Tempo em Algueirão Mem Martins

quarta-feira, 28 de março de 2018

Encontro do projeto ERASMUS no 'Agrupamento de Escolas do Algueirão'

Agrupamento de Escolas do Algueirão recebe próximo encontro do projeto ERASMUS

Entre 16 e 20 de abril de 2018, estarão no Algueirão professores e alunos de seis países, Itália, França, Espanha, Polónia, Lituânia, Grécia que se juntarão aos representantes nacionais  do Agrupamento.

Serão cerca de 150 pessoas envolvidas em atividades de formação, partilha de experiências, atividades práticas, visitas culturais e saídas de campo.

Coordena esta atividade a Profª Cristina Nunes que conta com a colaboração de várias empresas e da autarquia, Câmara Municipal de Sintra e Junta de Freguesia de Algueirão Mem Martins.

De referir ainda que os alunos ficarão alojados em casa dos alunos portugueses à semelhança de experiências anteriores, o que valoriza mais ainda a iniciativa, pelo envolvimento familiar criado.

[RTP Memória] 'Casa de Artistas' - 'As miúdas de Mem Martins'


Esta semana na 'RTP Memória', no programa ''Casa de Artistas' apresentado por Serenella Andrade, podemos assistir à atuação de Magda Carvalho e Vanessa Silva, 'As miúdas de Mem Martins'



sábado, 24 de março de 2018

[SIC Radical] Nasty Factor no CC All Star


[Hip Hop Rádio] Entrevista Nasty Factor [video]


https://hiphopradio.pt/
 



Nasty Factor fala sobre o seu novo EP "Adrenalina", como é trabalhar a solo, a "montanha-russa da vida" e muito mais.
Entrevista: André Batista Gravação: Daniel Pereira Edição: Christian Ferreira Facebook: https://www.facebook.com/hiphopradio.pt/ Instagram: https://www.instagram.com/hiphopradio... Twitter: https://twitter.com/hiphopradiopt Hip Hop Rádio 24 horas por dia / 7 dias por semana / Em todo o lado

Audiowalk na Resiquímica

No próximo dia 29 de março, a Teatromosca promove um Audiowalk na Resiquímica
A entrada é gratuita mas necessita de inscrição obrigatória.

sexta-feira, 23 de março de 2018

[Observador] Papillon juntou-se a Slow J: o hip hop em 2018 não vai ser o mesmo [video]

"Talvez esta seja a hora deste boy bazar para a terra prometida", rima Slow J no primeiro álbum de Papillon, revelado esta semana. "Isto sou eu", resume o rapper ao Observador.
Papillon (Rui Pereira), rapper português de 27 anos, acaba de lançar o seu álbum de estreia, "Deepak Looper"

Slow J (João Batista Coelho) estava ainda longe de provocar um abalo sísmico no hip hop nacional com The Art of Slowing Down, álbum que confundiria rótulos e etiquetas, festa musical desenfreada com discurso próprio a acompanhar. Antes de o fazer, antes mesmo de lançar o trabalho que antecederia esse disco (The Free Food Tape), ainda focado na produção musical e composição instrumental (trabalhava então no estúdio Big Bit), fez uma lista com os rappers com quem gostava de trabalhar. Papillon estava no topo, diz Slow J ao Observador — e isso foi só o início da história de Deepak Looper, o primeiro álbum a solo de Papillon que chegou esta quarta-feira ao mercado nacional.

