Tempo em Algueirão Mem Martins

terça-feira, 17 de julho de 2018

História de Mem Martins

No limiar dos anos trinta, Mem Martins era, tal como as localidades circunvizinhas, uma pequena aldeia onde viviam e laboravam os seus habitantes, cerca de 20 famílias, dedicando-se ao amanho das terras, pobres de fecundidade e ainda a duas actividades industriais – passe o pretensiosismo do termo – à exploração do mármore e ao fabrico de queijadas.

No mármore havia só um industrial, o Zé d’Outeiro, de seu nome José Pedro de Outeiro, que explorava a sua pedreira de mármore preto, único no País e talvez no mundo, pena sendo que as características desta pedra a tornassem, com o evoluir do comércio, bastante onerosa, estando actualmente estagnada a sua exploração.

Sendo Mem Martins um localidade servida de fácil transporte para Lisboa – o “pouca terra” levava hora e picos com direito a chamusco! – dotado de boas águas e óptimos ares indicados para a cura de vários males, incluindo o “mal d’amor”,  começou a ser frequentada por veraneantes, os quais, senão todos a grande maioria, graças aos predicados atrás referidos , por cá se foram radicando.

Entre outras as famílias: Fontes, Roy, Alvarez, Mourinho, Anjos Teixeira, Caminha, Guilhermina Silva, Álvaro de Sousa, Cortês, Salvação Barreto, Namorado de Aguiar, Sasseti, Queirós de Barros, Henrique Pereira, Tomaz de Lima, João Silva Marques, etc., etc …
Em meados de 1930 e depois da experiência da construção da Escola Guerra Junqueiro, construída só com a carolice e bairrismo do povo de Mem Martins, em colaboração com alguns dos citados veraneantes, aproveitando o entusiasmo do êxito alcançado, a mesma gente de bem meteu mãos à obra e arcou com a responsabilidade de levar por diante a construção de uma Capela, coisa rara nas redondezas, já que a mais próxima era a Igreja Matriz de S. Pedro de Penaferrim.

Formada a Comissão aos vinte dias do mês de Agosto de mil novecentos e trinta – chamada COMISSÃO DE MELHORAMENTOS DE MEM MARTINS – encabeçada por esse bairrista nato que se chamou Artur Soares Ribeiro o qual foi também o impulsionador da construção da Escola, esta Comissão era composta, além do atrás já mencionado, pelos Senhores:
        - Dr. Joaquim Moreira Fontes
        - António Lopes Alvarez
        - Henrique Conceição Pereira
e pelas Senhoras:
        - D.ª Antónia Gomes da Costa Fontes
        - M.me Marie Claire Roy
        - D.ª Maria de Deus Lopes.
Esta Comissão foi mais tarde, conforme deliberação tomada por unanimidade – Acta n.º 3 de 4 de Novembro de 1930 - , reforçada com a adesão dos Senhores:
        - José Vicente
        - Manuel João Morais
        - Joaquim Henriques
        - José Pedro d’ Outeiro
        - Manuel Hilário
        - António Dionísio e
        - Vicente Regalo.
Para a construção da dita Capela foi adquirido um terreno desanexado do baldio então chamado “Rocio da Fonte”, à Câmara Municipal de Sintra, em hasta pública efectuada nos Paços do Concelho em 23 de Outubro de 1930, pelos Srs. Artur Soares Ribeiro e Henrique Pereira, por Esc. 288$00, incluindo as despesas da sisa e da escritura!

Posteriormente, os citados adquirentes, membros da Comissão, ofereceram a esta o terreno arrematado – Acta n.º 2 de 23 de Outubro de 1930.

Baseado no projecto do Arquitecto Félix Alves Pereira e sob a responsabilidade de José Máximo dos Reis iniciaram-se as obras com o lançamento da primeira pedra, cerimónia que teve lugar no dia 29 de Março de 1931.

Festa rija, prelúdio do que mais tarde viria a ser a nossa festa, com divertimentos e “atracções”, estas e aqueles orientados para atrair as “massas”, tão necessárias ao arranque do empreendimento.

Deram solenidade ao acto, com a sua presença, além de todos os elementos da Comissão, os senhores: Abílio Cardoso em representação da CM Sintra, Padre Carlos Azevedo, Escultor Anjos Teixeira, Dr. Guilherme Pinheiro, Jorge Soares, etc., tendo até sido filmado o acontecimento.

Deste filme nada se sabe; perdeu-se-lhe o rasto. Sabe-se sim, e apenas, o que ficou registado no livro de contas da Comissão: “Verba 32 – Filmagem do lançamento da primeira pedra – 73$80”.

Não teriam decorrido as obras no ritmo desejado, não devendo ser estranho a tal morosidade a falta daquilo que faz andar as obras: - o capital.
No entanto, pedincha daqui, ajuda dali, cravanço dacolá, alicerçados na boa vontade da população que, muito embora não tivesse posses para grandes ajudas financeiras, correspondia com dádivas substanciais no sector da mão-de-obra, esses HOMENS vêem a obra concluída em 1933.

