Tempo em Algueirão Mem Martins

sábado, 29 de dezembro de 2018

[Correio da Manhã] Agentes de folga prendem esfaqueador em Sintra

Agentes da PSP de folga, que se encontravam num convívio de Natal num restaurante em Mem Martins, Sintra, prenderam um homem de 21 anos que surpreenderam a agredir outro à facada. A desordem ocorreu no final da semana passada. Segundo fonte oficial da PSP, os agentes aperceberam-se de que havia confrontos com recurso a arma branca no exterior do restaurante onde se encontravam. Os polícias não hesitaram e, mesmo sem o necessário equipamento de proteção policial, intervieram para fazer cessar as agressões. A vítima, que sofreu ferimentos ligeiros, foi levada ao hospital. Já o agressor foi notificado para comparecer perante um juiz, no Tribunal de Sintra, mas não o fez.

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terça-feira, 25 de dezembro de 2018

[Diário de Noticias] Feira das Mercês: tempo de tirar uma foto para mais tarde recordar


A imagem está no arquivo do DN datada de 24 de outubro de 1966.

Um apontamento de reportagem na Feira das Mercês, em Sintra, na zona onde se tocam as freguesias de Algueirão-Mem Martins e Rio de Mouro, próximo da Tapada das Mercês. Com a sua máquina de tripé, o fotógrafo ambulante bate a chapa ao cliente sentado num cavalinho de madeira. Ainda alguns olham com atenção a figura do cavaleiro, camponeses à volta da cidade. Mas já outros , à direita, revelam meio caminho andado para serem jovens ié-iés... A feira saloia vinha do tempo do marquês de Pombal e caminhava para hoje.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

[JFAMM] Mural para a “Equidade na Igualdade”

Os alunos da escola Mestre Domingos Saraiva, do Algueirão, fez uma mural, em azulejos, sobre a “equidade na igualdade”.

A ação foi feita à margem do dia Internacional da Pessoa com Deficiência e teve o apoio e parceria da Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins e da Infraestruturas de Portugal.

Depois de concluída a pintura dos azulejos, que contou com a participação de alunos com necessidades especiais, professores e restantes alunos da escola, foi colocada na estação da CP.

Uma ação para chamar a atenção para os problemas de integração que as pessoas com deficiência continuam a ter na sociedade.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

[sintranoticias] Protesto na secundária de Mem Martins por falta de professores e funcionários

Trabalhadores não docentes, alunos e encarregados de educação, juntaram-se esta manhã  num protesto que durou cerca de duas horas, em frente à Escola Secundária de Mem Martins, para reivindicar a “contratação urgente de mais pessoal auxiliar”, disse ao SINTRA NOTÍCIAS o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas.
A principal necessidade passa pelo "reforço do pessoal não docente", que é insuficiente para a dimensão da escola e ainda há alunos que "não têm professor", nomeadamente a filosofia


Segundo o Sindicato a principal necessidade passa pelo “reforço do pessoal não docente”, que é insuficiente para a dimensão da escola e ainda há alunos que “não têm professor”, nomeadamente a filosofia, enquanto para os “alunos com necessidades educativas especiais a ausência de auxiliares é preocupante”.
O ministério diz que o rácio está completo, mas saíram dois auxiliares e não foram repostos. “Nas contas do Ministério da Educação tudo está bem, mas quem vive diariamente a realidade das Escolas, nomeadamente da Escola Secundária de Mem Martins, nada está como deve de ser”, destaca o Sindicato em comunicado. “Estamos a falar de uma escola que foi intervencionada, que tem uma grande dimensão e o espaço é muito maior do que era, as auxiliares abrem os pavilhões e não há qualquer tipo de vigilância, porque elas não podem estar em todo o lado”, frisou João Brito, do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas.
A Escola Secundária de Mem Martins, sede de agrupamento, com 16.000 metros quadrados de área, possui mais de 1.600 alunos, 70 salas, nove laboratórios, quatro salas intermédias, biblioteca e 24 instalações sanitárias, contabiliza o sindicato.
A organização sindical referiu ainda que, das 22 trabalhadoras não docentes, quatro estão de baixa, o que nas contas do Ministério da Educação “é como se estivessem a trabalhar”.