúde de Algueirão Mem-Martins já tinha lançado uma petição em julho para exigir ao Governo a colocação de mais médicos, enfermeiros, auxiliares e administrativos no centro de saúde, mas a situação mantém-se.

A SIC pediu esclarecimentos à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, mas, até ao momento, não obteve resposta.

sábado, 18 de abril de 2020

[Sintra Noticias] Basílio Horta “trava” encerramento de SUB em Mem Martins e critica “baixa política”

"O Serviço de Urgência Básica (SUB) de Mem Martins está em funcionamento e vai continuar a garantir o atendimento a todos que necessitem deste equipamento de Saúde", assegura Basílio Horta, depois de ser avançado o seu "encerramento provisório" pela necessidade de reforço das equipas médicas e enfermagem no Hospital Amadora-Sintra.


“O Serviço de Urgência Básica (SUB) de Mem Martins está em funcionamento e vai continuar a garantir o atendimento a todos que necessitem deste equipamento de Saúde”, assegura Basílio Horta, presidente da Câmara de Sintra, dando conta de “uma conversa com o secretário de Estado da Saúde [António Sales]” onde foi assumido esse compromisso.
O SINTRA NOTÍCIAS sabe, junto de fonte oficial, que a possibilidade de encerramento deste equipamento foi travada pelo presidente da Câmara Municipal de Sintra. O presidente da junta de freguesia de Algueirão-Mem Martins, Valter Januário, também foi surpreendido pelo anúncio, tendo manifestado preocupação perante essa possibilidade.
Depois de receber informação oficial das autoridades de saúde, a junta de freguesia de Algueirão-Mem Martins chegou mesmo divulgar o encerramento da SUB, mas um contacto telefónico entre Basílio Horta e António Sales travou o processo. Basílio Horta e Valter Januário falaram por video conferência, tendo consensualizado a necessidade de manter o equipamento de saúde aberto.
Tinha sido hoje anunciado que o Serviço de Urgência Básica (SUB) em Mem Martins, iria “encerrar temporariamente” e que toda a equipa médica e de enfermagem, seria transferida para reforço do Hospital Amadora-Sintra, no combate à pandemia originada pelo coronavírus.
“Quem tenta, permanentemente, fazer baixa política com questões de saúde pública teve mais uma desilusão”, desabafa Basílio Horta, numa curta mensagem no facebook, assegurando que “em Sintra vamos continuar unidos, sem explorar o medo, sem ceder na responsabilidade, com seriedade, racionalidade e sem demagogias”.
A SUB de Mem Martins é composta por 12 médicos e 17 enfermeiros, mas também por uma equipa vasta de auxiliares médicos, pessoal administrativo e de segurança, efetivo que “vai continuar a garantir o atendimento a todos que necessitem deste equipamento de saúde”, assegura Basílio Horta.

sexta-feira, 17 de abril de 2020

[Correio de Sintra] Serviço de Urgência Básica de Mem Martins encerra temporariamente

O Serviço de Urgência Básica de Mem Martins encerra hoje. Segundo fonte oficial, nas últimas semanas, o Serviço de Urgência Básica teve uma redução de Utentes de cerca de 70%. Uma vez que o Hospital Amadora Sintra se encontra neste momento a precisar de reforço devido à Covid 19, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo decidiu mobilizar as equipas da Sub, compostas por 12 médicos e 17 enfermeiros, para o Hospital Amadora-Sintra no sentido de reforçar o atendimento.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

[O Jornal Económico] Câmara de Sintra quer que o futuro hospital esteja aberto até 2022

O futuro hospital de Sintra, no distrito de Lisboa, será projetado para servir cerca de 400 mil utentes e representa um investimento municipal de cerca de 30 milhões de euros, ficando localizado no bairro da Cavaleira, na freguesia de Algueirão- Mem Martins.