O nome de Rui Pereira, 27 anos, não fará soar alarmes mas o nome de MC que o jovem nascido em Lisboa e residente em Mem Martins escolheu, Papillon, já dirá alguma coisa aos que seguem mais atentamente o novo hip hop nacional. Até aqui só com trabalhos editados com o seu grupo, GROGNation (entre eles alguns EPs e um primeiro álbum editado em 2017), Papillon (já explicará o nome) sabia que a hora de assumir protagonismo a solo chegaria. Que ela chegasse tão cedo, nem ele esperava.
O encontro resume-se assim: depois de fazerem um tema juntos (“Pagar as Contas”), Rui Pereira trabalhava num bar — “a servir tapas e vinho” — para se sustentar enquanto fazia música. Slow J, já com notoriedade acrescida depois de encher salas pelo país (dos estúdios Time Out, no Mercado da Ribeira, ao palco secundário do Super Bock Super Rock — este ano atua no principal –, do Rock Nordeste em Vila Real ao Hard Club do Porto em dose dupla e esgotada), investiu nele.
Ele quase me obrigou a fazer o álbum, foi ele que insistiu e disse: mano, tu tens mesmo que fazer, tens mesmo que fazer. Deu-me o apoio necessário para fazer isto acontecer, a nível de produção [musical] e do investimento que tivesse de ser feito para fazer o projeto”, conta Papillon, que apresenta o álbum ao vivo dia 13 de abril, no estúdio Time Out do Mercado da Ribeira, em Lisboa (a noite conta uma atuação do rapper Keso e um DJ de Fumaxa). No último trimestre de 2017, os dois começaram a trabalhar num armazém alugado por João Batista Coelho na Abóbada, a 20 km do centro de Lisboa.
O que Slow J quer montar no seu novo espaço não é uma produtora ou editora com objetivos quantificáveis (de edição ou retorno), é um lugar de trabalho para a sua música a solo e para as colaborações que quer estabelecer, para os projetos que quer apoiar. Como o primeiro disco de Papillon, dono de uma voz que pela ambição promete impor-se na música nacional. “Não tenho propriamente nome para isto. O que queria era ter a capacidade de colaborar com mais e mais pessoas, criar uma equipa ou família e potenciá-la”, garante João Batista Coelho ao Observador. Papillon é um dos novos membros e apresenta-se assim ao Observador: "Eu não penso em casas nem em carros, sendo muito sincero. Eu quero fazer coisas grandes, só quero fazer boa música e de que as pessoas gostem. Quero conseguir ajudar a malta do Slow J — porque estamos a trabalhar juntos — e a malta da GROGNation. Quero que nós consigamos continuar a viver dos nossos sonhos e quero tornar-me um exemplo de um puto que está a seguir os sonhos dele e que está minimamente confortável na vida por isso mesmo.”

Isto é hip-hop 2.0

Se Slow J, autor de grande parte das composições, foi mestre de cerimónias, a ele juntaram-se alguns dos produtores (ou compositores de batidas) mais talentosos do novo hip hop nacional, que (sinal dos tempos) trocou o lo-fi dos anos 1990 e 2000 pelos beats mais requintados e luxuriantes. Fumaxa (FMX), Lhast ou Holly uniram-se todos, explica João Coelho, por reconhecerem o talento de Papillon para as rimas. Este apurou-o no ouvido a ouvir Boss AC e Sam the Kid (as referências de ontem e de hoje) e na língua afiada em viagens de comboio de Mem Martins, Sintra para Lisboa, em batalhas de rimas na Liga Knockout, em temas escritos para o seu grupo e “em casa, ao som de instrumentais de Jay-Z, J. Cole e Kendrick Lamar”.

[Uma das “batalhas” de rimas de Papillon na Liga Knockout, um campeonato destinado a esses embates:]
Deepak Looper é um objeto estranho ao hip hop tradicional (o boom bap inspirado nos anos 1990) e ao trap mais retilíneo de 2018. “Isto não é rap, trap ou boom bap”, constata aliás Papillon na última faixa do disco, “Metamorfose Fase II”. As guitarras, as teclas, as baterias e as batidas eletrónicas passeiam-se por vários géneros e lugares, da América do Sul a África, de Nova Iorque a Atlanta e Linha de Sintra. Há balanço de afro-festa em “Iminente” (com participação do rapper Plutonio), há melancolia terna em “Impec” e “Imagina”, há aceleração funk à Da Weasel em “Impressões”, há uma intensidade desconcertante em “Imbecis Iman” e “Im the Money”.
Euforia e disforia caminham lado a lado:
“‘Tou à porta do cubículo e ainda ’tou-me a sentir supreme 

15 minutos só p’ra acertar a chave no trinco 
mas o meu cota é que abre a porta e os feelings voltam-me a surgir 
porque eu ’tou a entrar p’ra dormir 
enquanto ele sai para bulir”



