Tempo em Algueirão Mem Martins

sexta-feira, 20 de março de 2020

Estado de Emergência em Mem Martins [20mar2020]

Estado de Emergência em Mem Martins
20 março 2020 »12h30


 


















Site apoio residentes Algueirão Mem Martins na pandemia COVID19


Foi criado um site de ajuda aos residentes na JF de Algueirão-Mem Martins. Este site foi criado sem quaisquer fins lucrativos por voluntários da região e destina-se apenas a informar contatos úteis em caso de emergência e estabelecimentos como padarias, mercearias locais, peixarias, talhos, etc, que se vão manter abertos durante o estado de emergência.
Vai conter ainda informação de pessoas que queiram deixar os seus contatos para ajuda a quem mais precisa.

Este site foi lançado hoje, por enquanto, contém apenas informação referente aos contatos da DGS e SNS24 e vai ser precisa a ajuda de toda a gente que tenha conhecimento de algum estabelecimento que se vai manter aberto (mesmo em horário reduzido) para evitar a corrida louca aos supermercados. Para isso basta enviarem um email para covid.amm@gmail.com ou responder a esta publicação com os dados desse mesmo estabelecimento (nome, morada, horário de funcionamento, etc). Link do site: https://covid-amm.netlify.com/ (click no link acima)

sexta-feira, 6 de março de 2020

"Kids & Nits" em Mem Martins

9 de Março abre ao público, um centro de tratamento da pediculose (piolhos),
na Rua António Silva,
no Bairro de São Carlos em Mem Martins




terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

[Correio da Manhã] Homem esfaqueado em rixa de bar em Sintra

Caso ocorreu pelas 00h30, na rua de Coudel, num bar que já estava fechado na altura.

Um homem de 30 anos sofreu uma perfuração num rim, na madrugada desta segunda-feira, na sequência de uma rixa num bar em Algueirão-Mem Martins, Sintra.


Outro homem, que foi encontrado no exterior do espaço, teve de receber assistência no local a escoriações. O caso ocorreu pelas 00h30, na rua de Coudel, num bar que já estava fechado na altura. Quando a PSP chegou ao local encontrou o ferido mais grave refugiado numa casa de banho, com hematomas, escoriações e um golpe profundo na zona abdominal. Relatou que tinha sido atacado por um grupo de seis sem saber o motivo.


domingo, 23 de fevereiro de 2020

[Observador] Jovem de 15 anos detido por violar três raparigas. Uma delas tem 12 anos

O jovem terá forçado a menina de 12 anos a práticas sexuais, em Mem Martins. Após a detenção, os polícias conseguiram estabelecer ligações a outros dois crimes da mesma natureza.

Um jovem de 15 anos foi detido esta quinta-feira por suspeitas de ter violado uma menina de 12 anos, em Mem Martins, Sintra. Além deste crime, o alegado violador teria já cometido “outros dois crimes da mesma natureza, segundo informa o Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, através da Divisão Policial de Sintra, em comunicado.

O suspeito abordou a vítima, uma menina de 12 anos, e, mediante ameaça/agressão com recursos a arma branca, forçou-a a práticas sexuais. A vítima aproveitou um momento de distração do suspeito e fugiu para casa de familiares, os quais comunicaram imediatamente o sucedido, dando a descrição do suspeito”, indica a nota da PSP.

A PSP conseguiu depois localizar o jovem de 15 anos “através das descrições físicas” fornecidas pela vítima. Quando o abordaram, o suspeito estava na posse de uma arma branca com 19 centímetros de lâmina, segundo detalhou a polícia. A detenção viria a acontecer por volta das 18h10.

No âmbito das diligências subsequentes, os polícias da PSP conseguiram estabelecer ligações a outros dois crimes da mesma natureza, continuando a investigar outras situações possivelmente relacionadas com o suspeito”.