O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, instou hoje o Governo a não se atrasar nos prazos para a construção do futuro hospital do concelho, manifestando a intenção de que este possa abrir portas até 2022.
O autarca socialista falava esta tarde aos jornalistas à entrada para uma reunião do Conselho Estratégico Empresarial, na qual participou também a ministra da Saúde, Marta Temido.
“Nós achamos que a saúde é um dos direitos básicos e, portanto, a vinda da senhora ministra tem um impacto muito grande”, sublinhou.
O futuro hospital de Sintra, no distrito de Lisboa, será projetado para servir cerca de 400 mil utentes e representa um investimento municipal de cerca de 30 milhões de euros, ficando localizado no bairro da Cavaleira, na freguesia de Algueirão- Mem Martins.
“Nós não podemos sequer admitir que o hospital se atrase. Nós em 2021 temos de ter o hospital a ser construído. Isso é uma necessidade e não uma exigência”, afirmou Basílio Horta, perspetivando que a construção esteja concluída até 2022.
O futuro hospital será constituído por três unidades (ambulatório, urgência básica e unidade de convalescença) e por 19 especialidades médicas.
Relativamente ao serviço de urgência básica, a autarquia estima que, no primeiro ano de funcionamento, possam ser atendidas mais de 48 mil pessoas e que, no segundo ano, esse número seja de 55 mil.
Segundo a autarquia, neste momento está a ser finalizado o caderno de encargos, estimando-se que o concurso público da empreitada possa ser lançado até ao final do primeiro semestre deste ano.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

[CMS] Obras do novo Centro de Saúde de Algueirão-Mem Martins continuam a avançar

Continuam a avançar os trabalhos de construção do novo Centro de Saúde de Algueirão-Mem Martins.
Os trabalhos em curso contemplam a estabilização dos alicerces dos edifícios, a execução da lage do primeiro piso e a colocação de alvenarias em tijolo cerâmico.
O novo Centro de Saúde de Algueirão-Mem Martins irá servir cerca de 62 mil pessoas e representa um investimento da Câmara Municipal de Sintra superior a quatro milhões de euros.



segunda-feira, 3 de junho de 2019

[ECO] Hospital CUF Sintra abre portas. Cria mais de 500 empregos

O novo hospital da CUF representa um investimento de 38 milhões de euros. É uma expansão da rede de hospitais e clínicas do grupo, que conta com 18 unidades.

Abre portas ao público nesta segunda-feira o novo Hospital CUF Sintra, que vem substituir a clínica do grupo na cidade. O empreendimento prevê a criação de mais de 500 empregos diretos até 2020, 300 dos quais estão já assegurados na fase de abertura. As novas instalações representam um investimento de 38 milhões de euros.
“Com uma área de cinco mil metros quadrados e dois pisos, o novo hospital dispõe de consultas de mais de 32 especialidades médicas e cirúrgicas, exames, e ainda atendimento médico permanente disponível 24 horas por dia, 365 dias por ano”, adianta a CUF, em comunicado.
Este investimento é “mais um passo no desenvolvimento e expansão da rede nacional de hospitais e clínicas CUF“, detida pelo grupo José de Mello Saúde, que tem ainda em construção mais uma unidade em Lisboa.
Neste sábado, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo anunciou que não vai renovar o contrato de gestão da PPP do HVFX e propôs à gestora o prolongamento do atual contrato até três anos. A José de Mello Saúde sinalizou que vai analisar a proposta do Executivo. O contrato de vigência da PPP do hospital termina a 31 de maio de 2021 e estava em causa a sua renovação por dez anos.O grupo gere 18 unidades de saúde na rede da CUF, para além de duas em regime de Parceria Público-Privada (PPP). Uma delas no Hospital de Braga, cujo contrato vai chegar ao fim a 31 de agosto, e outra no Hospital de Vila Franca de Xira (HVFX), que irá também terminar a 31 de maio de 2021.
As PPP estão atualmente em discussão no Parlamento, enquanto se vota a proposta de Lei de Bases da Saúde. PS apresentou propostas de alteração aos pontos que se debruçam sobre as PPP que não as proíbem, embora as condicionem. A votação destes pontos foi adiada por pedido do PCP.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

[Diário Noticias] Sintra prepara isenção de impostos e taxas para hospital privado do grupo Trofa Saúde

A Câmara Municipal de Sintra quer isentar em, pelo menos, 536 mil euros de impostos e taxas urbanísticas a construção do hospital privado do grupo Trofa no concelho, medida contesta pela CDU na defesa do Serviço Nacional de Saúde.
O grupo Trofa Saúde pretende construir no Alto do Forte, na freguesia de Rio de Mouro, junto ao Itinerário Complementar 19 (Lisboa-Sintra), um hospital privado, num investimento de 30 milhões de euros, segundo uma proposta do presidente da autarquia, Basílio Horta (PS).
A unidade hospitalar, num edifício com 30.000 metros quadrados, terá as valências de "ambulatório, imagiologia e radiologia, urgência para adultos e pediátrica, bloco operatório, internamento e posto de análises clínicas", explica o documento, a que a Lusa teve acesso.
O projeto prevê, anualmente, "cerca de 240.000 atendimentos, 8.000 cirurgias e 40.000 diárias de internamento", admitindo-se a ampliação de serviços e que, na gestão hospitalar, "o número de colaboradores do quadro varie entre 125 a 150".
O presidente da autarquia considerou que o projeto "tem um relevante interesse para o município, dado permitir o aumento de respostas no domínio da saúde", incluindo no âmbito hospitalar, e a criação de postos de trabalho.