Assim rima Papillon em “Imediatamente”. Deepak Looper não é um álbum de protesto, de afago do ego, de reflexões sobre dinheiro e família, amor e caminho para chegar à felicidade, expetativas sociais e embate entre gerações. É tudo isso visto pelos olhos de Papillon, são os sonhos escritos num caderno que é smartphone e que Rui Pereira queria mostrar ao mundo.
Nunca tive oportunidade de me dar realmente a conhecer às pessoas. O meu grupo tem uma identidade própria. É a primeira vez que as pessoas que ouvirem vão ter a minha versão mais honesta, aquilo que eu sou — tanto a nível de sonoridades musicais como a nível do que tenho para dizer. Isso acontece porque é um projeto meu. Quer as pessoas gostem ou não, isto sou eu”, diz Papillon.
Se as mensagens a reter no disco são muitas, uma das principais é que até os sonhos mais ridicularizados devem ser seguidos. Passemos os disparos no porta-aviões do pensamento crítico e conservador face às “novas gerações” de “Imbecis Iman” e demos a palavra ao rapper em “Impressões”:
“Os cotas querem que eu seja alguém na vida 

que estude muito, me forme e vire doutor 
e já que tiveram a chance perdida 
passaram o testemunho ao filho sucessor. 
Porque é que achas que não sou alguém na vida? 
O que é que falta para tu me dares valor? 
De todas as coisas que a vida nos ensina 
dá para aprender a ser feliz, por favor?”

Mais tarde, no mesmo tema, muda o alvo mas não a direção:
“Os stores querem sempre silêncio na sala 

os stores nunca têm paciência para mim”

Quero transmitir a ideia de transformação para melhor. O meu nome Papillon vem daí. As pessoas acham que não é propriamente um nome de rapper, mais facilmente pensariam num AK47, que representa melhor um macho-alfa, mas a metamorfose da borboleta vem da vontade de dizer às pessoas que a transformação é possível. Quero ser o embaixador disso, quero ser o tipo que assume que é possível mudar para melhor, transformar e evoluir.”
A crise, diz Papillon, “só mostrou que nada é constante, estável — tirando a morte. E, se vamos morrer de qualquer forma, mais vale morrer por uma coisa de que gostamos, que nos dá vida. Mesmo que não nos dê toda a ‘guita’ que queríamos, pelo menos deixa-nos saudáveis mentalmente”, recomenda o rapper.
Papillon diz que o álbum de Slow J, The Art of Slowing Down, fê-lo sentir que o caminho certo era fazer o que lhe dava mais gozo — no seu caso, música. “Ouvir o álbum fez-me quase sentir validado, perceber que não tenho que seguir as regras. Eu estava a trabalhar num bar a servir tapas e vinho e não parei de fazer música por causa disso. Sinto-me livre para fazer o que me apetece. E na prática o dinheiro vai sempre existir — se não fizer dinheiro na música, faço noutra coisa qualquer. Acredito que se seguir a minha paixão ele vai inevitavelmente aparecer. Mas se não aparecer, mano… trabalho é o que não falta”.
[A primeira colaboração entre Slow J e Papillon resultou no tema “Pagar as Contas”, incluído no primeiro álbum de Slow J, ‘The Art of Slowing Down’:]
O tema do sustento económico não é novo para Papillon, que já tinha rimado sobre ele nas faixas “Money”, com o rapper Prof Jam e “Pagar as Contas”, com Slow J. “Im the Money”, incluída no seu álbum, é “o fecho da trilogia”. É um tema que lhe interessa: “No início achava que o dinheiro era a causa dos problemas. Hoje acho que o problema é a forma como as pessoas lidam com ele. Mesmo na minha família senti que o dinheiro — a falta dele — sempre foi um peso, sempre foi visto como o grande problema da minha família. Acho que se não estivéssemos estado sempre focados nesse problema, podíamos ter dado a volta a algumas coisas”.
A relação com a família origina aliás um dos momentos mais vulneráveis e críticos de Deepak Looper, um álbum que, diz Papillon, “é a minha [sua] história”. Chama-se “Imagina” e contém os seguintes versos:
“Nunca vi os meus pais trocarem um beijo