Rainha D.Amélia
Citar nomes de pessoas que colaboram com a Comissão, além de fastidioso seria desaconselhável, porque se correria o risco de qualquer omissão, há no entanto que referir o nome de Sua Majestade a Rainha Dona Amélia que, do exílio, enviou o seu donativo destinado à compra da imagem de Nossa Senhora da Natividade, a Padroeira escolhida, provando com essa sua atitude filantrópica o quanto gostava de Portugal e dos Portugueses.
Também pela obra que legou à Capela merece referência o nome de Alfredo Carreiras. Foi ele, escriturário de profissão, marceneiro/entalhador por sacerdócio, que durante anos ocupou todos os seus tempos livres na feitura dos andores destinados às imagens existentes na Capela. Fazia-os ao ritmo de um por ano.
Ali se podem apreciar os andores destinados a Sto. António, Sta. Teresinha, Rainha Sta. Isabel e Sagrado Coração de Jesus, cada um com motivos alegóricos à imagem a que se destina.

Autênticas obras de arte, pena sendo que, por razões desconhecidas, tenha deixado o mundo dos vivos sem ter conseguido o seu sonho: Dotar a Capela com tantos andores quantos as imagens que tradicionalmente desfilam na procissão.
No verão daquele ano, com o pretexto de assinalar o acontecimento, organizam-se as Festas em honra da Padroeira, nos dias 3 e 8 Setembro, as quais tiveram a presença de destacadas entidades civis e religiosas.

Dentre outras, o Presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Sintra, Major Craveiro Lopes – mais tarde Presidente da Republica – e Sua Eminência o Cardeal Patriarca de Lisboa D. Manuel Gonçalves Cerejeira.
Muito público e segundo o “DIÁRIO DE NOTICIAS” de 4 de Setembro: “ … assistiram às cerimónias pessoas em evidência na colónia de verão de Mem Martins e Sintra, com os Srs. Afonso Dornelos, Dr. Tomas Gambôa, Coronel Correia dos Santos, senhoras e entidades oficiais”.
A atestar pelas individualidades presentes, fácil será deduzir que a Festa foi um êxito quer no aspecto social, cívico e religioso, quer também no financeiro pois, segundo consta do Balancete de 30 de Novembro de 1933, o saldo positivo foi de Esc. 665$10 a favor da Comissão e Esc. 221$70 a favor do Hospital.

Não foi por acaso que as Festas de Mem Martins tiveram continuidade e chegaram aos nossos dias. Estava na mente dos organizadores que assim fosse pois as notícias inseridas no “DIÁRIO DE NOTICIAS” de 17 de Agosto de 1933 e no “SECULO” de 20 de Agosto de 1933 o deixavam antever.
Rezam assim:
 Esta Festa é o início duma romaria anual, que este ano deve ser muito concorrida, devido à forma como está organizada, havendo já muitos lugares marcados para barracas de negócio e divertimento”.
A vontade dos homens foi cumprida, as Festas, passado por algumas vicissitudes, chegaram aos nossos dias prosseguirão pelos tempos fora, graças à vontade de outros HOMENS.
Os despretensiosos apontamentos que aqui ficam têm como objectivo:
Registar sucintamente, para a posteridade, como, quando põe quem foi erigida a Capela de Mem Martins, bem como tradição das FESTAS EM HONRA DE NOSSA SENHORA DA NATIVIDADE.

Prestar uma singela homenagem às pessoas que, com grande entusiasmo, enorme esforço e inabalável persistência, levaram a efeito aquela iniciativa, demonstrando o seu amor à sua terra natal ou onde se radicaram até aos últimos anos da sua vida.

E, finalmente, incentivar as gerações actuais, no sentido de manterem as tradições dos seus antepassados, procurando suplantá-los no amor e dedicação ao progresso da sua Terra.
MEM MARTINS, Setembro de 1982

[NIT] Nesta prova em Sintra vai ter de passar 24 horas a correr

Nesta prova em Sintra vai ter de passar 24 horas a correr

A corrida de resistência acontece a 5 e 6 de outubro em Mem Martins e já há inscrições abertas. Também pode participar durante 12, seis e três horas.
Se é daquelas pessoas para quem uma maratona é tão banal quanto ir jantar fora, esta prova é para si. São 24 horas a correr, um dia inteiro sem parar e onde só os mais fortes vão aguentar até ao fim. A prova já tem data e acontece a 5 e 6 de outubro em Mem Martins, Sintra. 
É a primeira vez que acontece uma prova deste género, nesta zona da cidade, onde vai andar a correr no Parque da Bacia de Retenção de Águas de Algueirão. A corrida está dividida em quatro momentos competitivos distintos e, para quem acha que não aguenta todo o dia a correr, há provas de 12, seis e três horas. 
As inscrições acontecem em três fases e a primeira está a decorrer até 15 de agosto. Nas fases seguintes, de 16 de agosto a 7 de setembro e de 8 a 20 de setembro os preços aumentam mas, para já, a participação fica entre os 12€ e os 80€ com direito a seguro, peitoral, T-shirt térmica, possibilidade de acampamentos no local e refeições.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Festa da Juventude 2018, em Mem Martins [video]


Este ano regressa a 'Festa da Juventude' à Quinta de Santa Teresinha em Mem Martins, no dia 11 de agosto.
O cartaz da Festa este ano conta com Landim, Kappa Jotta e Bispo.


Landim » 21h

Kappa Jotta » 22h

Bispo » 23h 

[Observador] Muito Papillon, algum Sampha e pouco Khalid para tanto público

Grande poder acarreta grande responsabilidade, já dizia o tio do Peter "Homem-Aranha" Parker (e alguns outros antes). O entusiasmo por Khalid pedia mais do concerto, Papillon teve uma noite de sonho.


