Tempo em Algueirão Mem Martins

quarta-feira, 18 de julho de 2018

[Correio da Manhã] Menor julgado por matar rival à facada




Uma dívida estará na origem do crime
Com apenas 16 anos, um rapaz, de nacionalidade brasileira planeou, com três amigos tirar a vida ao compatriota Eduardo Prado, 36 anos, à porta de um restaurante na Tapada das Mercês, em Sintra. Após o crime – a 17 de setembro passado –, os suspeitos fugiram.

O menor foi detido em Espanha, extraditado e agora acusado do crime de homicídio qualificado. Uma dívida estará na origem do crime. Segundo a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, o detido, juntamente com os cúmplices – ainda em parte incerta – agrediram a vítima e atacaram-na à facada. O Ministério Público pede ainda a expulsão do detido como pena acessória, bem como a recolha de ADN.

Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/menor-julgado-por-matar-rival-a-facada

terça-feira, 17 de julho de 2018

História de Mem Martins

No limiar dos anos trinta, Mem Martins era, tal como as localidades circunvizinhas, uma pequena aldeia onde viviam e laboravam os seus habitantes, cerca de 20 famílias, dedicando-se ao amanho das terras, pobres de fecundidade e ainda a duas actividades industriais – passe o pretensiosismo do termo – à exploração do mármore e ao fabrico de queijadas.

No mármore havia só um industrial, o Zé d’Outeiro, de seu nome José Pedro de Outeiro, que explorava a sua pedreira de mármore preto, único no País e talvez no mundo, pena sendo que as características desta pedra a tornassem, com o evoluir do comércio, bastante onerosa, estando actualmente estagnada a sua exploração.

Sendo Mem Martins um localidade servida de fácil transporte para Lisboa – o “pouca terra” levava hora e picos com direito a chamusco! – dotado de boas águas e óptimos ares indicados para a cura de vários males, incluindo o “mal d’amor”,  começou a ser frequentada por veraneantes, os quais, senão todos a grande maioria, graças aos predicados atrás referidos , por cá se foram radicando.

Entre outras as famílias: Fontes, Roy, Alvarez, Mourinho, Anjos Teixeira, Caminha, Guilhermina Silva, Álvaro de Sousa, Cortês, Salvação Barreto, Namorado de Aguiar, Sasseti, Queirós de Barros, Henrique Pereira, Tomaz de Lima, João Silva Marques, etc., etc …
Em meados de 1930 e depois da experiência da construção da Escola Guerra Junqueiro, construída só com a carolice e bairrismo do povo de Mem Martins, em colaboração com alguns dos citados veraneantes, aproveitando o entusiasmo do êxito alcançado, a mesma gente de bem meteu mãos à obra e arcou com a responsabilidade de levar por diante a construção de uma Capela, coisa rara nas redondezas, já que a mais próxima era a Igreja Matriz de S. Pedro de Penaferrim.

Formada a Comissão aos vinte dias do mês de Agosto de mil novecentos e trinta – chamada COMISSÃO DE MELHORAMENTOS DE MEM MARTINS – encabeçada por esse bairrista nato que se chamou Artur Soares Ribeiro o qual foi também o impulsionador da construção da Escola, esta Comissão era composta, além do atrás já mencionado, pelos Senhores:
        - Dr. Joaquim Moreira Fontes
        - António Lopes Alvarez
        - Henrique Conceição Pereira
e pelas Senhoras:
        - D.ª Antónia Gomes da Costa Fontes
        - M.me Marie Claire Roy
        - D.ª Maria de Deus Lopes.
Esta Comissão foi mais tarde, conforme deliberação tomada por unanimidade – Acta n.º 3 de 4 de Novembro de 1930 - , reforçada com a adesão dos Senhores:
        - José Vicente
        - Manuel João Morais
        - Joaquim Henriques
        - José Pedro d’ Outeiro
        - Manuel Hilário
        - António Dionísio e
        - Vicente Regalo.
Para a construção da dita Capela foi adquirido um terreno desanexado do baldio então chamado “Rocio da Fonte”, à Câmara Municipal de Sintra, em hasta pública efectuada nos Paços do Concelho em 23 de Outubro de 1930, pelos Srs. Artur Soares Ribeiro e Henrique Pereira, por Esc. 288$00, incluindo as despesas da sisa e da escritura!