O detido foi presente já esta quinta-feira a um juiz no Tribunal de Instrução Criminal de Sintra para primeiro interrogatório judicial. O juiz ordenou que fosse institucionalizado no Centro Educativo da Bela Vista, como medida de coação.

sábado, 15 de fevereiro de 2020

[NIT] Passámos um dia a viajar na Linha de Sintra: caos, desenrasque e frustração

A NiT relata um dia numa das linhas com mais utilizadores do País. Uma visão de um repórter que a frequenta regularmente e outra de quem raramente a usa. O resultado é semelhante.
As queixas acumulam-se: há protestos organizados, manifestos expostos em cartazes, chegam relatos aos emails e caixas de mensagens das redações e o tom é sempre o mesmo — o passe único foi ótimo como ideia, a sua introdução em abril do ano passado trouxe importantes poupanças de centenas de euros a milhares de famílias, mas o resto é que não acompanhou. O resto sendo a frequência de transportes, a sua pontualidade, e a qualidade de maneira geral.
Nas linhas de comboios urbanos que servem a Grande Lisboa, praticamente todos os dias há relatos de situações de atrasos, supressões, comboios nos quais não se consegue entrar de tão cheios que estão, pessoas a sentirem-se mal, esperas e frustrações. De Vila Franca de Xira a Cascais e Margem Sul as queixas são semelhantes. A NiT já lhe contou, na primeira pessoa, a experiência da viagem na Fertagus por quem já utilizava este serviço antes do novo Navegante e sente na pele as diferenças: e agora foi a vez de o fazermos na Linha de Sintra.
no interior de uma carruagem

É claro que a situação não se repete todos os dias, 24 horas por dia. Quem consegue contornar ou evitar as horas de ponta da manhã e da tarde, vai frequentemente fazer o seu percurso de pé, porém de forma confortável, ou, com alguma sorte, até mesmo sentado.
No entanto, à hora de ponta, a incrível quantidade de pessoas que utiliza atualmente este transporte no sentido Sintra-Lisboa (de manhã) para ir para o trabalho e Lisboa-Sintra (à tarde) para voltar para casa é notória e indiscutível. Afinal, e de acordo com dados de 2018, Sintra é o segundo concelho do País com mais residentes, só atrás de Lisboa. No total são cerca de 388 mil pessoas. E a discrepância entre passageiros e carruagens disponíveis ou a frequência dos comboios é ainda mais visível. 
Decidimos experimentar a Linha de Sintra num dia comum da semana, com o percurso da manhã a ser feito por quem basicamente já o repete todos os dias úteis da sua vida — e que sabe o que são atrasos e supressões, como era a situação há uns anos, como está agora, quais as diferenças.
Depois, fizemos o percurso inverso da tarde por quem raramente utiliza a Linha de Sintra, por viver e trabalhar em Lisboa; tendo assim uma perspetiva fresca e mais imparcial, recolhendo informações pontuais de quem foi encontrando. Este foi o resultado.
Sintra-Lisboa, 8h30 (por um utilizador frequente)
Desde 2013 que viajo quase todos os dias úteis (e não só) na Linha de Sintra. Têm sido vários os problemas ao longo dos anos do ponto de vista do utente — que se agravaram nos últimos anos do governo do PSD liderado por Pedro Passos Coelho, por causa do desinvestimento na empresa e das inúmeras e incontáveis greves que foram marcadas em resposta.
Sempre foi normal estarmos apertados dentro de um comboio em hora de ponta, mas nos últimos meses a situação tem vindo a piorar — talvez outubro e novembro de 2019 tenham sido alguns dos mais problemáticos. Apesar de haver comboios de dez em dez minutos nos horários com mais passageiros a circular (seja de manhã ou à tarde), basta haver um atraso ou uma supressão para muitos dos comboios seguintes estarem tão cheios que se torna literalmente impossível de entrar. 
De manhã a situação tende a ser pior, porque a hora de ponta é mais concentrada — entre as sete horas e as 8h30, aproximadamente, costuma ser o período mais concorrido. Durante a tarde a hora de ponta é mais espaçada, pelo que, apesar dos problemas, muitas vezes a questão não é tão visível.
As mudanças nos passes Navegantes poderão ter aumentado o número de passageiros — embora a Linha de Sintra não seja o serviço de transportes mais afetado, até porque não era onde estavam os passes combinados mais caros. No entanto, isso não pode servir de justificação para as múltiplas avarias de sinalização (entre outras), os problemas nas composições, os atrasos e supressões, tudo aparente fruto do desinvestimento e complexos processos burocráticos. Isso só poderia justificar o aumento do número de pessoas dentro das carruagens.
Ao longo dos últimos meses foram várias as vezes que não consegui entrar em comboios de tão cheios que estavam — mesmo eu conhecendo os melhores sítios do cais de cada estação, onde normalmente existem menos passageiros —, algo que nunca tinha acontecido com frequência antes de 2019. Foram várias as vezes que vi pessoas ao meu lado a sentirem-se mal, apertadas umas contra as outras, e, claro, assisti ao aumento do nível de stress e tensão dentro dos comboios. Não é agradável acordar de manhã, cedo, e ter de passar por um tormento para chegar ao trabalho.