Nesse sentido, Basílio Horta propôs, na terça-feira, na reunião privada do executivo, submeter à assembleia municipal para aprovar o projeto da sociedade ligada ao grupo Trofa Saúde como sendo de "relevante interesse municipal".
No caso de ser considerado Projeto de Relevante Interesse Municipal (PRIM), o promotor beneficiará da isenção de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) por cinco anos, no montante de 243.802 euros, com base nos 13,9 milhões declarados do valor do terreno.
O requerente beneficiará ainda de isenção total do Imposto Municipal sobre Transmissões (IMT), no valor de 253.500 euros, assim como de 39.721 euros de taxas urbanísticas.
A comissão de acompanhamento do PRIM, numa informação final, estimou "benefícios no valor global de, pelo menos, 536.523,80 euros, sendo que o valor das taxas urbanísticas pode variar de acordo com o projeto a apresentar".
Em relação ao pedido de redução/isenção de derrama, na informação refere-se não ser "possível nesta altura calcular", por incidir sobre lucros tributáveis, ainda desconhecidos, mas admite isenção durante "5 anos" à empresa construtora e por "10 anos" à gestora hospitalar.

O promotor terá também majoração de 50% dos parâmetros urbanísticos no Plano Diretor Municipal, para o terreno em espaço industrial, podendo edificar até 13,5 metros de fachada (quatro pisos), em vez de nove metros (dois pisos), condicionado a parecer pela servidão aeronáutica da base aérea de Sintra.
A proposta foi aprovada pelos vereadores do PS e da coligação PSD/CDS-PP/MPT/PPM, com voto contra da CDU.
"O atual executivo e todos os que criam condições para a implantação de unidades privadas de saúde no concelho de Sintra são coniventes com a degradação do SNS [Serviço Nacional de Saúde] operada por sucessivos governos PS/PSD/CDS-PP", lamentou, numa nota enviada à Lusa, o vereador da CDU Pedro Ventura.
O eleito da CDU considerou que "tanto o PS, como o PSD/CDS-PP em Sintra já haviam criado condições para a instalação do grupo CUF e, agora, dão mais uma machadada no SNS", com isenções ao grupo Trofa.
Para o autarca, os novos projetos privados "convivem com o atual estado da saúde no concelho de Sintra, onde dezenas de milhares de utentes continuam sem médico de família" e têm de recorrer "ao sobrelotado e subfinanciado Hospital Fernando da Fonseca [Amadora-Sintra]".
"PS, PSD e CDS favorecem os grupos privados do negócio da saúde que têm aumentado os seus serviços à custa do erário público, seja com PPP [parceria público-privada], seja com a convenção de cuidados que deveriam ser prestados no público, seja com a concessão de facilidades e benefícios" a privados, frisou Pedro Ventura.
O presidente da autarquia contrapôs à Lusa que "o projeto cumpre todos os pressupostos do regulamento dos PRIM e não se podia, por motivos ideológicos, deixar de aplicar as regras que foram aprovadas por maioria, apenas com voto contra do Bloco de Esquerda".
Basílio Horta recusou alinhar no "preconceito ideologicamente datado de que o Serviço Nacional de Saúde só pode ser prosseguido por entidades públicas", notando que os privados prestam assistência a beneficiários da ADSE e da Segurança Social.
O autarca revelou que "é o primeiro investimento de PRIM", pois as regras "são muito exigentes" e nem todos conseguem cumprir os requisitos aprovados no anterior mandato.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Novo Centro de Saúde de Algueirão Mem Martins...

No relatório de atividades Municipais de Sintra de Junho, Julho e Agosto de 2018 podemos ver o motivo pelo qual ainda não começaram as Obras do Novo Centro de Saude de Algueirão Mem Martins...

AGUARDA VISTO DO TRIBUNAL DE CONTAS...