Até ver, é a grande revelação da música portuguesa deste ano. Papillon (Rui Pereira), termo francófono que significa “borboleta”, rompeu o casulo com estrondo quando lançou Deepak Looper. O jovem rapper de Mem Martins, Sintra, que é também membro do coletivo GROGNation, lançou o primeiro álbum a solo com produção executiva e supervisão do seu parceiro Slow J (João Batista Coelho), outro dos grandes novos talentos da música portuguesa.

Quem ouviu o disco, que foi editado em março, percebeu que se trata de um objeto único, musicalmente muito rico e revelador de uma caneta apurada. Quem viu Papillon apresentar o álbum nos Estúdios Time Out, em Lisboa, em concerto esgotado e com o público a cantar as letras do início ao fim, percebeu que o rapper é mesmo um fenómeno em ascensão. Hoje, no NOS Alive, Papillon teve o primeiro concerto de consagração e percebeu-o cedo, pela reação das pessoas ao primeiro tema “Impulso”: “Isto é lindo. A sério, isto é muito lindo”, exclamou.

O palco NOS Clubbing estava cheio para assistir à primeira grande estreia do rapper a solo num festival de grande dimensão. A grande maioria do público era composta por jovens, que viram Papillon dar um concerto sem grandes quebras ou momentos mornos — em parte, porque também o disco é muito coeso, não havendo temas facilmente descartáveis. “1:AM” veio logo a seguir à primeira canção e colocou Papillon a rimar sobre a forma como contrariou as (baixas) expectativas do pai. Mas com um ligeiro twist no final: “Aquilo que o meu pai não sabe / é que eu hoje eu vou-me mandar” virou “Aquilo que o meu pai não sabe / é que hoje eu estou no Alive“.

Os convidados do disco apareceram em palco para abrilhantar o concerto: primeiro Slow J,”uma pessoa e um artista inacreditável”, no tema “Imbecis / Íman”, mais tarde Plutonio, para participar na festa de ritmo afro “Iminente”. O último seria desafiado em palco — “Eu sei que não te avisei, mas…”, disse Papillon — para cantar a capella os versos da sua canção “Tu Não Vales Nada”, o que fez. Um tema que Papillon disse que, quando ouviu, pensou: “Gostava de tê-lo feito”.

Depois de participar em “Imbecis / Íman”, mas antes de sair do palco, Slow J apresentou Papillon como “uma pessoa e artista inacreditável, que merece tudo o que está a acontecer aqui”. O que estava a acontecer era uma festa de grande comunhão entre o rapper de Mem Martins e o público. Uma festa em que se celebrou a cultura hip hop — “Quando eu disser hip, vocês dizem hop”, pediu Papillon antes de apresentar o DJ que o acompanhava, X-Acto, a que se somava um guitarrista e um baterista, num formato de banda completa sem uso abusivo de vozes e instrumentos pré-gravados que fortaleceu o concerto.

Não posso continuar sem dizer o quão grato estou por estar neste palco, neste festival fantástico com artistas fantásticos. Sou a pu** da prova viva de que os sonhos podem concretizar-se. É mesmo, mesmo possível”, afirmou, reforçando assim a importância que este concerto tem no seu percurso artístico.

A acelerada “Impressões”, que em alguns momentos lembra os Da Weasel e em que Papillon diz que não é “como toda a gente”, que “essa gente não sabe como eu sou” e que o seu coração “é diferente”, foi outro dos pontos altos. Tanto assim foi que, quando o tema terminou, o público começou a gritar “Papi, Papi, Papi” e o rapper escondeu a cara com as mãos, fechando os olhos, visivelmente feliz pelo momento. “Acho que os próximos artistas vão ter que me perdoar mas não me apetece sair deste palco neste momento”, apontou então.

“I’m the Money” era a faixa que se seguia, com Papillon a rimar de forma mais agressiva sobre a batida composta pelo produtor português Lhast. Com versos afiados, antecedeu uma ótima sucessão dos temas “Imagina” e “Impec”. Sobre o primeiro, Papillon revelou que ponderou “não o escrever, não o fazer e não o apresentar aqui”, o que talvez se justifique pelo tom confessional da canção, que começa com os versos “Nunca vi os meus pais trocarem um beijo / Amor todos falam dele, mas eu nunca o vejo”. É a canção mais vulnerável de Deepak Looper e, seja por ser inspirada na vida dos pais do rapper ou por, sendo ficcional, poder provocar leituras nesse sentido, percebe-se o pudor. Certo é que é um belíssimo tema e um daqueles em que Papillon melhor consegue contornar alguns dos clichés deste género musical. A segunda, pelo instrumental apurado concebido por Slow J (que voltou a palco para o tocar à guitarra) e pela quietude da letra, é outro momento alto do disco, mais um que confunde estereótipos de género. Sobre Slow J, que o ajudou a fazer o disco, Papillon deixou ao público uma mensagem simples que soou a agradecimento: “És muito melhor quando fazes as pessoas à tua volta melhores”.

O concerto aproximava-se do fim e, depois da já referida festa afro com Plutonio em “Iminente”, o público voltava a dar sinais de entusiasmo: “E salta Papi, e salta Papi, olé, olé”, gritou-se. E o rapper saltou. “Chegámos à reta final”, avisava Papillon. O último fôlego foi com uns quantos “obrigado” e “muito obrigado” repetidos com a banda a acompanhar o agradecimento nos instrumentos, em tom dançável, mas a última canção a ser apresentada era precisamente o tema que encerra o disco, “Metamorfose Fase II”, talvez a melhor carta de apresentação de Papillon enquanto rapper (há também o Papillon cantor, o Papillon hedonista e festivo, o Papillon vulnerável de “Imagina”…), com impressionantes variações de ritmo e intensidade na dicção dos versos.

