Tempo em Algueirão Mem Martins

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

[JFAMM] Ermida das Mercês


A origem do nome “Mercês” nas localidades Mercês e Tapada das Mercês está diretamente ligado a esta Ermida. Sebastião José de Carvalho e Melo, popularmente conhecido por Conde de Oeiras e Marquês de Pombal, e sua família eram grandes devotos da Senhora das Mercês e foram todos batizados na Paróquia das Mercês em Lisboa. Como eram proprietários de terras no Algueirão tinham uma capela com altar – a atual Ermida da Tapada das Mercês.

A procissão popular à Senhora das Mercês remonta ao século XVIII estimulada pela família de Marquês de Pombal para rentabilizar o espaço. Apesar da tradição local indicar que a Feira das Mercês é bastante anterior ao século XVIII, as primeiras citações documentais à Feira e Procissão da Senhora das Mercês reportam apenas à segunda metade do século XVIII, quando em 1780, a Rainha D. Maria I autorizou os moradores circundantes à Ermida de Nossa.Senhora das Mercês a comemorarem a Feira das Mercês no terceiro e quarto Domingos de Outubro.



segunda-feira, 13 de agosto de 2018

[JFAMM] Vencedor Concurso de Poesia

Em Abril, a Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins, lançou um concurso de poesia. O tema teria de ser relacionado com a freguesia local e o vencedor veria o seu poema pintado num mural.

Agora, depois de várias candidaturas, o vencedor escolhido foi José Cardoso, de Rio de Mouro.


domingo, 12 de agosto de 2018

As 24 horas a Correr de Mem Martins


As 24 horas a Correr de Mem Martins – Sintra, é uma de corrida de resistência, que se realizará em Mem Martins – Sintra em 05 e 06 de Outubro de 2018, e que será composta por uma corrida de longa duração.
Inseridas no mesmo evento, decorrerão as 12 horas, as 6 horas, e as 3 horas, sendo consideradas igualmente corridas de longa duração.







'Malabaristesfera' no Algueirão

Na Rua dos Morés 69, no Algueirão

sexta-feira, 10 de agosto de 2018

[Blitz] As rimas sóbrias de Papillon, o rapper que não quer ser igual aos outros, no MEO Sudoeste

Rapper de Mem Martins subiu esta noite ao palco
na Zambujeira do Mar e foi recebido
por uma pequena multidão entusiasta

Com o álbum de estreia a solo, “Deepak Looper”, ainda fresco, Papillon, que o público ficou a conhecer enquanto membro dos GROGnation, subiu esta noite ao palco LG do MEO Sudoeste com a certeza de que tem conseguido atrair uma pequena legião de fãs nos últimos meses. O rapper de Mem Martins não terá ficado desiludido com o que encontrou à sua frente: uma plateia bem composta puxou por ele e apoiou-o ao longo de todo o concerto.

As rimas rápidas e afiadas de ‘Impulso’, a abordagem jazzy de ´1:AM’ e ‘Impasse’, os ambientes ácidos do hino ‘Imbecis / Íman’, a guitarra rasgada e as batidas corridinhas de ‘Impressões’ e a inventividade instrumental de ‘I’m the Money’ (com produção de Lhast) foram argumentos suficientes para que o rapper conseguisse passar a mensagem mais importante que carrega: “eu não sou como toda a gente”. E tem razão, não é. Seguindo um caminho que, neste momento, encontrará maior paralelo com Slow J (responsável por grande parte da produção de “Deepak Looper”), Papillon é um rapper sóbrio, com um discurso coerente e afastado dos lugares-comuns que se vão colando ao hip-hop português.


É um prazer estar aqui a realizar um dos meus sonhos de menino, com vocês”, atirou pouco depois de iniciar a atuação, mantendo-se depois em estreito diálogo com um público que não hesitou na hora de puxar por ele, gritando “Papi” com intenção. “Vocês não sabem o que eu sinto ao sentir esse carinho”, agradece, “sou a prova viva de que podem realizar os vossos sonhos. Achava que não ia chegar a lado nenhum na vida e hoje estou aqui a tocar para vocês”. E algo nos diz que é só o início.