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

[sintranoticias] Basílio Horta alerta Governo para o atraso da construção do Centro de Saúde de Algueirão-Mem Martins

Centro de Saúde de Algueirão-Mem Martins aguarda publicação de portaria do Governo para ter início


Basílio Horta alertou o Governo, este domingo, para o atraso no início da construção do novo Centro de Saúde de Algueirão-Mem Martins.
O presidente da Câmara Municipal de Sintra falava no aniversário da secção do Partido Socialista de Queluz onde sublinhava os investimentos do município na área da Saúde. “Temos aqui em Queluz um novo centro de saúde, uma necessidade de décadas que assumimos como compromisso e cumprimos”, afirmou o autarca.
Temos neste momento mais três centros de saúde em construção e, só não temos quatro porque ainda não foi publicada pelo Governo a portaria de extensão de encargos”, revelou o autarca. Basílio Horta lembrou que a Câmara de Sintra lançou o concurso público, de cerca de 4 milhões de euros, desta empreitada e podia começar a obra de imediato, no entanto está aguardar, há vários meses, a publicação desta portaria para poder iniciar a obra que considera ser “uma das mais importantes no nosso município”. “Temos tudo pronto para começar a construção, mas o processo está parado no Tribunal de Contas porque falta essa portaria”, alertou o autarca.

Entre os presentes na sala estava Vitalino Canas, deputado eleito pelo PS na Assembleia da República.

O novo centro de Algueirão-Mem Martins terá quatro unidades de saúde familiar independentes que vão servir cerca de 62 mil pessoas, tornando-o um dos maiores do país. As quatro unidades serão compostas por 32 gabinetes de consulta e 20 gabinetes de enfermagem e tratamento num investimento de cerca de 4 milhões de euros.

A Câmara Municipal de Sintra é responsável pela execução da obra, ofereceu o terreno e avançou com a demolição dos edifícios, para além de financiar 30% da totalidade do investimento. O Governo financia os restantes 70%, estando a verba já prevista no orçamento de Estado.

sexta-feira, 15 de junho de 2018

[CMS] Apresentado novo Hospital de Proximidade de Sintra

No âmbito da presidência aberta à freguesia de Algueirão – Mem Martins, realizada esta quarta-feira, foi apresentado o projeto do novo Hospital de Proximidade de Sintra que vai ser construído no Bairro da Cavaleira.
A autarquia investe 29,617 milhões de euros no projeto, fiscalização e obra e o Estado assume 21,660 milhões com aquisição do equipamento médico, geral e informático e está prevista a sua conclusão em 2021.
Para Basílio Horta “não era possível continuar a viver assim e foi necessário garantir os meios financeiros, sendo que é primeira vez no país que uma câmara municipal entrega ao Estado, ao Ministério da Saúde, um hospital feito chave na mão".
"Acredito que a construção deste hospital melhorará a prestação de cuidados de saúde aos habitantes do concelho de Sintra, e este novo hospital tem uma coisa fantástica, vai ser o único no País, localizado a três minutos de uma Base Área”, concluiu o autarca.
O novo hospital será constituído por três unidades, ambulatório programado, serviço de urgência básica e unidade de convalescença.
O ambulatório programado comtempla consultas externas e exames, unidade de saúde mental, medicina física e de reabilitação, central de colheitas, unidade de cirurgia de ambulatório e bloco de cirurgia de ambulatório.
O serviço de urgência básica prestará cuidados a todos os utentes que procurem assistência, baseada por prioridade de cuidados, de acordo com um sistema de triagem (Escala de Manchester).
A unidade de convalescença destina-se a doentes dependentes por perda transitória de autonomia como é o exemplo de um doente que está numa fase de pós-operatório e/ou por doença crónica descompensada. Os cuidados de convalescença de duas unidades de tratamento têm 30 camas (existindo um total de 60 camas) com possibilidade de ampliação para 180 camas.
Quanto às especialidades, a unidade de saúde contará com anestesiologia, cardiologia, cirurgia geral, cirurgia pediátrica, cirurgia plástica e reconstrutiva e estética, gastrenterologia, medicina física e reabilitação, medicina interna, neurologia, oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologia, patologia clínica, pediatria, pneumologia, psiquiatria, radiologia e urologia.
O Hospital de Proximidade de Sintra terá todos os serviços adequados aos seus utentes (todos os munícipes do concelho), prevendo inclusive um local para futura construção de um heliporto.

terça-feira, 5 de junho de 2018

Obras no novo Hospital 'CUF Sintra' [video]

Já começaram as obras na Av. Raul Solnado, na antiga fábrica da farmacêutica Schering, na zona industrial de São Carlos, com objectivo de nascer neste local uma nova unidade hospital privada, do grupo José de Mello Saúde.