Restava a última mensagem de um concerto que por certo será recordado por rapper e fãs nos próximos anos: “Muito, muito, mas muito obrigado, Alive. O meu nome é Papillon, foi um prazer estar aqui. Espero ver-vos em breve.” A julgar pelo concerto, há uma boa probabilidade de isso acontecer. Até porque foi difícil não recordar a atuação de Slow J no Super Bock Super Rock no ano passado, com vários pontos em comum com a de Papillon esta quinta-feira no NOS Alive. Na altura, esse concerto confirmou o “salto” de João Batista Coelho para a primeira liga do hip hop nacional (talvez da música portuguesa, também). Se aconteceu assim com Slow J em 2017, porque não acontecerá com Papillon em 2018?

quinta-feira, 12 de julho de 2018

[sintranoticias] Avançam obras de construção de parque de estacionamento na Cavaleira

O parque de estacionamento terá capacidade para albergar 1597 lugares de estacionamento e boxes para autocarros
Já arrancaram as obras para a construção de um parque de estacionamento de grande dimensão, à entrada da Urbanização da Cavaleira, na freguesia de Algueirão-Mem Martins, com capacidade para albergar 1597 lugares de estacionamento e boxes para autocarros.
Neste momento decorrem obras de nivelamento e alisamento do terreno, que já se encontra limpo e livre de elementos. O trabalho compreende o conjunto das operações necessárias, com a ajuda de maquinaria apropriada e transporte de terras, para se atingir o nivelamento necessário definido em projeto.

A construção deste parque de estacionamento insere-se no âmbito da “nova estratégia de mobilidade para o centro histórico da Vila de Sintra, visando a melhoria da oferta turística do município, tornando-se necessário encontrar soluções que assegurem o afastamento do trânsito rodoviário do centro histórico, nomeadamente através da construção de parques de estacionamento dissuasores”, refere a proposta aprovada pela autarquia sintrense a que o SINTRA NOTÍCIAS teve acesso.

domingo, 8 de julho de 2018

Sardinhada em Sacotes

A Associação de Reformados de Sacotes, vai festejar os seus 24 anos de existência, com uma SARDINHADA AO ALMOÇO , domingo 15 de julho, pelas 13 h.
A iniciativa inclui ainda a oferta de um lanche

Atleta do 'Progresso Clube' sagrou-se Bi-Campeão Junior de Muay Thai 2018

Miguel Temporário, atleta do Progresso Clube, consagrou-se Bi-Campeão Junior de Muay Thai 2018!!



sexta-feira, 6 de julho de 2018

[CMS] Algueirão-Mem Martins recebe sessão de esclarecimento do PDM

A Câmara Municipal de Sintra vai realizar a última das onze sessões de esclarecimento do PDM agendadas para as freguesias, no próximo dia 9 de julho, segunda-feira, na Casa da Juventude da Tapada das Mercês, pelas 20H00.

[sintranoticias] Feira Medieval este fim de semana em Mem Martins


Esta sexta, sábado e domingo, dias 6, 7 e 8 de Julho, respetivamente, realiza-se a Feira Medieval de Mem Martins.

O evento que terá lugar na Quinta de Santa Teresinha, junto ao restaurante “A Tendinha”,  promete trazer muita animação e mercadores à freguesia de Algueirão-Mem Martins. Vai ser possível recuar alguns séculos no tempo, através da decoração a rigor, das músicas e danças tradicionais.
Não deixe de participar nesta viagem ao passado, uma boa oportubidade para conhecer melhor a Idade Média, ou Idade das Trevas, repleta de histórias e personagens, que vão andar à solta pela Quinta de Santa Teresinha. A entrada é gratuita!

quinta-feira, 5 de julho de 2018

Moto-Rali Noturno Corujas – À descoberta de Algueirão – Mem Martins

Os Motards do Ocidente irão realizar este fim de semana, de 7 para 8 de julho, um Moto-Rali Noturno intitulado Corujas 2018, na Freguesia de Algueirão - Mem Martins. Ajudem-nos a divulgar! As inscrições já terminaram, mas há sempre lugar para mais um! Todas as informações estão disponíveis no nosso site em:



quarta-feira, 4 de julho de 2018

[sintranoticias] Loja do Cidadão vai abrir serviços na Tapada das Mercês e Queluz

A Câmara de Sintra vai instalar nos Mercados Municipais da Tapada das Mercês e de Queluz, uma Loja de Cidadão, anunciou o Vereador, Eduardo Quinta Nova, durante a realização do II Encontro de Condóminos, promovido pela Associação de Moradores da Tapada das Mercês
A Câmara de Sintra vai instalar nos Mercados Municipais da Tapada das Mercês e de Queluz, uma Loja de Cidadão, anunciou Eduardo Quinta Nova, vereador do Pelouro da Solidariedade e Inovação Social da autarquia, no âmbito da realização do II Encontro de Condóminos, iniciativa promovida pela Associação de Moradores da Tapada das Mercês e que decorreu na Casa da Juventude.
Eduardo Quinta Nova, adiantou que a próxima Loja do Cidadão a abrir no concelho de Sintra, será instalada no piso superior do Mercado Municipal de Queluz, na União de Freguesias de Queluz e Belas, prevendo-se que abrirá ao público em julho de 2019.

