Tempo em Algueirão Mem Martins

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sexta-feira, 24 de setembro de 2021

[Rádio Sintoniza-T] Entrevista com Valter Januário, recandidato do PS à JF Algueirão Mem Martins [video]

Valter Januário, atual presidente da Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins e recandidato pelo PS, é o entrevistado do "Sintra em Foco" de hoje. Ele faz uma análise de sua gestão nos últimos anos e apresenta as ideias que serão implementadas, caso seja novamente eleito. Entre elas, projetos educacionais para a juventude e ferramentas para intensificar a participação popular nas decisões do dia-a-dia.

[Rádio Sintoniza-T] Entrevista com Margarida Brígido, candidata a Algueirão-Mem Martins [video]

Margarida Brígido é a representante da coligação "Vamos Curar Sintra" (PSD/CDS/Aliança/MPT/PDR/PPM/RIR) nas eleições para presidente da Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins. Nesta entrevista à rádio Sintoniza-T, ela conversa sobre a participação feminina na política, a importância dos cuidados com a saúde mental e propõe a implementação do Gabinete de Apoio ao Empresário para impulsionar a economia.

domingo, 18 de abril de 2021

[RTP arquivo] Freguesia de Algueirão-Mem Martins

Sintra, reportagem do jornalista Jaime Saint Maurice sobre a necessidade de melhoramentos na freguesia de Algueirão, em Mem Martins, no concelho de Sintra, com destaque para o abastecimento de água, o estado das estradas rodoviárias e da linha férrea, das escolas e esgotos

https://arquivos.rtp.pt/conteudos/freguesia-de-algueirao-mem-martins/







quarta-feira, 31 de março de 2021

TRISTA x JULINHO KSD // Lost (prod. Fumaxa) [video]

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Nastyfactor // MM Freestyle

E por falar em Linha de Sintra… Quem é que está no topo de Mem Martins? É nastyfactor, pois claro, e se dúvidas houvessem, “MM Freestyle”, escrito, produzido, gravado, misturado e masterizado pelo próprio, não deixa a mínima margem para tal. O rapper e produtor multifacetado da GROGNation tem feito questão de mostrar divisas no seu papel, consolidando cada vez mais o seu estatuto entre os MCs mais temíveis na hora da escrita. Queriam dicas da semana? O nastyfactor deu-nos dicas do mês, ou até mesmo do ano! 

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2021

Tempestade Karim em Mem Martins [video]

No passado dia 20 de fevereiro, a Tempestade KARIM fez recordar as inundações de 1983, pelo facto da intensidade da chuva em Algueirão Mem Martins, que conseguiu transbordar a Ribeira da Lage em alguns locais, e inundações em locais da freguesia onde a cota é mais baixa.

Este tipo de problema também de regista devido à sujidade nas sargetas, que não conseguem receber esta intensa quantidade de água da chuva.









domingo, 15 de novembro de 2020

[Rimas e Batidas] Fumaxa: “Estar com outros músicos em estúdio trouxe mais coesão à minha música” [video]

“Eu comecei a escrever em 2006 com os Young Thugz aqui da minha zona.” É assim que Fumaxa começa por nos contar a sua história no hip hop. Fast–forward até aos dias de hoje, quis o destino que o seu foco transitasse das rimas para as batidas, levando-o ao encontro de um currículo que hoje já é um dos mais respeitados em Portugal. Dos trabalhos ao lado de Bispo, Chyna ou No1 às produções cedidas a gente como Landim, Blasph, Sanryse, Valas ou, mais recentemente, Julinho KSD — e não esquecendo o contributo que deixou em três dos discos mais aclamados dos últimos anos, You Are Forgiven, Deepak Looper e The Art Of Slowing Down —, parece que só lhe faltava mesmo tem um hit em nome próprio.