Posteriormente, os citados adquirentes, membros da Comissão, ofereceram a esta o terreno arrematado – Acta n.º 2 de 23 de Outubro de 1930.

Baseado no projecto do Arquitecto Félix Alves Pereira e sob a responsabilidade de José Máximo dos Reis iniciaram-se as obras com o lançamento da primeira pedra, cerimónia que teve lugar no dia 29 de Março de 1931.

Festa rija, prelúdio do que mais tarde viria a ser a nossa festa, com divertimentos e “atracções”, estas e aqueles orientados para atrair as “massas”, tão necessárias ao arranque do empreendimento.

Deram solenidade ao acto, com a sua presença, além de todos os elementos da Comissão, os senhores: Abílio Cardoso em representação da CM Sintra, Padre Carlos Azevedo, Escultor Anjos Teixeira, Dr. Guilherme Pinheiro, Jorge Soares, etc., tendo até sido filmado o acontecimento.

Deste filme nada se sabe; perdeu-se-lhe o rasto. Sabe-se sim, e apenas, o que ficou registado no livro de contas da Comissão: “Verba 32 – Filmagem do lançamento da primeira pedra – 73$80”.

Não teriam decorrido as obras no ritmo desejado, não devendo ser estranho a tal morosidade a falta daquilo que faz andar as obras: - o capital.
No entanto, pedincha daqui, ajuda dali, cravanço dacolá, alicerçados na boa vontade da população que, muito embora não tivesse posses para grandes ajudas financeiras, correspondia com dádivas substanciais no sector da mão-de-obra, esses HOMENS vêem a obra concluída em 1933.

Rainha D.Amélia
Citar nomes de pessoas que colaboram com a Comissão, além de fastidioso seria desaconselhável, porque se correria o risco de qualquer omissão, há no entanto que referir o nome de Sua Majestade a Rainha Dona Amélia que, do exílio, enviou o seu donativo destinado à compra da imagem de Nossa Senhora da Natividade, a Padroeira escolhida, provando com essa sua atitude filantrópica o quanto gostava de Portugal e dos Portugueses.
Também pela obra que legou à Capela merece referência o nome de Alfredo Carreiras. Foi ele, escriturário de profissão, marceneiro/entalhador por sacerdócio, que durante anos ocupou todos os seus tempos livres na feitura dos andores destinados às imagens existentes na Capela. Fazia-os ao ritmo de um por ano.
Ali se podem apreciar os andores destinados a Sto. António, Sta. Teresinha, Rainha Sta. Isabel e Sagrado Coração de Jesus, cada um com motivos alegóricos à imagem a que se destina.

Autênticas obras de arte, pena sendo que, por razões desconhecidas, tenha deixado o mundo dos vivos sem ter conseguido o seu sonho: Dotar a Capela com tantos andores quantos as imagens que tradicionalmente desfilam na procissão.
No verão daquele ano, com o pretexto de assinalar o acontecimento, organizam-se as Festas em honra da Padroeira, nos dias 3 e 8 Setembro, as quais tiveram a presença de destacadas entidades civis e religiosas.