Relativamente à Loja do Cidadão na Tapada das Mercês, na Freguesia de Algueirão-Mem Martins, se tudo correr conforme previsto, estará em funcionamento no primeiro trimestre de 2020.
“As pessoas desta freguesia merecem a Loja do Cidadão”, sublinhou o vereador Eduardo Quinta Nova, considerando “inaceitável” o encerramento do Gabinete de Apoio ao Municipe no Atrium Chaby, em 2008, local onde chegou a ser equacionada a possibilidade de instalação da referida Loja do Cidadão, mas que não foi possivel concretizar.
Para o vereador da Câmara de Sintra a instalação da Loja do Cidadão na Tapada das Mercês é uma mais valia e vai dar “mais dinamismo à comunidade”, já que reune no  mesmo espaço um conjunto de valências e serviços importantes como Autoridade Tributária, Segurança Social ou mesmo o Instituto de Registos e Notariado.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Leitaria e Pastelaria 'Fino Gosto'

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Sintra aprova moção contra fecho de agência da CGD em Algueirão-Mem Martins

Sintra, Lisboa, 26 jun (Lusa) - O encerramento de agências da Caixa Geral de Depósitos (CGD) "é inaceitável", considera uma moção hoje aprovada pela Câmara de Sintra, que insta à reversão do fecho do balcão em São Carlos, na freguesia de Algueirão-Mem Martins.

"Esta política de encerramento de balcões da CGD é inaceitável e já levou ao encerramento nos últimos anos de dois balcões na freguesia de Algueirão-Mem Martins (Tapada das Mercês e estação)", refere a moção apresentada pelo vereador Pedro Ventura (CDU), aprovada por unanimidade pelo executivo municipal.
Na sequência do anúncio da administração da CGD, de um plano de encerramentos de 70 balcões, muitos até ao final de junho, a moção salientou que, a concretizar-se o fecho em São Carlos, a freguesia de Algueirão-Mem Martins contará apenas com dois balcões" do banco público, "quando já contou com cinco".
Uma redução que afetará a maior freguesia do concelho de Sintra, que segundo os Censos de 2011 possui uma área de 16,37 quilómetros quadrados e 66.250 habitantes.
"Para os trabalhadores da CGD, a administração destina-lhes a extinção dos postos de trabalho, que no ano de 2017 se traduziu em menos 547 trabalhadores, com o registo no primeiro trimestre deste ano de uma redução de mais 250 trabalhadores", lê-se no documento.
A moção considerou que a estratégia de crescimento de lucros na CGD passa pela redução de trabalhadores e fecho de balcões fundamentais para as populações, "principalmente em zonas da cidade com grande concentração de pessoas idosas, com dificuldades de locomoção e sem uma rede de transportes públicos satisfatória".
Estes encerramentos agravam "o dia-a-dia dos cidadãos, obrigando-os a deslocarem-se muitas vezes a freguesias vizinhas para a realização das mínimas operações bancárias mensais", acrescentou a moção.
"As sucessivas tentativas de encerramento de serviços públicos, como aconteceu também com os CTT e as esquadras da PSP, e agora com a CGD, constituem um ataque aos direitos das populações", frisou o documento.
Nesse sentido, o executivo municipal deliberou "manifestar o seu apoio à luta da população da freguesia de Algueirão-Mem Martins que legitimamente se indigna e se mobiliza em defesa dos seus direitos e do serviço público bancário".
Além de "considerar inaceitável a política de encerramento de balcões da CGD e o despedimento de trabalhadores", os eleitos aprovaram ainda instar o Governo e a administração da CGD a "reverter esta política e a ter em conta os interesses da população" de Algueirão-Mem Martins.


A moção será enviada ao primeiro-ministro, administração da CGD, Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos, CGTP-IN e UGT.

A CGD vai fechar cerca de 70 agências este ano, a maioria já este mês e nas áreas urbanas de Lisboa e Porto, indicou, na semana passada em comunicado, o banco público, sem precisar quantas são exatamente as agências que fecharão até final de junho nem onde se situam, dizendo apenas que muitos desses balcões estão em áreas urbanas.
Segundo informações recolhidas pela Lusa nas últimas semanas, entre as agências da CGD que irão fechar estão São Vicente da Beira (Castelo Branco), Darque (Viana do Castelo), Grijó e Arcozelo (Gaia), Pedras Salgadas (Vila Pouca de Aguiar), Prior Velho (Loures), Alhandra (Vila Franca de Xira), Abraveses e Rua Formosa (Viseu), Louriçal (Pombal), Avanca (Estarreja), Desterro (Lamego), Carregado (Alenquer), Colos (Odemira) e Alves Roçadas (Vila Real), Nogueira do Cravo (Oliveira de Azeméis), Perafita (Matosinhos) e Coimbra.
A redução da operação da CGD, incluindo o fecho de 180 balcões em Portugal até 2020, foi acordada entre o Estado português e a Comissão Europeia como contrapartida pela recapitalização do banco público feita em 2017.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

[sintranoticias] Incêndio destrói contentores do lixo e danifica viatura no Algueirão

No espaço de um mês esta é a terceira vez que os contentores são incendiados durante o dia, sem explicação ou razão aparente.

Um incêndio de origem desconhecida, consumiu esta segunda-feira, três contentores de recolha de lixo doméstico que se encontravam no cruzamento da Rua do Mercado com a Rua da Ribeira, no Algueirão, a poucos metros das instalações do Progresso Clube.