O trajecto foi longo e meteu pelo meio uma estadia em Londres antes do regresso em definitivo ao nosso país para vingar na emblemática dupla que formou com Bispo, tanto em disco como nos palcos. Longe de casa mas no conforto de uma comunidade lusa que o acolheu e o motivou na caminhada, Fumaxa aponta Fizz como “uma pessoa que foi muito importante” no processo de aprendizagem e relembrou como Marrokan lhe introduziu ao sampling na MPC durante uma conversa com o ReB.
Apesar do ar calmo e tranquilo que aparenta, Fumaxa é um verdadeiro turbilhão criativo e um dinamizador nato, cuja força motriz e motivação facilmente contagiam e fazem girar à sua volta os criativos que lhe estão próximos. No regresso a Mem Martins, já com uma dose de knowledge e algum capital para investir, uniu o bairro onde mora e juntou-se à Fitcha Broca Recordz, com alguns talentos locais, como Landim, Singa, BTG ou Thug PKP, uma editora independente especializada em rap de rua. Esta capacidade de pensar além da música e de criar e solidificar estruturas mantém-se e já fez nascer outros dois projectos, a HeadBangerz e a Dirty Doc, esta última uma ambiciosa equipa de produção liderada por si, que deixa a porta aberta à colaboração com outros músicos e que o ajuda nesta nova caminhada.

O facto de estar com outros músicos em estúdio trouxe mais coesão à minha música”, começa por explicar. “Abriu-me portas para experimentar várias cenas e nunca ficar limitado à cena do sampling. O sampling é uma grande cena, é uma arte muito fodida e há poucas pessoas que sabem samplar como deve de ser. Mas acho que os instrumentos tocados vieram enriquecer a minha cena. Desde essa altura que passou a ser um must, uma obrigação, passar a minha cena a um músico e perguntar-lhe ‘o que é que achas?’ A coisa até pode ficar assim ou não, mas, regra geral, hoje tenho sempre alguém a tocar alguma coisa nos meus instrumentais.

O colectivo surge como consequência natural do trabalho que tem vindo a desenvolver com outros colegas. “Eu e o Rubik terminámos de trabalhar no álbum do Slow J e ficámos ‘o que é que vamos fazer agora?’ Decidimos alugar um estúdio com o Migz, nós os três. Começámos a bulir lá com o Julinho, os Instinto 26… Na altura decidimos criar um nome e surgiu Dirty Doc. O Migz eu já o conheço desde 2012/2013 mas começámos a estar mais vezes juntos, em estúdio, para aí em 2016. O Rubik foi nosso aluno na ETIC e desde que lhe dei aulas que senti que o gajo tinha bué talento. Curti a vibe e a postura dele. É um puto bué humilde e respeitador. São cenas que um gajo preza. A partir daí fui-lhe dando o toque para ele ir lá ter connosco e as cenas foram fluindo. Alugámos estúdio os três e surgiu a Dirty Doc. Agora tudo o que fazemos é para Dirty Doc. Passamos beats uns aos outros, samples, drums… Tocamos em cima de cenas uns dos outros. Achamos que faz mais sentido e que dá mais coesão à nossa música.

Sobre envergar num trilho a solo, o produtor confessa que esta é uma ideia que já vem de há algum tempo para cá, tendo apontado algumas das suas influências como exemplos, desde Alchemist a Dr. Dre — “Os meus produtores favoritos não são só produtores, também são vistos como artistas”. Mas a materialização deste sonho (com “The City is a Jungle”) não envolveu pressa e acabou por surgir naturalmente durante uma sessão de estúdio: “Nós temos estado a trabalhar com o Júlio desde o ano passado. Surgiu a oportunidade de estar com ele e com o Richie [Campbell] e boom.

A ideia para o single surgiu de forma bué natural. Nós já estávamos a passar muito tempo no estúdio a criar, fazer cenas, brincar e fazer dicas. Um dia decidimos dar o toque ao Richie para vir chillar connosco. Ele foi bué tranquilo e disse ‘ya, bora ouvir e fazer cenas’. Ele veio ter connosco, sentámo-nos a ouvir dicas, ele começou a curtir… Ele ouviu o beat e disse ‘é este aqui!’ Ele começa a escrever e entretanto o Júlio chegou. O Richie droppou o refrão, o Julinho sentiu a vibe e disse ‘Richie, então? Baza lançar esse mambo?’ Boom. A coisa ficou assim. Uma cena do caralho.