Dentre outras, o Presidente da Comissão Administrativa da Câmara Municipal de Sintra, Major Craveiro Lopes – mais tarde Presidente da Republica – e Sua Eminência o Cardeal Patriarca de Lisboa D. Manuel Gonçalves Cerejeira.
Muito público e segundo o “DIÁRIO DE NOTICIAS” de 4 de Setembro: “ … assistiram às cerimónias pessoas em evidência na colónia de verão de Mem Martins e Sintra, com os Srs. Afonso Dornelos, Dr. Tomas Gambôa, Coronel Correia dos Santos, senhoras e entidades oficiais”.
A atestar pelas individualidades presentes, fácil será deduzir que a Festa foi um êxito quer no aspecto social, cívico e religioso, quer também no financeiro pois, segundo consta do Balancete de 30 de Novembro de 1933, o saldo positivo foi de Esc. 665$10 a favor da Comissão e Esc. 221$70 a favor do Hospital.

Não foi por acaso que as Festas de Mem Martins tiveram continuidade e chegaram aos nossos dias. Estava na mente dos organizadores que assim fosse pois as notícias inseridas no “DIÁRIO DE NOTICIAS” de 17 de Agosto de 1933 e no “SECULO” de 20 de Agosto de 1933 o deixavam antever.
Rezam assim:
 Esta Festa é o início duma romaria anual, que este ano deve ser muito concorrida, devido à forma como está organizada, havendo já muitos lugares marcados para barracas de negócio e divertimento”.
A vontade dos homens foi cumprida, as Festas, passado por algumas vicissitudes, chegaram aos nossos dias prosseguirão pelos tempos fora, graças à vontade de outros HOMENS.
Os despretensiosos apontamentos que aqui ficam têm como objectivo:
Registar sucintamente, para a posteridade, como, quando põe quem foi erigida a Capela de Mem Martins, bem como tradição das FESTAS EM HONRA DE NOSSA SENHORA DA NATIVIDADE.

Prestar uma singela homenagem às pessoas que, com grande entusiasmo, enorme esforço e inabalável persistência, levaram a efeito aquela iniciativa, demonstrando o seu amor à sua terra natal ou onde se radicaram até aos últimos anos da sua vida.

E, finalmente, incentivar as gerações actuais, no sentido de manterem as tradições dos seus antepassados, procurando suplantá-los no amor e dedicação ao progresso da sua Terra.
MEM MARTINS, Setembro de 1982

[NIT] Nesta prova em Sintra vai ter de passar 24 horas a correr

Nesta prova em Sintra vai ter de passar 24 horas a correr

A corrida de resistência acontece a 5 e 6 de outubro em Mem Martins e já há inscrições abertas. Também pode participar durante 12, seis e três horas.
Se é daquelas pessoas para quem uma maratona é tão banal quanto ir jantar fora, esta prova é para si. São 24 horas a correr, um dia inteiro sem parar e onde só os mais fortes vão aguentar até ao fim. A prova já tem data e acontece a 5 e 6 de outubro em Mem Martins, Sintra. 
É a primeira vez que acontece uma prova deste género, nesta zona da cidade, onde vai andar a correr no Parque da Bacia de Retenção de Águas de Algueirão. A corrida está dividida em quatro momentos competitivos distintos e, para quem acha que não aguenta todo o dia a correr, há provas de 12, seis e três horas. 
As inscrições acontecem em três fases e a primeira está a decorrer até 15 de agosto. Nas fases seguintes, de 16 de agosto a 7 de setembro e de 8 a 20 de setembro os preços aumentam mas, para já, a participação fica entre os 12€ e os 80€ com direito a seguro, peitoral, T-shirt térmica, possibilidade de acampamentos no local e refeições.

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Festa da Juventude 2018, em Mem Martins [video]


Este ano regressa a 'Festa da Juventude' à Quinta de Santa Teresinha em Mem Martins, no dia 11 de agosto.
O cartaz da Festa este ano conta com Landim, Kappa Jotta e Bispo.


Landim » 21h

Kappa Jotta » 22h

Bispo » 23h 

[Observador] Muito Papillon, algum Sampha e pouco Khalid para tanto público

Grande poder acarreta grande responsabilidade, já dizia o tio do Peter "Homem-Aranha" Parker (e alguns outros antes). O entusiasmo por Khalid pedia mais do concerto, Papillon teve uma noite de sonho.