Amor? Todos falam dele mas eu nunca o vejo.
Separaram-se eu era puto

(…)
Vi a discussão dos dois da primeira fila 

Dizem que me amam e eu finjo que acredito 
Se isso fosse verdade, não precisava ser dito
e chegou-me ao ouvido como poderia ter sido 
melhor a vida deles se eu não tivesse nascido. 
O pai emigrou para a Alemanha, eu fiquei para trás
a mãe casou em Angola, eu virei um rapaz. 
Vale tudo para subir na vida, certo, 
no fundo sou apenas fruto de algo que não deu certo. 
Filho de pais ausentes, pertenço a esse nicho 
prenda do dia da mãe guardei até deitar para o lixo. 
Ganhei centímetros no caminho mas perdi o carinho 
por cada coisa que eu aprendi a fazer sozinho. 
Eles deram o melhor que podiam, isso é o que dói mais, 
dizem que um dia vou trocar de lugar com os meus pais. 
Só que vou amar de verdade o meu par, no meu lar 
e o ao meu filho eu vou dar todo o amor que eu… 
nunca senti”.


[“Amar para Esquecer” foi um dos temas incluídos no primeiro álbum da GROGNation, coletividade a que Papillon pertence:]
Previsões sobre que repercussões terá um álbum tão eclético — e como será recebido pelo público –, Papillon não faz. Mas a auto-confiança sente-se até nos temas:
“Não faço música negra nem música branca / é catering para a alma, para o pensamento e para a anca”, atira num dos temas.
“Sou inútil para a sociedade. 

Para subir na vida ’tá lixado 
então eu subo para o telhado. 
Aquilo que o meu pai não sabe 
é que hoje eu vou-me mandar”

Dispara na faixa inicial, IAM. A dado ponto do tema, é a voz de Slow J que traduz o momento: “Talvez esta seja hora deste boy bazar para a terra prometida / porque está na hora de acordar para a vida”.
Sentado no estúdio onde gravou o álbum, Papillon desabafa: “Às vezes sinto que o que nos trava somos nós próprios, somos nós que nos impedimos a nós mesmos de chegar ao sonho a que queremos chegar. Seja por velhos hábitos que temos, por crenças que não nos ajudam a progredir”. Isso ficou para trás: “A música é aquilo que eu quero fazer, que faço bem e é o que resulta na minha vida. Sinto que estou a ir para a frente”. O hip hop, esse acompanha o ritmo, dança e segue em diante.

quinta-feira, 22 de março de 2018

[BTV] Casa do Benfica de Algueirão – Mem Martins venceu Galardão Cosme Damião 2017 [video]

Recebeu o galardão Avelino Almeida, presidente da casa do Benfica de Algueirão – Mem Martins.
“Quero agradecer a toda a estrutura do Sport Lisboa e Benfica que nos facultou este prémio e todo apoio que dão a esta Casa e a todas as outras. Benfiquistas, nas casas do SLB têm as mesmas regalias que no Estádio, por exemplo ao nível de Bilhética. É um orgulho representar o Benfica. Obrigado a todos."




quarta-feira, 21 de março de 2018

Quando acabam as obras no centro de Mem Martins???

No site da CMS, em publicação datada de 20 de Março de 2018, é citada a duração prevista de 12 meses das obras de requalificação da Av. Chaby Pinheiro…
… tendo em conta que as obras deste projeto tiveram inicio a 16 de janeiro de 2017, onde já vão os 12 meses???


Link com a noticia da Câmara Municipal de Sintra a informar ds condicionamentos de trânsito na Av.ª Chaby Pinheiro, em Mem Martins, a partir do próximo dia 16 de janeiro. 

