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sábado, 18 de janeiro de 2020

Bombeiro AMM - Recrutamento 2020

** RECRUTAMENTO 2020 **
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sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

[Observador] Editora Europa-América entra em insolvência

A histórica editora portuguesa, fundada em 1945, apresentou esta semana um pedido de insolvência no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa-Oeste, em Sintra, noticiou o Expresso.

A Publicações Europa-América, uma das mais antigas editoras portuguesas, apresentação na quinta-feira um pedido de insolvência no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa-Oeste, em Sintra, noticiou o Expresso. A empresa há muito que enfrenta uma difícil situação financeira.
De acordo com o semanário, a lista de credores é composta por mais de 50 nomes, onde se incluem outras editoras, como a Gradiva, o banco Santander e o Instituto da Segurança Social, que tem o nome da editora na lista de devedores desde 2017. A família Lyon de Castro, fundadora e dona da empresa, surge também entre aquelas a quem a Europa-América deve dinheiro.
Há pelo menos cinco anos que a editora acumula prejuízos, segundo informações recolhidas pelo Expresso, não sendo capaz de gerar receitas suficientes para cobrir os gastos.
As dificuldades do mercado editorial português são conhecidas mas, apesar de existir a perceção de que o número de vendas tem vindo a diminuir, não existem dados recentes relativamente à situação atual. Algumas das editoras independentes mais antigas que enfrentaram dificuldades financeiras e que estiveram em vias de fechar, acabaram por ser incorporadas dentro de um grande grupo editorial. Foi isso que aconteceu, por exemplo, com a Assírio & Alvim, hoje parte do Grupo Porto Editora, e com a Caminho, da Leya.
Fundada em 1954, a Europa-América com sede na Rua Francisco Lyon de Castro, em Mem Martins, publicou mais de 51 milhões de livros, de 1.900 autores nacionais e estrangeiros, refere o seu site. Além da sede em Mem Martins, a Europa-América tem também uma delegação no Porto, na Rua 31 de Janeiro.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

[TSF] Tapada das Mercês, uma escola para dezenas de nacionalidades

Nesta altura serão mais de 30 mil os imigrantes legalizados no concelho de Sintra.
No concelho de Sintra a média é de 38 nacionalidades por estabelecimento de ensino. Fica na Tapada das Mercês uma dessas escolas. Os alunos tratam-se por "black" e "yellow", a brincar com quem discrimina, mas é politicamente correto. 
"Nos centros de saúde do concelho de Sintra, todos os dias há 10 novas inscrições", conta o vereador Eduardo Quinta Nova. Estas inscrições são apenas de imigrantes recém chegados que, mesmo sem toda a papelada legal, sabem que podem ter acesso a cuidados de saúde.
Nesta altura, de acordo com os números da autarquia, serão mais de 30 mil os imigrantes legalizados e quase outros tantos os que estão à espera de concluir o processo. O concelho diz-se de braços abertos para receber mais mão-de-obra, sobretudo para os setores da agricultura e dos serviços.

A integração de tanta gente tão diferente é o grande desafio, mas há quem tenha aprendido a fazê-lo. A escola da Tapada das Mercês, por exemplo, começou esse caminho há mais de 20 anos.