As chamas provocaram ainda danos avultados num veículo que se encontrava estacionado na Rua da Ribeira, perto dos referidos contentores.
Os Bombeiros Voluntários de Algueirão Mem Martins, foram chamados ao local, onten à tarde, para combater as chamas, que foram controladas com alguma dificuldade. Também a PSP de Algueirão Mem Martins este no local para tomar conta da ocorrência e coordenar a circulação automóvel, na zona.

Já não é primeira vez, que os contentores são incêndiados no Algueirão, sem razão aparente e sempre durante o dia, como testemunham as imagens da reportagem do  SINTRA NOTÍCIAS (Cavaleira – cruzamento da Rua Cidade de Faro com a Rua Varela Silva) e também das internautas no facebook, Maria Monteiro (Avenida da Marginal) e Maria Borrego (junto às instalações do Progresso Clube).
Vandalismo ou diversão a dúvida persiste. A verdade é que no último mês é já a terceira vez que os Bombeiros da Freguesia são chamados a combater incêndios em contentores de recolha de lixo doméstico.

sábado, 23 de junho de 2018

[SIC Radical] GROGnation no 'Rock in Rio 2018' [vídeo]

Rita Camarneiro e Conguito conversam com Factor, Prizko, Harold e Neck dos Grognation no RockinRio 2018



[DN] Arrendar casa para férias na periferia já custa tanto como em Lisboa

Será que face ao aumento do Turismo na zona de Lisboa também já se alugam casas a Turistas em Algueirão Mem Martins???

Passar uma semana em Fitares no verão pode custar mais de 600 euros. Anúncios de casas para férias nos arredores da capital multiplicam-se e os preços estão a subir. ALEP diz que oferta fora do centro é "saudável"

Em Massamá não se vê o mar mas há quem arrisque lançar o isco. Como Isabel Garcia, que ali comprou um T2 sem saber que um dia haveria de se mudar para longe. Hoje, arrenda a casa a turistas a 300 euros por semana ou 50 por dia. Admite que a procura não é muita: só teve duas reservas neste ano, ambas de portugueses que vieram passar férias. "Mas é melhor do que ter a casa fechada", diz ao DN/Dinheiro Vivo. O que ganha dá para as despesas.

Isabel não é caso único. E também não é quem pede mais dinheiro por uma semana de férias nos arredores de Lisboa. Uma busca nos portais de arrendamento temporário, como a Booking ou o Airbnb, resulta em dezenas de ofertas, que vão da Venteira ao Prior Velho, com preços que rivalizam com os do centro da capital. Sete noites de agosto em Fitares, no concelho de Sintra, podem ficar por 610 euros. A mesma semana num T2 em Oeiras chega aos 1225 euros, numa casa com dois quartos e uma "piscina privada" no terraço, que é na verdade uma piscina insuflável. A proximidade a Lisboa e Sintra é sempre salientada pelos proprietários.

Para a Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), este tipo de oferta "é saudável" e ainda "muito pouco significativa", afirma o presidente Eduardo Miranda. "Temos assistido a uma concentração do Alojamento Local nas zonas de maior interesse turístico, em Lisboa e no Porto, mas de forma gradual começa a haver alguma distribuição noutras zonas. Ainda é residual mas é uma tendência importante. Isto está relacionado com uma alteração do tipo de procura. As pessoas querem outro tipo de experiências. Há quem procure conhecer melhor a cultura e ficar na própria casa do proprietário. Isto acontece em Loures ou na Amadora, por exemplo", destaca o responsável.

Os arrendamentos temporários em zonas limítrofes são muitas vezes a primeira opção de quem aterra em Portugal durante uma ou duas semanas para seminários ou congressos, aponta Eduardo Miranda.

Isso mesmo percebeu Elsa S. desde que colocou o anúncio no OLX. Por um T2 mobilado na Venteira, na Amadora, pede 400 euros por semana. "Começámos a perceber que há muita procura mas não estou a ver os turistas a virem aqui para a Amadora. O objetivo é arrendar a médicos ou engenheiros que venham passar umas semanas a Lisboa. Uma das interessadas que tenho é uma menina que vai casar-se e precisa de alojamento para os pais entre julho e agosto", conta a proprietária ao DN/DV.

Se arrendasse a casa no regime de longa duração, Elsa pediria uma renda de 550 euros. Assim, conta faturar por mês cerca de 900. "Se correr mal, arrendo a estudantes a partir de setembro", conclui.

Os dados do Registo Nacional do Alojamento Local mostram que há 37 casas neste regime no concelho da Amadora, 58 em Loures ou 23 em Odivelas. No país inteiro, há mais de 67 mil, segundo números do Turismo de Portugal publicados nesta semana. No que toca a preços, o portal de estatísticas do Airbnb situa o valor médio dos alojamentos na capital em 87 euros por dia.

Arrendar ao dia não é opção para Pedro P., proprietário de um T3 no Prior Velho. Três dias é a estada mínima no apartamento de 100 m2 colado ao aeroporto. Uma semana fica por 690 euros, enquanto o mês inteiro custa 1890, com despesas incluídas. A não ser que o mês seja julho ou agosto, e aí o preço sobe para 2990 euros. "Prefiro ter pouca ocupação e não ter chatices. Arrendar esta casa apenas uma semana em cada quatro já me compensa o mês inteiro. Quem está disposto a pagar estes valores é porque está mesmo interessado. Em julho tenho uma semana reservada para um grupo de chineses", revela.