A futura unidade vai dispor de uma oferta clínica abrangente, incluindo as áreas assistenciais de Consulta e respetivos meios complementares de diagnóstico, Atendimento Permanente Geral e Pediátrico, Exames Especiais, Hospital de Dia, Bloco e Internamento, numa área de mais de 13.6 mil metros quadrados, com dois pisos operacionais e 240 lugares de estacionamento.
Terá capacidade para 40 Gabinetes de Consulta, 15 salas de Exames, seis Gabinetes de Atendimento Permanente (Adulto e Pediátrico), e três Salas de Bloco. A capacidade deste futuro Hospital será completada com 30 Quartos de Internamento com uma capacidade de até 60 camas, e uma Unidade de cuidados Intermédios. 

O cronograma prevê a abertura faseada do Hospital, começando com o Atendimento Permanente, Consultas, Imagiologia e Exames Especiais no 1º Semestre de 2018. Numa segunda fase, ainda em 2018, entram em funcionamento o Bloco de Cirurgia de Ambulatório e os Exames Especiais. Em 2020 entram em pleno funcionamento o Bloco Convencional, o Internamento, os Cuidados Intermédios e o Hospital de Dia.




sábado, 6 de janeiro de 2018

Alargamento de horário nas Unidades de Cuidados Saúde 2017

As Unidades de Cuidados Saúde Personalizados (UCSP) de Algueirão, Monte Abraão - Belas, Agualva - Cacém, Rio de Mouro e Sintra passam a disponibilizar de um alargamento de horário para Atendimento Complementar, no âmbito do “Plano de Contingência Saúde Sazonal - Módulo de Inverno 2017/2018”.

A finalidade deste Plano é prevenir e minimizar os efeitos negativos do frio extremo e das infeções respiratórias, nomeadamente da gripe, na saúde da população em geral e dos grupos de risco (crianças idosos doentes crónicos) em particular.




quinta-feira, 13 de julho de 2017

[Sapo24] Ministro considera que novo hospital de Sintra beneficia toda a região

A construção do Hospital de Proximidade de Sintra vai ser financiada pelo município em 29,6 milhões de euros, mas toda a região de Lisboa e Vale do Tejo “vai beneficiar” com o equipamento, considerou hoje o ministro da Saúde.
"Este é um investimento que ficará repartido quase meio por meio, a câmara avança de imediato com a parte do edificado, nós colaboraremos nos projetos, nas especificações técnicas, depois equiparemos o hospital, dotaremos o hospital de recursos humanos, e toda a região de Lisboa e Vale do Tejo vai beneficiar”, afirmou Adalberto Campos Fernandes.
O governante, que falava após a assinatura do acordo de colaboração entre o município de Sintra (distrito de Lisboa) e os ministérios das Finanças e da Saúde, salientou que os portugueses têm de perceber que o país “está a sair de um período muito difícil”.
É preciso falar aos portugueses desta forma, explicar que nós não somos um país de recursos ilimitados, e quando estas oportunidades existem, não apenas em Sintra, nós temos neste momento 79 centros de saúde a ser feitos no país e a esmagadora maioria é feita em parceria com as autarquias, portanto eu diria que é um bom trabalho e um bom caminho”, vincou.
Segundo Adalberto Campos Fernandes, a construção do Hospital de Proximidade de Sintra vai beneficiar a região de Lisboa e também o concelho da Amadora, porque o Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) “tem de continuar a ter o investimento possível, precisa de cumprir a sua missão de hospital diferenciado, naturalmente, mas sem o sufoco a que foi submetido nos últimos anos”.
O ministro adiantou que o Governo deu orientações para que o novo concurso do Hospital de Cascais passe também a incluir pela totalidade as oito freguesias de Sintra, que “até agora apenas incluía na área materno-infantil”, de modo a assegurar uma melhor prestação de cuidados de saúde em articulação com o hospital de Amadora-Sintra.
Acredito que a construção deste hospital melhorará a prestação de cuidados de saúde aos habitantes do concelho de Sintra”, admitiu, por seu lado, o ministro das Finanças, Mário Centeno.
O ministro sublinhou a importância de manter a política de equilíbrio das finanças públicas e de se apostar em “projetos que racionalizem a oferta dos cuidados de saúde”.
“Se não fosse assim, nós não teríamos hospital, claro que não. O hospital não estava inscrito no Orçamento do Estado e portanto foi uma negociação difícil, bastante difícil, foi um caminho cheio de dificuldades, mas que foram resolvidas”, reconheceu o presidente da Câmara de Sintra.
Para Basílio Horta (PS), “é a primeira vez no país que uma câmara municipal entrega ao Estado, ao Ministério da Saúde, um hospital feito chave na mão”, mas “o Governo não só o equipa, com mais de 21 milhões de euros, como o mantém, [com] mais 25 milhões”.