A redução dos preços dos passes e todas as medidas ambientais que estão a ser tomadas em Lisboa para a diminuição do número de carros a circular podem fazer todo o sentido, mas parece óbvio que necessitam de um sistema de transportes públicos que seja competente e que funcione bem: não se exige assim tanto, apenas que cumpram os horários a que se propõem chegar a cada destino e que aumentem o número de carruagens nas horas em que a quantidade de passageiros sobe drasticamente. Os problemas que encontro são diários e sistemáticos — pelo que nem vale a pena falar da experiência casual de apenas uma manhã.
Lisboa-Sintra, 17h30 (utilizador pontual)
Estação de Sete Rios, terça-feira, 11 de fevereiro de 2020, poucos minutos depois das 17 horas. Enquanto subo as escadas para a plataforma começo a ver o avolumar de gente. Carregar o Navegante, procurar a linha certa, confirmar os horários e eis que vem o comboio das 17h30, que teve origem na Gare do Oriente e vai até Sintra. Tento, juntamente com a fotógrafa que me acompanha, entrar numa carruagem e simplesmente não conseguimos. Corremos para outra mas o resultado é igual. Comentamos entre as duas o inevitável: “bom, começa bem”.
Sem crise, espera-se pelo próximo, afinal de contas são só 10 minutos. Só que não. Nos altifalantes, ecoa a informação de que o próximo comboio está 12 minutos atrasado — o que quer dizer que o das 17h40 já só vai passar em Sete Rios às 17h52. Esperamos pacientemente os 22 minutos e eis que chega: novamente cheio. Como estávamos à frente da linha de espera conseguimos entrar, não sem sermos completamente apertadas por quem tenta afincadamente ainda entrar depois de nós. “Não vale a pena vir neste, o próximo vem já a seguir e há-de vir melhor”, grita o revisor, que fica à porta da nossa carruagem, para quem ainda tenta espremer um pouco mais para conseguir entrar. “Pois, mas este já era o meu próximo”, comenta alguém entre dentes; exatamente como para nós.
À entrada do comboio

O resto da viagem, até Queluz, foi assim; em Benfica houve um ligeiro alívio, depois voltou a encher. Sempre apertados, sem chegarmos sequer com a mão ao corrimão. O revisor era uma simpatia, sempre a conversar sobre o coronavírus, como as lojas dos chineses não merecem o nosso abandono, os horários, de tudo um pouco.
Só não consegue é verificar títulos de transporte, porque ele próprio não se consegue mexer. Foi comentando com uma senhora que tinha havido um atraso de 40 minutos em Entrecampos porque alguém tinha prendido uma porta. “Sim, não costuma estar assim tão mau a esta hora”, responde a senhora. Alguém resmunga o contrário e na estação a ideia também não era bem essa: os utentes com que falámos contam que há dias e dias, claro, mas as horas de ponta são quase sempre criticas. Volta tudo ao mesmo: o novo passe foi ótimo, mas viajar nas piores horas é caótico, há falta de comboios, atrasos diários, desconforto. “Sempre houve atrasos e supressões mas nunca esteve tão mau”, dizem-nos.
Não é fácil, sobretudo para quem viaja com miúdos. Sinceramente nem consigo imaginar. Numa das estações, sai uma mãe com um bebé de colo e um miúdo de uns quatro anos pela mão, que diz assim que chega à rua “anda, embora, estava tão apertado”.
Chegando a Queluz voltamos para trás, fazendo o caminho inverso: com lugar sentado e num comboio quase vazio, lá está. De volta a Sete Rios ainda espreitamos a estação mas parece estar tudo lá de novo: o avolumar de pessoas tanto no cais do comboio de Sintra como no da Fertagus, a voz nos altifalantes a referir um atraso de cinco minutos e a pedir desculpa pelo incómodo. De quem não costuma fazer este percurso parece claro: são só umas horas, mas são mesmo más. Mas e quem tem de as fazer?