Pedro P. é um senhorio "traumatizado" pelo arrendamento de longa duração. O também proprietário de um apartamento no Bairro Alto já teve inquilinos com contratos de um ano, mas, garante, arrependeu--se sempre. "Deixavam sempre a casa toda destruída. A caução não dava para pagar nem metade dos estragos. Assim é melhor, corro menos riscos e compensa."

As contas da ALEP revelam outro cenário: que os ganhos dos proprietários com alojamento local na periferia "nunca serão muito elevados", devido à escassez de procura turística. Ainda assim, as casas de férias nas zonas periféricas criam um "segmento diferente que é o arrendamento à semana, que é coisa que não existe em Lisboa. E só por isso já é importante", conclui Eduardo Miranda.

Alojamento local na AR antes das férias
Condomínio mais caro, quotas em bairros históricos ou um limite de dias para o arrendamento de uma casa a turistas. São estas algumas das propostas que os deputados do grupo de trabalho para o alojamento local têm dis-cutido nos últimos meses. O objetivo dos grupos parlamentares é concluir as alterações à lei no próximo mês de julho, antes de o Parlamento fechar um mês e meio para férias. Para trás já ficaram propostas polémicas, como a do Partido Socialista que previa a autorização do condomínio para que um proprietário pudesse colocar um imóvel no alojamento local. Na semana passada, a secretária de Estado da Habitação defendeu no Parlamento que os hostels deixem de ser considerados alojamento local e passem a ter licença de utilização turística.

terça-feira, 19 de junho de 2018

[CMS] SMAS de Sintra investem cerca de 7 milhões de euros em Algueirão–Mem Martins

No âmbito das Presidências Abertas efetuadas pelas freguesias do concelho, Basílio Horta visitou na última quarta-feira a Freguesia de Algueirão – Mem Martins, onde foi apresentado um plano de investimentos globais do SMAS de Sintra no valor de sete milhões e 373 mil euros.
Durante a reunião de trabalho foi apresentado o projeto de criação de um ecocentro. Os ecocentros são recintos fechados onde se pode depositar tudo aquilo que se coloca num ecoponto, bem como todos os resíduos de características diferentes ou de grandes dimensões, que combatem a deposição ilegal de resíduos e aumenta as recolhas seletivas. A construção do Ecocentro está prevista para 2020 num investimento de meio milhão de euros.


Basílio Horta considera que “o ecocentro vem dar resposta às várias solicitações para recolha e deposição de materiais que não devem ser colocados no contentor indiferenciado”.


Abrangendo cerca 13 mil 360 habitantes, está em curso a remodelação da rede de distribuição com origem no reservatório de Ouressa, em que estão a ser remodeladas as redes de abastecimento e ramais, substituindo as redes antigas em fibrocimento, com elevado número de roturas, por condutas em PEAD ou PVC, pelo valor de 1 milhão 250 mil euros.


Em curso encontra-se também a reabilitação da Câmara de Manobras do Reservatório da Cavaleira, no valor de 395 mil euros, assim como a reabilitação estrutural do reservatório das Mercês, com um investimento de 569 mil euros.


A construção da ciclovia e remodelação de redes de águas no Algueirão substituindo as redes antigas em fibrocimento, com elevadas ocorrências de roturas, por novas são um investimento de 2 milhões 500 mil euros.


A drenagem pluvial na Estrada de Mem Martins e Rua Coudel - Mem Martins, dá continuidade ao colector DN600 mm, assegurando a descarga na linha de água, pelo valor de 350 mil euros.


As obras já concluídas naquela freguesia foram a reabilitação de coletor pluvial em Mem Martins (aumento da secção do coletor pluvial na Rua Eusébio da Silva Ferreira, de forma a aumentar a capacidade de transporte e evitar inundações), no valor de 81 mil euros.


A primeira fase de remodelação de rede de abastecimento no Algueirão que registava um número elevado de roturas já está concluída. A realização desta obra permitiu melhorar a qualidade do serviço à população e reduzir o volume de perdas, no valor de 1 milhão e 178 mil euros.


As empreitadas de remodelação de redes de drenagem de águas residuais pluviais em Ouressa e entre a Rua dos Morés e a Rua da Tapada, no Algueirão tiveram como objetivo resolver problemas de inundações, com um investimento total de 228 mil euros.


Também já está concluída a empreitada de requalificação urbana da Av. Chaby Pinheiro e envolvente com a remodelação da rede de abastecimento, da rede de drenagem urbana e requalificação dos locais de recolha de resíduos sólidos, totalizando um investimento de 319 mil euros.


Assim, na União de Freguesias Algueirão – Mem Martins foi apresentado o plano de investimentos que totaliza sete milhões de 373 mil euros.

Fonte: http://www.cm-sintra.pt/smas-de-sintra-investem-cerca-de-7-milhoes-de-euros-em-algueirao-%E2%80%93-mem-martins

Recolha de 'Monos' no Concelho de Sintra

Ao ligar para os SMAS de Sintra para agendar a recolha de “ Monos” e “Verdes”, estes marcam o dia, hora e o local em que os deve colocar.
 800 210 020 
(chamada gratuita)

Santos Populares 2018

Dias 22 e 23 de Junho de 2018 
Santos Populares no Algueirão! 22 e 23 de Junho, a partir das 20:00h - Arraial, petiscos e muita animação 🎉🎉 juntem-se a esta festa, a entrada é livre!