Temos uma virtuosíssima parceria público-público”, frisou o autarca, questionando por que razão, se o Estado pode fazer parcerias público-privadas, não poderia fazer uma parceria com a administração local.
Segundo o acordo de colaboração aprovado pelo executivo municipal em 19 de junho, com voto contra da CDU, a autarquia investe 29,617 milhões de euros na “conceção e construção do Hospital de Proximidade de Sintra” e o Estado assume 21,660 milhões com “aquisição e instalação do equipamento”.
O documento aponta para a conclusão da construção da nova unidade hospitalar durante “janeiro de 2021”.
De acordo com a programação dos trabalhos, o município será responsável pelo projeto, fiscalização e obra, com início no “segundo semestre de 2017”, e o Estado assegura o equipamento geral, médico e informático, a partir do “primeiro trimestre de 2020”, num total estimado de 51,2 milhões de euros.
A câmara e a assembleia municipal aprovaram, em fevereiro deste ano, a cedência gratuita à Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo de uma área 59.500 metros quadrados para a instalação do novo hospital na zona da Cavaleira, na freguesia de Algueirão-Mem Martins, junto ao Itinerário Complementar (IC) 16.
O acordo assinado hoje estabelece que a nova unidade funcionará “em estreita articulação” com o Hospital Fernando Fonseca, com serviços de urgência básica, consultas externas diferenciadas, unidade de cirurgia ambulatória e meios complementares de diagnóstico e terapêutica.
O documento também se prevê “duas unidades de convalescença com um total de 60 camas” e o funcionamento do serviço de consulta externa todos os dias úteis e da urgência 24 horas por dia, em estreita articulação com o Fernando Fonseca e o Agrupamento de Centros de Saúde de Sintra.

terça-feira, 4 de julho de 2017

Novo Hospital CUF Sintra [video]

O novo hospital CUF Sintra vai nascer nas antigas instalações da Schering e substituirá a atual Clínica CUF Sintra.

[Diário de Noticias] Sintra vai ter hospital privado a partir do próximo ano

Abertura será faseada até 2020, altura em que deverá estar a funcionar em pleno. 
Nova unidade irá criar 345 postos de trabalho
Sintra vai ter um hospital privado que vai criar 345 postos de trabalho diretos, entre médicos, enfermeiros, assistentes operacionais, administrativos e outros técnicos. O hospital Cuf Sintra tem abertura prevista no primeiro semestre do próximo ano, mas só estará a funcionar em pleno em 2020. O investimento do grupo José Mello Saúde está estimado em 30 milhões de euros. A apresentação do projeto é feita hoje, uma semana depois do anúncio oficial da construção do hospital de proximidade de Sintra, unidade pública que vai funcionar em coordenação com o Amadora-Sintra.

O novo hospital Cuf Sintra vai substituir a clínica que o grupo privado já tem no concelho desde 2014. Será construído em Mem Martins e irá ter uma área superior a 12 mil metros quadrados. Terá capacidade para 40 gabinetes de consulta, 15 salas de exames, seis gabinetes de atendimento permanente (geral e pediátrico), três salas de bloco operatório e hospital de dia. Contará ainda com 30 quartos de internamento e uma unidade de cuidados intermédios.


"O alargamento da oferta em Sintra enquadra-se na estratégia de desenvolvimento e expansão da rede CUF, que prevê uma crescente proximidade das populações, disponibilizando-lhes o acesso a cuidados de saúde de excelência com mais de 70 anos de experiência", disse Salvador de Mello, presidente do Conselho de Administração da José de Mello Saúde, acrescentando que representa "um grande investimento neste concelho, com a criação de mais de 345 empregos diretos".