O passe único entrou em vigor a 1 de abril de 2019 e acabou com as centenas de títulos combinados para a utilização dos transportes coletivos, trazendo apenas duas configurações. Atualmente só precisa de escolher entre dois títulos, o Navegante Municipal de 30€ e o Navegante Metropolitano de 40€, consoante a área que quiser utilizar. Ambos são para todos os transportes, o primeiro só para deslocações no concelho de Lisboa e o segundo em toda a área metropolitana.
A NiT contactou a CP para obter informação sobre a situação do aumento de utentes e da resposta que vai ser dada. A empresa respondeu que, na linha de Sintra/Azambuja circulam, em média, mais de 9.900 comboios por mês. O índice de regularidade (indicador que mede o número de comboios programados vs o número de comboios realizados), no último trimestre de 2019 e já no mês de janeiro de 2020, foi da ordem dos 99%, “o que significa que 99% dos comboios programados foram realizados”.
A CP acrescenta ainda que o número de passageiros transportados nestes comboios, entre janeiro e novembro de 2019 (uma vez que dezembro não está ainda fechado), comparado com o mesmo período de 2018 teve uma variação positiva de cerca de 21,8%, refletindo, também, o impacto da introdução do programa PART (Apoio à Redução Tarifária nos Transportes Públicos).
Os dados são claros: o número de passageiros transportados na Linha de Sintra/Azambuja, de janeiro a novembro de 2019 foi de 62,850 milhões, face aos 51,615 milhões do período homólogo de 2018.
Sobre as medidas previstas para acompanhar esta subida de utentes, a empresa também se pronuncia, lembrando que, tal como o Ministro das Infraestruturas e da Habitação e o Presidente da CP já referiram em várias ocasiões, está em curso a implementação do plano estratégico para a CP, estando já concretizadas medidas que foram aprovadas em 2019 pelo governo. Estas incluem a Assinatura do Contrato de Serviço Público e a Reabertura da Oficinal de Guifões. Está também em curso a recuperação de material circulante nas oficinas CP.
Especificamente para a linha de Sintra, no âmbito do programa de recuperação de material circulante, a CP confirma que “está a trabalhar para disponibilizar, até ao final de 2020, oito automotoras elétricas para reforçar o parque de material circulante em unidades e, consequentemente, a capacidade de transporte”. A entrada em serviço destas unidades representará oito mil novos lugares adicionais aos atualmente existentes, até ao final deste ano. A recuperação dos comboios já está ser feita nas oficinas da CP, no Entroncamento.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Exposição "das Trincheiras ao Hospital"

O regresso da exposição temporária sobre o impacto da Grande Guerra nos cuidados de saúde em Portugal, incluindo sobre os ex-combatentes, agora visitável em Sintra.

Das Trincheiras ao Hospital:
Portugal, Saúde e Grande Guerra

A participação portuguesa na Grande Guerra teve consequências políticas, económicas e sociais que se sentiram nas décadas seguintes e que tiveram também um impacto na área da saúde. Através da mobilização de mais de 100 000 homens, a jovem República Portuguesa (1910) esperava obter o reconhecimento internacional e proteger as colónias africanas dos interesses britânicos e alemães.
Apesar de parecer contraditório, a Primeira Guerra Mundial despoletou um conjunto de avanços técnicos e científicos na saúde. Mas esta guerra total marcaria para sempre a vida de muitos homens, que regressaram com traumas físicos e psíquicos, e que rapidamente caíram no esquecimento.
Através de um conjunto de objectos, fotografias e vídeos, esta exposição relata este duplo impacto da Grande Guerra na saúde em Portugal.
 Comissários: Helena da Silva e José Picas do Vale
Datas: 21 de Fevereiro a 30 de Abril de 2020
Horário: 9h-17h de Segunda a Domingo, mediante marcação prévia para o email museu@isjd.pt
Localização: Museu São João de Deus (Mem Martins, Sintra)

ENTRADA LIVRE


quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Medalha de Nossa Sra Natividade

Medalha de Nossa Sra Natividade, realizada por Anjos Teixeira, que se encontra no seu Museu em Sintra.


