Tempo em Algueirão Mem Martins

sábado, 23 de junho de 2018

[SIC Radical] GROGnation no 'Rock in Rio 2018' [vídeo]

Rita Camarneiro e Conguito conversam com Factor, Prizko, Harold e Neck dos Grognation no RockinRio 2018



[DN] Arrendar casa para férias na periferia já custa tanto como em Lisboa

Será que face ao aumento do Turismo na zona de Lisboa também já se alugam casas a Turistas em Algueirão Mem Martins???

Passar uma semana em Fitares no verão pode custar mais de 600 euros. Anúncios de casas para férias nos arredores da capital multiplicam-se e os preços estão a subir. ALEP diz que oferta fora do centro é "saudável"

Em Massamá não se vê o mar mas há quem arrisque lançar o isco. Como Isabel Garcia, que ali comprou um T2 sem saber que um dia haveria de se mudar para longe. Hoje, arrenda a casa a turistas a 300 euros por semana ou 50 por dia. Admite que a procura não é muita: só teve duas reservas neste ano, ambas de portugueses que vieram passar férias. "Mas é melhor do que ter a casa fechada", diz ao DN/Dinheiro Vivo. O que ganha dá para as despesas.

Isabel não é caso único. E também não é quem pede mais dinheiro por uma semana de férias nos arredores de Lisboa. Uma busca nos portais de arrendamento temporário, como a Booking ou o Airbnb, resulta em dezenas de ofertas, que vão da Venteira ao Prior Velho, com preços que rivalizam com os do centro da capital. Sete noites de agosto em Fitares, no concelho de Sintra, podem ficar por 610 euros. A mesma semana num T2 em Oeiras chega aos 1225 euros, numa casa com dois quartos e uma "piscina privada" no terraço, que é na verdade uma piscina insuflável. A proximidade a Lisboa e Sintra é sempre salientada pelos proprietários.

Para a Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), este tipo de oferta "é saudável" e ainda "muito pouco significativa", afirma o presidente Eduardo Miranda. "Temos assistido a uma concentração do Alojamento Local nas zonas de maior interesse turístico, em Lisboa e no Porto, mas de forma gradual começa a haver alguma distribuição noutras zonas. Ainda é residual mas é uma tendência importante. Isto está relacionado com uma alteração do tipo de procura. As pessoas querem outro tipo de experiências. Há quem procure conhecer melhor a cultura e ficar na própria casa do proprietário. Isto acontece em Loures ou na Amadora, por exemplo", destaca o responsável.

Os arrendamentos temporários em zonas limítrofes são muitas vezes a primeira opção de quem aterra em Portugal durante uma ou duas semanas para seminários ou congressos, aponta Eduardo Miranda.

Isso mesmo percebeu Elsa S. desde que colocou o anúncio no OLX. Por um T2 mobilado na Venteira, na Amadora, pede 400 euros por semana. "Começámos a perceber que há muita procura mas não estou a ver os turistas a virem aqui para a Amadora. O objetivo é arrendar a médicos ou engenheiros que venham passar umas semanas a Lisboa. Uma das interessadas que tenho é uma menina que vai casar-se e precisa de alojamento para os pais entre julho e agosto", conta a proprietária ao DN/DV.

Se arrendasse a casa no regime de longa duração, Elsa pediria uma renda de 550 euros. Assim, conta faturar por mês cerca de 900. "Se correr mal, arrendo a estudantes a partir de setembro", conclui.

Os dados do Registo Nacional do Alojamento Local mostram que há 37 casas neste regime no concelho da Amadora, 58 em Loures ou 23 em Odivelas. No país inteiro, há mais de 67 mil, segundo números do Turismo de Portugal publicados nesta semana. No que toca a preços, o portal de estatísticas do Airbnb situa o valor médio dos alojamentos na capital em 87 euros por dia.

Arrendar ao dia não é opção para Pedro P., proprietário de um T3 no Prior Velho. Três dias é a estada mínima no apartamento de 100 m2 colado ao aeroporto. Uma semana fica por 690 euros, enquanto o mês inteiro custa 1890, com despesas incluídas. A não ser que o mês seja julho ou agosto, e aí o preço sobe para 2990 euros. "Prefiro ter pouca ocupação e não ter chatices. Arrendar esta casa apenas uma semana em cada quatro já me compensa o mês inteiro. Quem está disposto a pagar estes valores é porque está mesmo interessado. Em julho tenho uma semana reservada para um grupo de chineses", revela.

Pedro P. é um senhorio "traumatizado" pelo arrendamento de longa duração. O também proprietário de um apartamento no Bairro Alto já teve inquilinos com contratos de um ano, mas, garante, arrependeu--se sempre. "Deixavam sempre a casa toda destruída. A caução não dava para pagar nem metade dos estragos. Assim é melhor, corro menos riscos e compensa."