Até ver, é a grande revelação da música portuguesa deste ano. Papillon (Rui Pereira), termo francófono que significa “borboleta”, rompeu o casulo com estrondo quando lançou Deepak Looper. O jovem rapper de Mem Martins, Sintra, que é também membro do coletivo GROGNation, lançou o primeiro álbum a solo com produção executiva e supervisão do seu parceiro Slow J (João Batista Coelho), outro dos grandes novos talentos da música portuguesa.

Quem ouviu o disco, que foi editado em março, percebeu que se trata de um objeto único, musicalmente muito rico e revelador de uma caneta apurada. Quem viu Papillon apresentar o álbum nos Estúdios Time Out, em Lisboa, em concerto esgotado e com o público a cantar as letras do início ao fim, percebeu que o rapper é mesmo um fenómeno em ascensão. Hoje, no NOS Alive, Papillon teve o primeiro concerto de consagração e percebeu-o cedo, pela reação das pessoas ao primeiro tema “Impulso”: “Isto é lindo. A sério, isto é muito lindo”, exclamou.

O palco NOS Clubbing estava cheio para assistir à primeira grande estreia do rapper a solo num festival de grande dimensão. A grande maioria do público era composta por jovens, que viram Papillon dar um concerto sem grandes quebras ou momentos mornos — em parte, porque também o disco é muito coeso, não havendo temas facilmente descartáveis. “1:AM” veio logo a seguir à primeira canção e colocou Papillon a rimar sobre a forma como contrariou as (baixas) expectativas do pai. Mas com um ligeiro twist no final: “Aquilo que o meu pai não sabe / é que eu hoje eu vou-me mandar” virou “Aquilo que o meu pai não sabe / é que hoje eu estou no Alive“.

Os convidados do disco apareceram em palco para abrilhantar o concerto: primeiro Slow J,”uma pessoa e um artista inacreditável”, no tema “Imbecis / Íman”, mais tarde Plutonio, para participar na festa de ritmo afro “Iminente”. O último seria desafiado em palco — “Eu sei que não te avisei, mas…”, disse Papillon — para cantar a capella os versos da sua canção “Tu Não Vales Nada”, o que fez. Um tema que Papillon disse que, quando ouviu, pensou: “Gostava de tê-lo feito”.

Depois de participar em “Imbecis / Íman”, mas antes de sair do palco, Slow J apresentou Papillon como “uma pessoa e artista inacreditável, que merece tudo o que está a acontecer aqui”. O que estava a acontecer era uma festa de grande comunhão entre o rapper de Mem Martins e o público. Uma festa em que se celebrou a cultura hip hop — “Quando eu disser hip, vocês dizem hop”, pediu Papillon antes de apresentar o DJ que o acompanhava, X-Acto, a que se somava um guitarrista e um baterista, num formato de banda completa sem uso abusivo de vozes e instrumentos pré-gravados que fortaleceu o concerto.

Não posso continuar sem dizer o quão grato estou por estar neste palco, neste festival fantástico com artistas fantásticos. Sou a pu** da prova viva de que os sonhos podem concretizar-se. É mesmo, mesmo possível”, afirmou, reforçando assim a importância que este concerto tem no seu percurso artístico.

A acelerada “Impressões”, que em alguns momentos lembra os Da Weasel e em que Papillon diz que não é “como toda a gente”, que “essa gente não sabe como eu sou” e que o seu coração “é diferente”, foi outro dos pontos altos. Tanto assim foi que, quando o tema terminou, o público começou a gritar “Papi, Papi, Papi” e o rapper escondeu a cara com as mãos, fechando os olhos, visivelmente feliz pelo momento. “Acho que os próximos artistas vão ter que me perdoar mas não me apetece sair deste palco neste momento”, apontou então.