Estacionamento próximo da CUF e da Igreja Azul

Por aqui nasceram novos projectos (Igreja Azul e Hospital CUF),mas não nasceram novos lugares de estacionamento, por isso, todos os lugar servem para estacionar o carro próximo destes novos serviços.


domingo, 2 de fevereiro de 2020

Inauguração da Escola Ferreira de Castro em 1992

Em 1992 o Presidente da Câmara Municipal de Sintra, Rui Silva, esteve presente na inauguração da Escola Ferreira de Castro em Ouressa





quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

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[O Jornal Económico] Câmara de Sintra quer que o futuro hospital esteja aberto até 2022

O futuro hospital de Sintra, no distrito de Lisboa, será projetado para servir cerca de 400 mil utentes e representa um investimento municipal de cerca de 30 milhões de euros, ficando localizado no bairro da Cavaleira, na freguesia de Algueirão- Mem Martins.


O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, instou hoje o Governo a não se atrasar nos prazos para a construção do futuro hospital do concelho, manifestando a intenção de que este possa abrir portas até 2022.
O autarca socialista falava esta tarde aos jornalistas à entrada para uma reunião do Conselho Estratégico Empresarial, na qual participou também a ministra da Saúde, Marta Temido.
“Nós achamos que a saúde é um dos direitos básicos e, portanto, a vinda da senhora ministra tem um impacto muito grande”, sublinhou.
O futuro hospital de Sintra, no distrito de Lisboa, será projetado para servir cerca de 400 mil utentes e representa um investimento municipal de cerca de 30 milhões de euros, ficando localizado no bairro da Cavaleira, na freguesia de Algueirão- Mem Martins.
“Nós não podemos sequer admitir que o hospital se atrase. Nós em 2021 temos de ter o hospital a ser construído. Isso é uma necessidade e não uma exigência”, afirmou Basílio Horta, perspetivando que a construção esteja concluída até 2022.
O futuro hospital será constituído por três unidades (ambulatório, urgência básica e unidade de convalescença) e por 19 especialidades médicas.
Relativamente ao serviço de urgência básica, a autarquia estima que, no primeiro ano de funcionamento, possam ser atendidas mais de 48 mil pessoas e que, no segundo ano, esse número seja de 55 mil.
Segundo a autarquia, neste momento está a ser finalizado o caderno de encargos, estimando-se que o concurso público da empreitada possa ser lançado até ao final do primeiro semestre deste ano.

[Rimas e Batidas] INSTINTO26 - Longe do Cubico [video]

Julinho KSD, Yuran, Kibow e Trista têm estado longe do cubico após uma ascensão meteórica no ano passado que se traduziu em inúmeros concertos de Norte a Sul do país. O grupo de Mem Martins, que responde por Instinto 26, aproveita o regresso a casa para preparar o EP de estreia, que contará com contribuições dos produtores conterrâneos Fumaxa e Migz, que neste “Longe Do Cubico” ficaram encarregues da gravação das vozes. Ivandro e Janga também surgem nos créditos do tema, que foi retratado em vídeo através da visão de Diogo Carvalho.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2020

[Rimas e Batidas] Tristany: “Eu parto do princípio de que a minha música é um pouco apátrida”

Agora é a valer: Tristany regressa à promoção do seu álbum de estreia com a versão ao vivo para o tema “Mô Kassula”.