E quais serão os próximos passos de Fumaxa em relação a uma carreira a título individual? “Eu não tenho planos por causa desta merda do corona… É fodido um gajo dizer o que é que vai ou não vai fazer. Eu só vou deixar o tempo passar e ver se faz sentido apostar num projecto. Claro que eu curtia de fazer mais cenas com artistas portugueses, mas temos de ver. Até porque um gajo está com mais cenas em cima da mesa, estou a bulir em projectos de outros artistas… É uma questão de ver.”

sábado, 14 de novembro de 2020

[Rimas e Batidas] Álbum de estreia de nastyfactor chega no final de Novembro [video]

 nastyfactor vai estrear-se a solo num disco intitulado A Vida dos Felizes, que sai daqui a um par de semanas, mais concretamente no dia 27 de Novembro.

Já com uma década de rap nas costas, António Silva faz parte da Segunda Vaga de artistas a representar Mem Martins no circuito do hip hop nacional. MC e produtor nos GROGNation, grupo com o qual carimbou duas mixtapes, dois EPs e um álbum — há ainda um projecto do colectivo a meias com Sam The Kid que tarda em chegar — foi em 2018 que se deu a conhecer em nome próprio com o curta-duração Adrenalina.

Dois anos passaram desde esse momento mas nastyfactor nunca deixou de ser um militante assíduo desta nossa praça: além da música que cria em parceria com Harold, Papillon, Prizko e Neck, não têm faltado provas a solo nem colaborações com outros artistas, como tem acontecido com Nameless, ZA, No1 ou MICSHYNE.

Depois de ter editado um conjunto de três temas em Julho deste ano, o MC e produtor anunciou este semana a vinda daquele que será o seu primeiro álbum a solo. A Vida dos Felizes aterra no final deste mês, tem Domi, AJ, Prizko, Haze e Mike Find Mind nos créditos e conta com 11 faixas, três delas já do domínio público — “nunca mais“, “tão bem” e “cinzento” foram reveladas no decorrer de 2020. O artwork do disco ficou ao cargo de Patel Rebelo.

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quarta-feira, 14 de outubro de 2020

sábado, 3 de outubro de 2020

BISPO // Não Tou Sozinho [video]


[Refrão]
Mano eu 'tou vivo, ouve o que te digo
Eu não 'tou sozinho, comigo tenho 2725
Mano eu dinamizo, sigo o meu caminho
Eu não 'tou sozinho, comigo tenho 2725

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

COOKIE JANE // Trudumtumtum

“Eu sou uma pessoa que observa muito. Enquanto crescia, muitas vezes fui obrigada a não me defender e a ficar calada, e isso me ajudou a observar mais e calar. Desde que entrei nesta indústria musical observei várias coisas. No que toca a ser uma mulher black existe muito colorismo. Muito preconceito com dark skin women, e isso é triste. Muitos dos homens que me fazem esse preconceito também são blacks. Acontece muito. Também acontece homens darem a dica nas mulheres, ‘ah, tu queres subir? Ok, vamos nos envolver. Se tu me deres a tua pipoca, eu te meto no topo’. Isso também acontece muito. É triste. E eu não preciso de dar o meu corpo para subir. Se for para subir, eu vou subir sozinha, mas não vou dar o meu corpo para me meteres no topo. Não preciso da tua ajuda. E já houve pessoas lá de cima a fazerem isso”, conta em franca e desarmante conversa com o Rimas e Batidas a rapper nascida na Tapada das Mercês e criada na linha de Sintra. “É difícil entrar na indústria musical, há muitas pessoas que dizem que te vão ajudar, mas depois não vão fazê-lo. As pessoas têm que ser persistentes. Eu tive que meter na minha cabeça que não podia contar com todo o mundo, mas também não podia desistir. Se é aquilo que eu quero, tenho que ser persistente e ir à luta.”


Fotografia: Agnes
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