Organização conjunta 752 Algueirão e Centro Paroquial

segunda-feira, 18 de junho de 2018

[Correio da Manhã] Homem deita fogo a mulher na rua em Algueirão-Mem Martins



Vítima foi encontrada em estado crítico 
com queimaduras em 90% do corpo.
Uma mulher de 29 anos foi este domingo transportada em estado crítico para o Hospital de Santa Maria, em Lisboa, depois de ter sido encontrada no meio da rua,  em Algueirão-Mem Martins, com queimaduras em cerca de 90% do corpo. pub   A vítima foi socorrida no local pelos Bombeiros Voluntários de Algueirão-Mem Martins, que foram chamados para o local às 22h26. 
O caso teve lugar na Tapada das Mercês. As autoridades estão a investigar a possibilidade de ter sido um homem a pegar fogo a esta mulher. As motivações são ainda desconhecidas.

Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/homem-deita-fogo-a-mulher-na-rua-em-algueirao-mem-martins?ref=HP_Grupo1

sexta-feira, 15 de junho de 2018

Exposição dos Bombeiros de Algueirão Mem Martins


[CMS] Plano para as escolas da freguesia

Foi apresentado, esta quarta-feira, o plano de intervenções nas escolas da freguesia de Algueirão-Mem Martins.
O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta refere “que este plano de intervenção passa por tenta com os meios disponíveis, responder ao maior número possível de solicitações”.
O plano de intervenção para as dez escolas da freguesia passa pela conservação e reabilitação dos edifícios para inverter a trajetória de décadas sem conservação de forma a garantir boas condições de funcionamento, devolver aos edifícios as suas características originais, garantido a estanquidade e as condições de conforto dos mesmos e a remoção de coberturas em fibrocimento.
A requalificação energética de edifícios é outra das prioridades para garantir mais conforto e reduzir a fatura energética. Com o objetivo de contribuir para a melhoria do conforto térmico dos edifícios escolares, estão previstas as seguintes medidas: isolamento exterior, substituição de caixilharias, colocação de painéis fotovoltaicos e painéis solares térmicos e aquecimento a biomassa.
No que diz respeito à requalificação de cozinhas, interessa garantir a segurança alimentar através da remodelação e ampliação das cozinhas e substituição de equipamentos obsoletos.
Os logradouros inadequados a atividades desportivas e lúdicas, a inexistência de equipamentos lúdicos e mobiliário urbano, a ausência de zonas de sombra, o mau estado geral dos pavimentos e equipamentos existentes e problemas de drenagem, fazem da requalificação de logradouros, uma das prioridades de modo a criar melhores condições de utilização dos recreios.
Recorde-se que o Plano de Investimentos nas Escolas de Sintra foi apresentado em março e prevê a intervenção em 98 escolas, abrangendo mais de 30 mil alunos, até 2021, e, nos próximos dois anos, vai permitir intervir em 49 escolas, num investimento total de cerca de oito milhões de euros, dos quais 3,250 milhões de fundos comunitários.
Plano de intervenções em escolas de Algueirão – Mem Martins:

[CMS] Apresentado novo Hospital de Proximidade de Sintra

No âmbito da presidência aberta à freguesia de Algueirão – Mem Martins, realizada esta quarta-feira, foi apresentado o projeto do novo Hospital de Proximidade de Sintra que vai ser construído no Bairro da Cavaleira.
A autarquia investe 29,617 milhões de euros no projeto, fiscalização e obra e o Estado assume 21,660 milhões com aquisição do equipamento médico, geral e informático e está prevista a sua conclusão em 2021.
Para Basílio Horta “não era possível continuar a viver assim e foi necessário garantir os meios financeiros, sendo que é primeira vez no país que uma câmara municipal entrega ao Estado, ao Ministério da Saúde, um hospital feito chave na mão".
"Acredito que a construção deste hospital melhorará a prestação de cuidados de saúde aos habitantes do concelho de Sintra, e este novo hospital tem uma coisa fantástica, vai ser o único no País, localizado a três minutos de uma Base Área”, concluiu o autarca.
O novo hospital será constituído por três unidades, ambulatório programado, serviço de urgência básica e unidade de convalescença.
O ambulatório programado comtempla consultas externas e exames, unidade de saúde mental, medicina física e de reabilitação, central de colheitas, unidade de cirurgia de ambulatório e bloco de cirurgia de ambulatório.
O serviço de urgência básica prestará cuidados a todos os utentes que procurem assistência, baseada por prioridade de cuidados, de acordo com um sistema de triagem (Escala de Manchester).
A unidade de convalescença destina-se a doentes dependentes por perda transitória de autonomia como é o exemplo de um doente que está numa fase de pós-operatório e/ou por doença crónica descompensada. Os cuidados de convalescença de duas unidades de tratamento têm 30 camas (existindo um total de 60 camas) com possibilidade de ampliação para 180 camas.
Quanto às especialidades, a unidade de saúde contará com anestesiologia, cardiologia, cirurgia geral, cirurgia pediátrica, cirurgia plástica e reconstrutiva e estética, gastrenterologia, medicina física e reabilitação, medicina interna, neurologia, oftalmologia, ortopedia, otorrinolaringologia, patologia clínica, pediatria, pneumologia, psiquiatria, radiologia e urologia.
O Hospital de Proximidade de Sintra terá todos os serviços adequados aos seus utentes (todos os munícipes do concelho), prevendo inclusive um local para futura construção de um heliporto.