O artista multidisciplinar de Mem Martins deu a conhecer a veia que o liga à música com os Monte Real, tendo lançado o seu primeiro EP em 2015 — no grupo assinava enquanto Tristany Time Old. A orientação para o hip hop de cariz mais tradicional manteve-se até “Noites de Mem Martins”, o maior êxito da crew, que serviu como hino para uma nova geração de adolescentes que crescia naquela vila de Sintra, à margem do que as tendências ditavam.
Depois de ter largado Time Old e ter passado pelo projecto Oficina Portátil de Artes, orientada por Francisco Rebelo, João Tristany despiu-se de rótulos e focou-se em criar um novo género de música urbana, que classifica como “apátrida” e que é definida dentro do seu circulo de amigos como “sintranagem”. Por lá, os ensinamentos do hip hop não foram esquecidos mas a sua força nota-se especialmente nas palavras, veiculadas com a dor do fado na voz e embaladas em ritmos mornos vindos de África, que se destacam entre a mescla de esquemas que aplica às suas composições, que podem ir de um jazz-rock mais stoner ao trap num piscar de olhos.
Meia Riba Kalxa, o seu álbum de estreia, começou a ser antecipado em 2018 com o videoclipe/documentário “Rapepaz”, um retrato poético sobre a realidade da Linha de Sintra. “Mô Kassula” e “O Meninu Ke Brinkava Com Bunekas” surgiram logo depois e confirmaram Tristany enquanto um dos mais promissores artistas para o ano que então se avizinhava. Os três repentinos lançamentos criaram um certo culto à sua volta e nem Sam The Kid deixou de dar o shout-out ao rapaz que estava a moldar a sonoridade de Mem Martins num dos episódios de Três Pancadas. 2019 ainda arrancou com um descontraído “PeSkaDoR di fUbA 2 … (partimento de Leve)”, mas o silêncio reinou nos meses que se seguiram.
Desta vez já não se trata de um ensaio. Meia Riba Kalxa está mesmo a caminho, vai contar com Chullage entre a lista de créditos e engloba os três temas já servidos em vídeo anteriormente. “Mô Kassula”, uma homenagem ao saudoso amigo Marco Boto, foi agora alvo de uma recriação ao vivo, num cenário imaginado por Tristany e Diogo Carvalho, recuperando várias peças e manifestações de arte com assinatura do próprio músico. Suzana e Ari acompanham-no nesta aventura, que serve também como um ensaio para aquilo que poderá ser uma live performance de Tristany quando for a altura certa para apresentar em palco o tão aguardado disco.

Novo espaço da 'Farmácia Vitória'

Farmácia Vitória abre o seu novo espaço na próxima segunda-feira dia 27 de Janeiro.

O novo endereço é Rua Manuel Guimarães 2B(Urbanização Cabeço da Fonte, em frente às bombas da Galp)

Horário das 9:00 às 20:00 de segunda a sábado.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Mem Martins acolhe Taça Associação de Ginástica de Lisboa Trampolins 2020

No próximo dia 25 de janeiro, tem lugar na Escola Básica Ferreira de Castro, em Mem Martins, a primeira prova do calendário competitivo da disciplina de Trampolins - Taça AGL. esta iniciativa conta com cerca de 400 ginastas em representação de 9 clubes do distrito de Lisboa.
Este evento é coorganizado pela Associação de Ginástica de Lisboa e a Gimnoanima, com o apoio da Câmara Municipal de Sintra.

 Horário de Trampolim Individual
09:00h - 09:35h Competição – Escalão 08/10 Fem e 11/12 Fem09:50h - 10:25h Competição – Escalão 08/10 Fem/Masc e 11/12 Fem10:40h - 11:15h Competição – Escalão 13/14 Fem e 11/12 Masc11:30h - 12:05h Competição – Escalão 13/14 Fem/Masc e 15/16 Fem/Masc12:20h - 12:55h Competição – Escalão +17 Fem/Masc13:00h - Entrega de Prémios