As contas da ALEP revelam outro cenário: que os ganhos dos proprietários com alojamento local na periferia "nunca serão muito elevados", devido à escassez de procura turística. Ainda assim, as casas de férias nas zonas periféricas criam um "segmento diferente que é o arrendamento à semana, que é coisa que não existe em Lisboa. E só por isso já é importante", conclui Eduardo Miranda.

Alojamento local na AR antes das férias
Condomínio mais caro, quotas em bairros históricos ou um limite de dias para o arrendamento de uma casa a turistas. São estas algumas das propostas que os deputados do grupo de trabalho para o alojamento local têm dis-cutido nos últimos meses. O objetivo dos grupos parlamentares é concluir as alterações à lei no próximo mês de julho, antes de o Parlamento fechar um mês e meio para férias. Para trás já ficaram propostas polémicas, como a do Partido Socialista que previa a autorização do condomínio para que um proprietário pudesse colocar um imóvel no alojamento local. Na semana passada, a secretária de Estado da Habitação defendeu no Parlamento que os hostels deixem de ser considerados alojamento local e passem a ter licença de utilização turística.

terça-feira, 19 de junho de 2018

[CMS] SMAS de Sintra investem cerca de 7 milhões de euros em Algueirão–Mem Martins

No âmbito das Presidências Abertas efetuadas pelas freguesias do concelho, Basílio Horta visitou na última quarta-feira a Freguesia de Algueirão – Mem Martins, onde foi apresentado um plano de investimentos globais do SMAS de Sintra no valor de sete milhões e 373 mil euros.
Durante a reunião de trabalho foi apresentado o projeto de criação de um ecocentro. Os ecocentros são recintos fechados onde se pode depositar tudo aquilo que se coloca num ecoponto, bem como todos os resíduos de características diferentes ou de grandes dimensões, que combatem a deposição ilegal de resíduos e aumenta as recolhas seletivas. A construção do Ecocentro está prevista para 2020 num investimento de meio milhão de euros.


Basílio Horta considera que “o ecocentro vem dar resposta às várias solicitações para recolha e deposição de materiais que não devem ser colocados no contentor indiferenciado”.


Abrangendo cerca 13 mil 360 habitantes, está em curso a remodelação da rede de distribuição com origem no reservatório de Ouressa, em que estão a ser remodeladas as redes de abastecimento e ramais, substituindo as redes antigas em fibrocimento, com elevado número de roturas, por condutas em PEAD ou PVC, pelo valor de 1 milhão 250 mil euros.


Em curso encontra-se também a reabilitação da Câmara de Manobras do Reservatório da Cavaleira, no valor de 395 mil euros, assim como a reabilitação estrutural do reservatório das Mercês, com um investimento de 569 mil euros.


A construção da ciclovia e remodelação de redes de águas no Algueirão substituindo as redes antigas em fibrocimento, com elevadas ocorrências de roturas, por novas são um investimento de 2 milhões 500 mil euros.


A drenagem pluvial na Estrada de Mem Martins e Rua Coudel - Mem Martins, dá continuidade ao colector DN600 mm, assegurando a descarga na linha de água, pelo valor de 350 mil euros.


As obras já concluídas naquela freguesia foram a reabilitação de coletor pluvial em Mem Martins (aumento da secção do coletor pluvial na Rua Eusébio da Silva Ferreira, de forma a aumentar a capacidade de transporte e evitar inundações), no valor de 81 mil euros.


A primeira fase de remodelação de rede de abastecimento no Algueirão que registava um número elevado de roturas já está concluída. A realização desta obra permitiu melhorar a qualidade do serviço à população e reduzir o volume de perdas, no valor de 1 milhão e 178 mil euros.


As empreitadas de remodelação de redes de drenagem de águas residuais pluviais em Ouressa e entre a Rua dos Morés e a Rua da Tapada, no Algueirão tiveram como objetivo resolver problemas de inundações, com um investimento total de 228 mil euros.


Também já está concluída a empreitada de requalificação urbana da Av. Chaby Pinheiro e envolvente com a remodelação da rede de abastecimento, da rede de drenagem urbana e requalificação dos locais de recolha de resíduos sólidos, totalizando um investimento de 319 mil euros.


Assim, na União de Freguesias Algueirão – Mem Martins foi apresentado o plano de investimentos que totaliza sete milhões de 373 mil euros.

Fonte: http://www.cm-sintra.pt/smas-de-sintra-investem-cerca-de-7-milhoes-de-euros-em-algueirao-%E2%80%93-mem-martins

Recolha de 'Monos' no Concelho de Sintra

Ao ligar para os SMAS de Sintra para agendar a recolha de “ Monos” e “Verdes”, estes marcam o dia, hora e o local em que os deve colocar.
 800 210 020 
(chamada gratuita)

Santos Populares 2018

Dias 22 e 23 de Junho de 2018 
Santos Populares no Algueirão! 22 e 23 de Junho, a partir das 20:00h - Arraial, petiscos e muita animação 🎉🎉 juntem-se a esta festa, a entrada é livre!

Organização conjunta 752 Algueirão e Centro Paroquial