O ministro da Economia Álvaro Santos Pereira, visitou ontem a Lusiteca, fabrica das famosas pastilhas Gorila, em Mem Martins, na companhia de Fernando Seara, presidente da Câmara Municipal de Sintra.
Tempo em Algueirão Mem Martins
sábado, 25 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Mem Martins - Inauguração do Relvado Sintético na Quinta do Recanto
foto Radio Ocidente
Esta imagem é real...
a Quinta do Recanto já está verde...
finalmente!!!
E desta forma, o próximo domingo, dia 26 de Fevereiro de 2012, vai ser um dia especial, com a inauguração deste espaço, digno para a prática do futebol, no jogo que vai colocar frente-a-frente o Mem Martins Sport Clube com o Operário Futebol Clube de Lisboa
15 horas
Mem Martins SC Vs Operário Lisboa
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[Diário Noticias] Betão ocupou espaço verde
"Esta freguesia é um exemplo de economia", atira o presidente de Algueirão/Mem Martins, Manuel do Cabo, quando instado a caracterizar a freguesia mais populosa do País. "Com tantos habitantes [os censos revelam 66 250, o presidente acha que são mais] podiam criar três freguesias, mas isso significaria três estruturas, três presidentes e mais custos."
No escritório de porta aberta - para poder assinar a cada minuto todos os documentos que impliquem desburocratizar os serviços e não obrigar os munícipes a deslocarem-se duas vezes à freguesia - Manuel do Cabo chega a ser irónico quanto ao excesso de construção que assolou a freguesia. "Inaugurei recentemente um parque, mas é uma coisa mínima. Por mais que eu queira um parque, para as famílias poderem estar ao fim de semana, é impossível. Os construtores ocuparam tudo!" As próprias instalações da freguesia podiam ser maiores e até há fundos comunitários. "Não concorro porque não tenho alternativa."
Numa freguesia tão grande - há 4047 habitantes por km2 - Manuel do Cabo queixa-se de falta de competências da junta, fator que devia ser tido em conta na reforma administrativa. "Faz sentido a junta não ter competência para pôr um sinal ou uma passadeira? Há todo um conjunto de atribuições e serviços que deviam ser delegados na junta. Não temos sequer uma assistente social, os idosos têm que ir a Sintra." Apesar do desordenamento urbano, o autarca sublinha a riqueza do tecido comercial da zona e a multiculturalidade. "Na Tapada das Mercês vivem pessoas de 26 nacionalidades e praticam-se 10 religiões diferentes, todas com templo próprio." Entre os números atira mais uma curiosidade: "Sabia que tenho 3040 cães de raça perigosos registados? Imagine quantos existem de facto." Mais do que o número de residentes nas freguesias mais pequenas do País.
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
Algueirão - Pingo Doce Cavaleira
As Obras no Pingo Doce da Cavaleira, no Algueirão, parecem estar próximas do final. O aspecto exterior encontra-se aparentemente concluído...
Já haverá data para abertura? Brevemente...
Sintra Canal - 5º Grande Prémio Atletismo Algueirão - Mem Martins [video]
Realizado no passado dia 12 de Fevereiro de 2012
(video SintraCanal)
(video SintraCanal)
domingo, 19 de fevereiro de 2012
Algueirão - Cruzeiro do Seisal
Existe uma cruz entre a Linha do comboio e o Bairro da Coopalme, no Algueirão, que certamente já terá despertado a curiosidade de muito:
- Que cruz será aquela?
- O que terá ali acontecido??
Rodrigo Maurício Corrêa Henriques
Nasceu: Lisboa 22.03.1887
Morte: 03.09.1906
Pai: Pedro Mauricio Corrês Henriques (2ºconde de Seisal) - 27.11.1846
Mãe: Maria Germana de Castro Pereira - 19.06.1860
No livro "Mem Martins Retratos - Zé de Fanares", encontrei uma história a retratar o acontecimento aqui ocorrido...
"A área delimitada a norte pelo casal de vale de Milho e Casal da Cavaleira, a Sul pela estrada Lisboa-Sintra, a nascente por Algueirão e Mem Martins e a poente por Ranholas e Vale de Flores era, por excelência, uma zona privilegiada da caça; principalmente coelhos e perdizes. Dizia-se até que o rei D.Carlos, quando de férias em Sintra, gostava de dar o seu tirito por estas bandas.
Verdade ou mentira não se sabe ao certo, sabe-se isso sim, que um membro da família da realeza, filho dos condes de Seisal, quando por ali caçava sofreu um acidente, com a arma, causando-lhe a morte imediata. O infausto acontecimento está perpetuado com um cruzeiro onde se pode ler a seguinte inscrição: "Aqui faleceu o meu querido Rodrigo Maurício Corrêa Henriques (Seisal) no dia 3 de Setembro de 1906, aos 19 anos".
A desolada mãe deslocava-se semanalmente ao local do desastre e aí, conjuntamente com um grupo de rapariguitas de Mem Martins, suas alunas da catequese na igreja de S.Pedro, rezava o terço, com todo o fervor e respeito, pelo eterno descanço do seu "infortunado menino" - palavras dela.