Quando será que acabam as obras no centro de Mem Martins??

domingo, 18 de março de 2018

[Rimas e Batidas] Um vale de hip hop nacional no Rock in Rio Lisboa 2018

Há muitos nomes do universo nacional das rimas e batidas que vão preencher a programação do Music Valley no Rock in Rio Lisboa. Língua Franca, Bispo, Dillaz e Mishlawi são alguns dos convidados de DJ Kamala para o novo palco do festival no dia 24 de Junho. Da Chick e Moullinex actuam no mesmo palco no dia 23. Carlão também, mas no último dia de festa na Bela Vista.
DJ Kamala bem tinha avisado nos stories do Instagram: “o Bruno Mars que se cuide”. A verdade é que quando o músico norte-americano estiver a dar 24K Magic ao palco mundo, já o vale, que abre ao meio-dia, está cansado de saltar e cantar. Língua Franca, o grupo transatlântico de Capicua, Valete, Rael e Emicida, já anunciou, também nas redes sociais, o “concerto especial” na companhia de Sara Tavares. A cantora empresta a doçura da voz a “AFROdite”, faixa número quatro do álbum. Poderemos esperar umas músicas de Fitxadu, Sara?

Bispo também usou os stories para partilhar a boa nova. Há dois anos vimos GROGNation, colectivo do mesmo azimute, a actuar na Somersby Pool Party. Este ano é o rapper quem representa 2725 no Rock in Rio Lisboa e no alinhamento é possível que já traga músicas novas, além de Desde a Origem e Fora d’Horas. “O Clima” é música que não pode faltar na tracklist de Dillaz. Foi a única faixa que lhe ouvimos em 2017, além das barras em “Wake N Bake“ de Regula. Mishlawi representa a Bridgetown no Music Valley. “afterthought” foi o último de quatro singles lançados em 2017 e também o primeiro sinal de internacionalização do artista — a faixa foi estreada por MistaJam na BBC Radio 1Xtra. HMB e Supa Squad também são convidados de Kamala e fazem parte do lineup deste palco no segundo dia de festival.


"As Mondadeiras do Algueirão" [video]


https://cibelomcinema.wordpress.com/ Género documentário Duração 15:00' DIREÇÃO, FOTOGRAFIA, SOM E EDIÇÃO Fernando Morais (Cibelo) SINOPSE O rancho folclórico do Algueirão, formado em 1978, faz referência na sua denominação às mulheres da região que se dedicavam à monda. Representa o período final do séc. XIX e o inicio do séc. XX, recriando, no imaginário, os bailes saloios da época. Jacinto Carloto, que entrou para o grupo em 1992, fala-nos da sua formação e dinamização. Na narrativa são visíveis imagens dos ensaios e da última actuação do rancho em 2017, no Parque da Liberdade em Sintra, a convite da Câmara Municipal.

Algueirão-Mem Martins a Caminhar e a Correr 2018 [video]

Mais de mil participantes estiveram na prova de atletismo Algueirão-Mem Martins a Caminhar e a Correr, no Parque Urbano da Cavaleira.

1986 em Algueirão Mem Martins [video]

Esta semana começou uma nova série nacional na RTP, da autoria de Nuno Markl, 1986.
A história passa-se quando se disputava a segunda volta das eleições presidenciais, entre Freitas do Amaral e Mário Soares, e os lemas se dividiam entre "P´rá Frente Portugal de Freitas" e "Soares é fixe". Numa época onde se alugavam VHS no clube de video e se compravam Singles e/ou LP de musica...

... e em Algueirão Mem Martins, neste ano, junto à estação da CP em Mem Martins, era visível a luta eleitoral, e ao fundo, um cartaz publicitário ao 'Centro Comercial Bela Vista', que foi inaugurado em 1980, 2 anos depois do 'Drugs'. O "Galaxia" seria inaugurado em Dezembro de 1982.


Em 1986 foram inauguradas as instalações dos CTT na Rua da Azenha, encerrando assim as estações do Algueirão e da Estrada de Mem Martins. Neste ano foi também inaugurada a piscina coberta do Colégio Afonso V, e começou a publicação do "Boletim 921"

Escola Secundária de Mem-Martins vence 7.ª edição do Concurso Geração €uro em Portugal

A equipa €uro-€scudo da Escola Secundária de Mem-Martins venceu a edição portuguesa do Concurso Geração €uro, na final recentemente disputada no Banco de Portugal, em Lisboa.