Horário de Duplo Mini-Trampolim
12:20h - 12:55h Competição – Escalão +17 Fem14:45h – 15:15h Competição – Escalão 8/10 Fem/Masc15:30h – 16:00h Competição – Escalão 8/10 Fem e 11/12 Masc16:15h – 16:45h Competição – Escalão 11/12 Fem e 13/14 Fem17:00h – 17:30h Competição – Escalão 11/12 Fem e 13/14 Fem17:45 – 18:15h Competição – Escalão 11/12 Fem e 13/14 Fem18:30h – 19:00h Competição – Escalão 15/16 Fem; 15/16 Masc e +17 Masc19:00h – Entrega de Prémios
Horário Insuflável
14:45h – 15:15h Competição – Escalão 8/10 Fem/Masc e 11/14 Fem15:30h – 16:00h Competição – Escalão 11/14 Masc e +15 Fem/Masc19:00h – Entrega de Prémios
Horário Tumbling
16:15h – 16:45h Competição – Escalão 11/12 Fem e 13/14 Masc17:00h – 17:30h Competição – Escalão 11/12 Masc e 13/14 Fem17:45 – 18:15h Competição – Escalão 15/16 Fem/Masc e +17 Fem/Masc19:00h – Entrega de Prémios

sábado, 18 de janeiro de 2020

Bombeiro AMM - Recrutamento 2020

** RECRUTAMENTO 2020 **
Inscrições a decorrer até 31 de janeiro de 2020.
Dirige-te ao nosso Quartel e faz já a tua inscrição.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

[Observador] Editora Europa-América entra em insolvência

A histórica editora portuguesa, fundada em 1945, apresentou esta semana um pedido de insolvência no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa-Oeste, em Sintra, noticiou o Expresso.

A Publicações Europa-América, uma das mais antigas editoras portuguesas, apresentação na quinta-feira um pedido de insolvência no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa-Oeste, em Sintra, noticiou o Expresso. A empresa há muito que enfrenta uma difícil situação financeira.
De acordo com o semanário, a lista de credores é composta por mais de 50 nomes, onde se incluem outras editoras, como a Gradiva, o banco Santander e o Instituto da Segurança Social, que tem o nome da editora na lista de devedores desde 2017. A família Lyon de Castro, fundadora e dona da empresa, surge também entre aquelas a quem a Europa-América deve dinheiro.
Há pelo menos cinco anos que a editora acumula prejuízos, segundo informações recolhidas pelo Expresso, não sendo capaz de gerar receitas suficientes para cobrir os gastos.
As dificuldades do mercado editorial português são conhecidas mas, apesar de existir a perceção de que o número de vendas tem vindo a diminuir, não existem dados recentes relativamente à situação atual. Algumas das editoras independentes mais antigas que enfrentaram dificuldades financeiras e que estiveram em vias de fechar, acabaram por ser incorporadas dentro de um grande grupo editorial. Foi isso que aconteceu, por exemplo, com a Assírio & Alvim, hoje parte do Grupo Porto Editora, e com a Caminho, da Leya.
Fundada em 1954, a Europa-América com sede na Rua Francisco Lyon de Castro, em Mem Martins, publicou mais de 51 milhões de livros, de 1.900 autores nacionais e estrangeiros, refere o seu site. Além da sede em Mem Martins, a Europa-América tem também uma delegação no Porto, na Rua 31 de Janeiro.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

[TSF] Tapada das Mercês, uma escola para dezenas de nacionalidades

Nesta altura serão mais de 30 mil os imigrantes legalizados no concelho de Sintra.
No concelho de Sintra a média é de 38 nacionalidades por estabelecimento de ensino. Fica na Tapada das Mercês uma dessas escolas. Os alunos tratam-se por "black" e "yellow", a brincar com quem discrimina, mas é politicamente correto. 
"Nos centros de saúde do concelho de Sintra, todos os dias há 10 novas inscrições", conta o vereador Eduardo Quinta Nova. Estas inscrições são apenas de imigrantes recém chegados que, mesmo sem toda a papelada legal, sabem que podem ter acesso a cuidados de saúde.
Nesta altura, de acordo com os números da autarquia, serão mais de 30 mil os imigrantes legalizados e quase outros tantos os que estão à espera de concluir o processo. O concelho diz-se de braços abertos para receber mais mão-de-obra, sobretudo para os setores da agricultura e dos serviços.

A integração de tanta gente tão diferente é o grande desafio, mas há quem tenha aprendido a fazê-lo. A escola da Tapada das Mercês, por exemplo, começou esse caminho há mais de 20 anos.

'Verdade e Consequência' na Cidade FM com HipHop com origem em Algueirão Mem Martins [video]

'Verdade e Consequência' na Cidade FM com HipHop com origem em Algueirão Mem Martins