A piedosa senhora, acabadas as orações, distribuía um tostão (naquele tempo era obra!) a todos os presentes, facto que ao constar fez engordar o nymero de acólitos. Toda a minha gente, sempre que topava o trem da Srª Condessa, largava o que estava a fazer e "ala que se faz tarde" até à cruz, a fim de trocar meia dúzia de padres-nossos e outras tantas avé-marias pelo tostãozinho da ordem.
A Claudina Rosa, já crescidota, sempre mordaz e brincalhona, enquanto a maioria acompanhava em respeito a desolada mãe nas fervorosas orações, ela "rezava" entre dentes uma reza inventada por ela: "Venho aqui com toda a devoção pedir à Srª Condessa que não se esqueça de me dar um tostão"
E no fim entoando com as demais rematava, religiosamente: "AMÉN"
O titulo de Conde de Seisal foi criado por decreto de 26 de Janeiro de 1871 do rei D.Luis I de Portugal, a favor de José Mauricio Correia Henriques
Quatro pessoas usaram o título:
1. José Maurício Correia Henriques
2. Pedro Maurício Corrêa Henriques, 2º conde de Seisal
3. José Maurício Corrêa Henriques
4. Pedro Maurício Corrêa Henriques, 4º conde de Seisal
Após a implantação da República e o fim do sistema nobiliárquico tornou-se pretendente Maria Luísa Corrêa Henriques (1940-).
Fonte: Wikipedia
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
[Publico] Lusiteca reanima pastilhas Gorila no mercado português
As pastilhas Gorila, criadas em 1975 pela portuguesa Lusiteca, estão de volta às tabacarias, quiosques e cafés com uma imagem renovada e novos sabores. Depois de dez anos dedicados à exportação, que vale 40% da facturação, a empresa decidiu olhar para o mercado interno e revitalizar esta e outras marcas produzidas na fábrica de Mem Martins, em Sintra.
“É um novo início da Lusiteca, uma empresa tradicional portuguesa”, disse Pedro Ribeiro da Cunha, administrador, num encontro com jornalistas. “É uma aposta no marketing, que a empresa não tinha”, acrescentou Ana Paula Costa, filha de Carlos Marques Costa (um dos três fundadores da empresa), que assumiu a liderança da Lusiteca há cerca de um ano.
A emblemática marca de pastilhas elásticas pesa 50% no negócio da Lusiteca e foi alvo não só de uma alteração de imagem (a cargo da agência de publicidade Bar) mas também do próprio produto. “Houve um melhoramento da fórmula, tem mais goma e componentes naturais e também adicionámos outros elementos para prolongar o sabor”, revelou por seu lado Francisco Ramos, director-geral de áreas de negócio. Para os mercados internacionais (Médio Oriente – Dubai e Israel - e Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, com destaque para Angola onde lidera), a pastilha mantém-se “adequada a altas temperaturas e humidade e tem mais açúcar”, adianta.
A emblemática marca de pastilhas elásticas pesa 50% no negócio da Lusiteca e foi alvo não só de uma alteração de imagem (a cargo da agência de publicidade Bar) mas também do próprio produto. “Houve um melhoramento da fórmula, tem mais goma e componentes naturais e também adicionámos outros elementos para prolongar o sabor”, revelou por seu lado Francisco Ramos, director-geral de áreas de negócio. Para os mercados internacionais (Médio Oriente – Dubai e Israel - e Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, com destaque para Angola onde lidera), a pastilha mantém-se “adequada a altas temperaturas e humidade e tem mais açúcar”, adianta.
As colecções de cromos (papel que envolve a pastilha) vão ser usadas para comunicar promoções e concursos e as redes sociais, como o Facebook, passarão a ser palco privilegiado para a marca portuguesa, que quer conquistar os consumidores com mais de 12 anos. Por isso, o canal de venda privilegiado mantém-se nas tabacarias e cafés. “Nos hipermercados são os pais que compram. Os quiosques ou cafés ainda são o canal onde mais vendas de pastilhas Gorila fazemos”, diz Francisco Ramos.
Além das Gorila, a Lusiteca também alterou a imagem dos rebuçados Penha, Circo e Mouro e criou pela primeira vez em 44 anos um departamento de marketing. Até 2016, a intenção é duplicar o volume de negócios, que actualmente ronda os dez milhões de euros. A produção vai manter-se em Mem Martins onde a unidade fabril está preparada para produzir cinco mil toneladas de produto por ano. Actualmente, são produzidas 2,5 milhões de pastilhas por dia. Nos planos a longo prazo poderá estar a construção de uma fábrica fora de Portugal, mas para já as atenções estão viradas no mercado doméstico.
A quota de mercado da empresa portuguesa é mínima em comparação com os gigantes que dominam o sector das guloseimas. No segmento específico das chamadas bubble gums (que vale 10% do mercado total das pastilhas) detém uma fatia de 10%; o bolo é liderado pela Bubblicious, da Kraft Foods. “Não foi a concorrência que ganhou. A Gorila é que se deixou adormecer. Nós temos uma marca forte e isso faz-nos acreditar que é possível”, sublinha Francisco Ramos.
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