Com esta iniciativa, pretende-se sensibilizar os alunos do Ensino Secundário para a importância da política monetária do euro e da estabilidade de preços.
Os alunos Afonso Sampaio, Ana Margarida Ferreira, Daniela Augusto, Hugo Moreira e Rafael Cunha, e a professora Isabel Acácia Monteiro, da Escola Secundária de Mem-Martins, receberam o primeiro prémio do concurso, que foi entregue pelo Governador do Banco de Portugal, Carlos da Silva Costa.
No dia 10 de abril, a equipa viajará até Frankfurt (Alemanha), para participar na cerimónia europeia de entrega de prémios dos Concursos Geração €uro realizados em todos os países do Eurosistema.
O Concurso Geração €uro é a primeira competição entre escolas sobre política monetária organizada pelo Banco Central Europeu e pelos bancos centrais nacionais do Eurosistema. Foi organizado, pela primeira vez, no ano letivo 2011/2012. Mais informações disponíveis no website do Banco de Portugal.
Fonte: Banco de Portugal

quinta-feira, 15 de março de 2018

[SIC] Queda de painel publicitário fecha Leroy Merlin em Sintra [video]



O vento forte provocou a queda de um pilar com um painel publicitário sobre a cobertura do Leroy Merlin na zona de Mem Martins, Sintra, esta quarta-feira. Não há registo de feridos, mas a superfície comercial de bricolage e construção foi temporariamente encerrada.
O pilar, com cerca de 20 metros de altura, estava no recinto de um concessionário de automóveis.
Antes da queda, os funcionários da loja de automóveis ter-se-ão apercebido da situação e alertado os bombeiros. Na sequência desse alerta, terão mesmo sido retirados os carros mais próximos e afastado as pessoas, o que terá contribuído também para que os danos sejam apenas materiais.
A queda deu-se numa zona de grandes armazéns e superfícies comerciais nas imediações do IC19, entre Lisboa e Sintra.



Grognation // 'Canal' [video]


quarta-feira, 7 de março de 2018

Festas em Honra de São José 2018, no Algueirão [video]

Nos dias 16, 17 e 18 de março  Festas em Honra de São José, que se realizam no Largo Joaquim Rodrigues, no Algueirão.



domingo, 4 de março de 2018

Landim // 'M.M' ft. BTG, Singa, Bispo [video]



Artista: Landim | Faixa: “M.M”, EP Holly x Landz (2018) Capt. & Gravação : Big Big Estúdios, Lisboa Produção; Mistura; Master: Miguel Oliveira, Beatoven, Ivo Cruz Spotify / Apple Music: https://open.spotify.com/artist/5KYYg... https://itunes.apple.com/pt/album/hol... Booking : Ksdrama1nation@gmail.com Instagram : https://www.instagram.com/landimdavinci/ Facebook : https://www.facebook.com/landimksj Direção, filmagem e edição de vídeo: Uzzy https://www.instagram.com/uzzy8500/ Assistente de filmagem e operador de drone: Tiago Pacheco https://www.instagram.com/tiiagopacheco/


Landim é um dos mais fiéis representantes do street rap da nova escola e Holly é, sem sombra de dúvida, o nome português com maior projecção nacional e internacional na cena beat. Por essas razões, HollyLandz é um projecto que tinha todos os condimentos para funcionar em pleno e a edição desse disco de estreia só o veio confirmar.
“M.M” é o segundo videoclipe desta jornada, um tema que junta novas e velhas caras do panorama hip hop made in Mem Martins. BTG e Singa formam a dupla Young Thugz, descendentes directos do rap primordial dos Da Blazz. Landim e Bispo são o produto de uma geração seguinte, que acompanharam de perto o trabalho 100% independente que a Fitcha Broca Records fez por manter 2725 no mapa, numa altura em que o hip hop estava ainda longe de dominar as audiências.

sábado, 3 de março de 2018

[DN] Funcionário de carrinha assaltada em hipermercado de Sintra apenas se recorda de tiros


Um funcionário da carrinha de valores assaltada em Sintra, de que resultou a morte de um automobilista, em 2016, testemunhou hoje em tribunal que, após sentir uma arma apontada à cabeça, apenas se recorda de ter ouvido tiros.

