Tempo em Algueirão Mem Martins

sexta-feira, 6 de julho de 2018

[sintranoticias] Feira Medieval este fim de semana em Mem Martins


Esta sexta, sábado e domingo, dias 6, 7 e 8 de Julho, respetivamente, realiza-se a Feira Medieval de Mem Martins.

O evento que terá lugar na Quinta de Santa Teresinha, junto ao restaurante “A Tendinha”,  promete trazer muita animação e mercadores à freguesia de Algueirão-Mem Martins. Vai ser possível recuar alguns séculos no tempo, através da decoração a rigor, das músicas e danças tradicionais.
Não deixe de participar nesta viagem ao passado, uma boa oportubidade para conhecer melhor a Idade Média, ou Idade das Trevas, repleta de histórias e personagens, que vão andar à solta pela Quinta de Santa Teresinha. A entrada é gratuita!

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Moto-Rali Noturno Corujas – À descoberta de Algueirão – Mem Martins

Os Motards do Ocidente irão realizar este fim de semana, de 7 para 8 de julho, um Moto-Rali Noturno intitulado Corujas 2018, na Freguesia de Algueirão - Mem Martins. Ajudem-nos a divulgar! As inscrições já terminaram, mas há sempre lugar para mais um! Todas as informações estão disponíveis no nosso site em:



quarta-feira, 4 de julho de 2018

[sintranoticias] Loja do Cidadão vai abrir serviços na Tapada das Mercês e Queluz

A Câmara de Sintra vai instalar nos Mercados Municipais da Tapada das Mercês e de Queluz, uma Loja de Cidadão, anunciou o Vereador, Eduardo Quinta Nova, durante a realização do II Encontro de Condóminos, promovido pela Associação de Moradores da Tapada das Mercês
A Câmara de Sintra vai instalar nos Mercados Municipais da Tapada das Mercês e de Queluz, uma Loja de Cidadão, anunciou Eduardo Quinta Nova, vereador do Pelouro da Solidariedade e Inovação Social da autarquia, no âmbito da realização do II Encontro de Condóminos, iniciativa promovida pela Associação de Moradores da Tapada das Mercês e que decorreu na Casa da Juventude.
Eduardo Quinta Nova, adiantou que a próxima Loja do Cidadão a abrir no concelho de Sintra, será instalada no piso superior do Mercado Municipal de Queluz, na União de Freguesias de Queluz e Belas, prevendo-se que abrirá ao público em julho de 2019.

Relativamente à Loja do Cidadão na Tapada das Mercês, na Freguesia de Algueirão-Mem Martins, se tudo correr conforme previsto, estará em funcionamento no primeiro trimestre de 2020.
“As pessoas desta freguesia merecem a Loja do Cidadão”, sublinhou o vereador Eduardo Quinta Nova, considerando “inaceitável” o encerramento do Gabinete de Apoio ao Municipe no Atrium Chaby, em 2008, local onde chegou a ser equacionada a possibilidade de instalação da referida Loja do Cidadão, mas que não foi possivel concretizar.
Para o vereador da Câmara de Sintra a instalação da Loja do Cidadão na Tapada das Mercês é uma mais valia e vai dar “mais dinamismo à comunidade”, já que reune no  mesmo espaço um conjunto de valências e serviços importantes como Autoridade Tributária, Segurança Social ou mesmo o Instituto de Registos e Notariado.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Leitaria e Pastelaria 'Fino Gosto'

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Sintra aprova moção contra fecho de agência da CGD em Algueirão-Mem Martins

Sintra, Lisboa, 26 jun (Lusa) - O encerramento de agências da Caixa Geral de Depósitos (CGD) "é inaceitável", considera uma moção hoje aprovada pela Câmara de Sintra, que insta à reversão do fecho do balcão em São Carlos, na freguesia de Algueirão-Mem Martins.

"Esta política de encerramento de balcões da CGD é inaceitável e já levou ao encerramento nos últimos anos de dois balcões na freguesia de Algueirão-Mem Martins (Tapada das Mercês e estação)", refere a moção apresentada pelo vereador Pedro Ventura (CDU), aprovada por unanimidade pelo executivo municipal.
Na sequência do anúncio da administração da CGD, de um plano de encerramentos de 70 balcões, muitos até ao final de junho, a moção salientou que, a concretizar-se o fecho em São Carlos, a freguesia de Algueirão-Mem Martins contará apenas com dois balcões" do banco público, "quando já contou com cinco".
Uma redução que afetará a maior freguesia do concelho de Sintra, que segundo os Censos de 2011 possui uma área de 16,37 quilómetros quadrados e 66.250 habitantes.
"Para os trabalhadores da CGD, a administração destina-lhes a extinção dos postos de trabalho, que no ano de 2017 se traduziu em menos 547 trabalhadores, com o registo no primeiro trimestre deste ano de uma redução de mais 250 trabalhadores", lê-se no documento.
A moção considerou que a estratégia de crescimento de lucros na CGD passa pela redução de trabalhadores e fecho de balcões fundamentais para as populações, "principalmente em zonas da cidade com grande concentração de pessoas idosas, com dificuldades de locomoção e sem uma rede de transportes públicos satisfatória".
Estes encerramentos agravam "o dia-a-dia dos cidadãos, obrigando-os a deslocarem-se muitas vezes a freguesias vizinhas para a realização das mínimas operações bancárias mensais", acrescentou a moção.
"As sucessivas tentativas de encerramento de serviços públicos, como aconteceu também com os CTT e as esquadras da PSP, e agora com a CGD, constituem um ataque aos direitos das populações", frisou o documento.
Nesse sentido, o executivo municipal deliberou "manifestar o seu apoio à luta da população da freguesia de Algueirão-Mem Martins que legitimamente se indigna e se mobiliza em defesa dos seus direitos e do serviço público bancário".
Além de "considerar inaceitável a política de encerramento de balcões da CGD e o despedimento de trabalhadores", os eleitos aprovaram ainda instar o Governo e a administração da CGD a "reverter esta política e a ter em conta os interesses da população" de Algueirão-Mem Martins.


A moção será enviada ao primeiro-ministro, administração da CGD, Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos, CGTP-IN e UGT.

A CGD vai fechar cerca de 70 agências este ano, a maioria já este mês e nas áreas urbanas de Lisboa e Porto, indicou, na semana passada em comunicado, o banco público, sem precisar quantas são exatamente as agências que fecharão até final de junho nem onde se situam, dizendo apenas que muitos desses balcões estão em áreas urbanas.
Segundo informações recolhidas pela Lusa nas últimas semanas, entre as agências da CGD que irão fechar estão São Vicente da Beira (Castelo Branco), Darque (Viana do Castelo), Grijó e Arcozelo (Gaia), Pedras Salgadas (Vila Pouca de Aguiar), Prior Velho (Loures), Alhandra (Vila Franca de Xira), Abraveses e Rua Formosa (Viseu), Louriçal (Pombal), Avanca (Estarreja), Desterro (Lamego), Carregado (Alenquer), Colos (Odemira) e Alves Roçadas (Vila Real), Nogueira do Cravo (Oliveira de Azeméis), Perafita (Matosinhos) e Coimbra.
A redução da operação da CGD, incluindo o fecho de 180 balcões em Portugal até 2020, foi acordada entre o Estado português e a Comissão Europeia como contrapartida pela recapitalização do banco público feita em 2017.