“I’m the Money” era a faixa que se seguia, com Papillon a rimar de forma mais agressiva sobre a batida composta pelo produtor português Lhast. Com versos afiados, antecedeu uma ótima sucessão dos temas “Imagina” e “Impec”. Sobre o primeiro, Papillon revelou que ponderou “não o escrever, não o fazer e não o apresentar aqui”, o que talvez se justifique pelo tom confessional da canção, que começa com os versos “Nunca vi os meus pais trocarem um beijo / Amor todos falam dele, mas eu nunca o vejo”. É a canção mais vulnerável de Deepak Looper e, seja por ser inspirada na vida dos pais do rapper ou por, sendo ficcional, poder provocar leituras nesse sentido, percebe-se o pudor. Certo é que é um belíssimo tema e um daqueles em que Papillon melhor consegue contornar alguns dos clichés deste género musical. A segunda, pelo instrumental apurado concebido por Slow J (que voltou a palco para o tocar à guitarra) e pela quietude da letra, é outro momento alto do disco, mais um que confunde estereótipos de género. Sobre Slow J, que o ajudou a fazer o disco, Papillon deixou ao público uma mensagem simples que soou a agradecimento: “És muito melhor quando fazes as pessoas à tua volta melhores”.

O concerto aproximava-se do fim e, depois da já referida festa afro com Plutonio em “Iminente”, o público voltava a dar sinais de entusiasmo: “E salta Papi, e salta Papi, olé, olé”, gritou-se. E o rapper saltou. “Chegámos à reta final”, avisava Papillon. O último fôlego foi com uns quantos “obrigado” e “muito obrigado” repetidos com a banda a acompanhar o agradecimento nos instrumentos, em tom dançável, mas a última canção a ser apresentada era precisamente o tema que encerra o disco, “Metamorfose Fase II”, talvez a melhor carta de apresentação de Papillon enquanto rapper (há também o Papillon cantor, o Papillon hedonista e festivo, o Papillon vulnerável de “Imagina”…), com impressionantes variações de ritmo e intensidade na dicção dos versos.

Restava a última mensagem de um concerto que por certo será recordado por rapper e fãs nos próximos anos: “Muito, muito, mas muito obrigado, Alive. O meu nome é Papillon, foi um prazer estar aqui. Espero ver-vos em breve.” A julgar pelo concerto, há uma boa probabilidade de isso acontecer. Até porque foi difícil não recordar a atuação de Slow J no Super Bock Super Rock no ano passado, com vários pontos em comum com a de Papillon esta quinta-feira no NOS Alive. Na altura, esse concerto confirmou o “salto” de João Batista Coelho para a primeira liga do hip hop nacional (talvez da música portuguesa, também). Se aconteceu assim com Slow J em 2017, porque não acontecerá com Papillon em 2018?

quinta-feira, 12 de julho de 2018

[sintranoticias] Avançam obras de construção de parque de estacionamento na Cavaleira

O parque de estacionamento terá capacidade para albergar 1597 lugares de estacionamento e boxes para autocarros
Já arrancaram as obras para a construção de um parque de estacionamento de grande dimensão, à entrada da Urbanização da Cavaleira, na freguesia de Algueirão-Mem Martins, com capacidade para albergar 1597 lugares de estacionamento e boxes para autocarros.
Neste momento decorrem obras de nivelamento e alisamento do terreno, que já se encontra limpo e livre de elementos. O trabalho compreende o conjunto das operações necessárias, com a ajuda de maquinaria apropriada e transporte de terras, para se atingir o nivelamento necessário definido em projeto.

A construção deste parque de estacionamento insere-se no âmbito da “nova estratégia de mobilidade para o centro histórico da Vila de Sintra, visando a melhoria da oferta turística do município, tornando-se necessário encontrar soluções que assegurem o afastamento do trânsito rodoviário do centro histórico, nomeadamente através da construção de parques de estacionamento dissuasores”, refere a proposta aprovada pela autarquia sintrense a que o SINTRA NOTÍCIAS teve acesso.