Segundo contou o funcionário da empresa de transporte de valores Loomis, quando carregava sacos de dinheiro para a carrinha, no parque de um hipermercado do Lourel (Sintra), sentiu que um assaltante lhe apontava uma arma "na cabeça" e lhe ordenou para que se baixasse.

"Ouvi tiros, tiros, tiros", relatou o vigilante, que admitiu depois ter fechado os olhos e de não ter consciência do que se passou a seguir, até se aperceber de o colega conseguir escapar com a carrinha do local onde estava parada e de, também ele, fugir para dentro do hipermercado.

No Tribunal de Lisboa Oeste, em Sintra, continuou hoje o julgamento do grupo que assaltou a carrinha de valores no Lourel, a 28 de fevereiro de 2016, que fugiu num carro até se despistar num acesso da Autoestrada 16 (Cascais-Belas).

Os seis assaltantes tentaram fazer parar veículos na A16, tendo um deles alvejado com uma caçadeira 'shotgun' um automobilista, de 49 anos, que não parou a carrinha em que seguia, acompanhado da mulher e da filha de seis anos, levando ainda a viatura até às portagens de Algueirão-Mem Martins, onde veio a morrer.

Após a tentativa gorada de se apoderar de outro veículo, o grupo conseguiu fazer parar uma viatura e voltou ao carro despistado para recuperar os sacos com moedas, no total de 8.123,67 euros.

Na audiência de hoje, além do visionamento de imagens do assalto captadas pelas câmaras de videovigilância do hipermercado, foi também ouvido o testemunho do condutor da carrinha, que apesar de bloqueado por duas viaturas, logrou escapar com o veículo blindado.

Após se ter fechado na carrinha, um dos assaltantes bateu-lhe com uma pistola no vidro da janela, mas apesar de outro ter disparado com uma caçadeira para os pneus conduziu a viatura para outra zona do parque de estacionamento.

Segundo a acusação do Ministério Púbico, a que a Lusa teve acesso, um dos tiros contra a carrinha fez ricochete e atingiu um assaltante, nos dedos de um pé, que após a fuga foi receber assistência num hospital particular, alegando tratar-se de um acidente de trabalho.

No banco dos réus estão sentados dez arguidos, entre os 28 e os 46 anos, residentes nos concelhos de Amadora, Lisboa, Loures, Odivelas e Sintra, dos quais três a cumprir penas de prisão por outros processos e quatro em prisão preventiva.

Os seis arguidos que participaram no assalto à carrinha de valores, armados com duas caçadeiras, um revolver e uma pistola, estão acusados, em coautoria, de dois crimes de roubo qualificado consumado, um crime de furto, três de falsificação de documento (matrículas) agravado e um de detenção de arma proibida.

Cinco destes arguidos estão também acusados, em coautoria, de um crime de homicídio qualificado e dois crimes de roubo qualificado na forma tentada, enquanto três respondem ainda por um crime de roubo qualificado consumado, um crime de furto e um crime de branqueamento de capitais.

Estes três arguidos furtaram uma moto e assaltaram uma carrinha da Esegur, quando abastecia uma caixa multibanco numa papelaria na Ramada (Odivelas), conseguindo apenas 910,20 euros por terem sido detetados por supervisores da empresa.

A Polícia Judiciária deteve, em 21 de março de 2017, três suspeitos do assalto à carrinha de valores em Sintra, quando outros três suspeitos estavam já detidos, entre os quais um capturado ao abrigo de um mandado de detenção europeu.

O Ministério Público, na acusação, propôs a medida de coação de prisão preventiva para os arguidos que não cumpriam pena de prisão, devido ao risco de fuga e "atento o alarme social" provocado pela "violência gratuita" que tinham demonstrado nos assaltos.

sexta-feira, 2 de março de 2018

Mónica Gato venceu casting para repórter do "5 para meia noite" [video]

Mónica Vale de Gato, blogger da "A Caixa de Areia" e candidata ao casting para nova repórter do programa "5 para a Meia Noitena RTP, com origens em Algueirão Mem Martins, ganhou esta noite o casting
PARABÉNS MÓNICA, 2725 ESTEVE CONTIGO...