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sábado, 1 de julho de 2017

[sintranoticias] Grupo Mello aposta em Sintra e vai construir hospital privado

Dias depois do anúncio do novo Hospital de Proximidade de Sintra, que será construído junto ao bairro da Cavaleira no Algueirão, o Grupo Mello Saúde vai apresentar já na próxima terça-feira, o seu projeto de construção de uma unidade Hospitar no concelho. Estes dois projetos, um privado outro público, ultrapassam os 50 milhões de investimento.

Sintra juntam-se assim a Lisboa, Cascais e Oeiras que já possuem hospitais privados. O SINTRA NOTÍCIAS apurou o investimento do Grupo Mello deverá rondar os 20 milhões de euros e o novo hospital fica localizado nos terrenos em frente ao Hotel Ibis em Mem Martins.

A apresentação do projeto tem lugar no Museu das Artes de Sintra na próxima terça-feira da parte da manhã.

Novo Hospital CUF em Sintra

... e assim, vai ser apresentado mais um Hospital no concelho de Sintra, e pelo que parece, mais um junto a uma das entrada de Mem Martins...
aguardamos para saber o que será apresentado

segunda-feira, 26 de junho de 2017

[sintranoticias] Conheça em 10 pontos o novo Hospital de Sintra

O SINTRA NOTÍCIAS apresenta algumas das principais caraterísticas do Hospital de Proximidade de Sintra e o número de consultas ou atos médicos previstos para o equipamento

O protocolo para o novo Hospital de Sintra, junto ao bairro da Cavaleira, na Freguesia de Algueirão - Mem Martins, (localização do novo equipamento), foi hoje assinado entre o Ministério das Finanças da Saúde e Câmara Municipal de Sintra.

O SINTRA NOTÍCIAS apresenta algumas das principais caraterísticas do Hospital de Proximidade de Sintra e o número de consultas ou atos médicos previstos para o equipamento.

1 – O equipamento contempla, para consultas externas, 23 gabinetes + 5 gabinetes de reserva, sendo possível ampliar o número de especialidades. A consulta externa funcionará durante 12 horas por dia e prevê, no primeiro ano, mais de 166 mil consultas.

2 – Hospital vai dispor de uma unidade de Saúde Mental. O programa funcional contempla uma área clínica de Psiquiatria de Adultos e uma área clínica de Psiquiatria da Infância e Adolescência.


Esta unidade terá 15 gabinetes (6 gabinetes médicos e 9 de atendimento para profissionais não médicos) + salas de atividade. No primeiro ano estão previstas mais de 20 consultas de psiquiatria e cerca de 5 mil consultas de psiquiatria de infância e adolescência.


3 – Outras das valências será Medicina Física e de Reabilitação. Estão previstos 235 mil atos clínicos logo no segundo ano onde se inclui, ginásio de fisioterapia para adultos e crianças, cinesiterapia respiratória para adultos e crianças, terapia ocupacional, terapia da fala, eletroterapia, etc.

4 – Centro de colheitas com uma 1 sala com 3 postos de colheitas + 3 boxes

5 – Bloco de Cirurgia Ambulatória que no primeiro ano prevê 5 mil e 500 cirurgias. Este bloco vai disponibilizar de 3 salas de cirurgia + 1 sala de reserva.

6 – O novo hospital vai dispor de Urgências, multidisciplinar, a funcionar 24 horas. Logo no primeiro ano estão previstos cerca de 60 mil atendimentos.

7 – Está prevista uma unidade de convalescença com 60 camas, com possibilidade de ampliação para 180 camas, (o hospital Amadora/Sintra, por exemplo, disponibiliza 100 camas).

8 – Os meios complementares de diagnóstico e terapêutica vão incluir: Patologia Clínica (658 mil no primeiro ano), Raio-X Convencional (2 mil no primeiro ano), Ecografia (5 mil no primeiro ano), TAC (5 mil e 700 no primeiro ano), Ressonância Magnética (5 mil e 100 no primeiro ano) e Medicina Física e de Reabilitação (191 mil e 500 atos no primeiro ano).

9 – O Hospital inclui um Centro Tecnológico de Radiologia constituído por 2 salas de Radiologia Convencional; 1 sala de ecógrafo alta resolução (Ecografia); 1 sala TAC; 1 sala Ressonância Magnética (RMN); 2 salas Clinica de Mama – Eco mamária e mamografia.

10 – Nas Consultas Externas e Exames Especiais está programado:

a) Medicina e Especialidades Médicas (cluster A): Consultas de Medicina Interna, Dor, Neurologia; Pneumologia e Cardiologia

b) Cirurgia, Gastrenterologia e Especialidades Cirúrgicas (cluster B): Consultas de Cirurgia Geral, Cirurgia Plástica e Reconstrutiva, Oftalmalgia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Urologia e Gastrenterologia
c) Pediatria (Cluster C): Consultas de Pediatria Médica e Pediatria Cirúrgica.


O novo Hospital prevê ainda estacionamento para 25O carros, farmácia hospitalar, unidade de esterilização, refeitório e serviços gerais (cozinha, central de resíduos, casa mortuária, etc). O hospital está preparado para a área de ensino e formação com um auditório e duas salas dedicadas à formação.

domingo, 25 de junho de 2017

[sintranoticias] Assinatura do protocolo para a construção do Hospital de Proximidade de Sintra

ALGUEIRÃO-MEM MARTINS | Segunda-feira, dia 26 de junho, às 10h00, na Urbanização da Cavaleira, Algueirão
A Câmara de Sintra, o Ministério das Finanças e o Ministério da Saúde vão assinar, esta segunda-feira, 26 de junho, às 10h00, na Urbanização da Cavaleira, no Algueirão, o protocolo para a construção e instalação do Hospital de Proximidade de Sintra.
A nova unidade hospitalar, integrada no Serviço Nacional de Saúde irá aumentar a oferta de cuidados de saúde na região de Sintra e dar resposta adequada às necessidades da população local. Funcionará em estreita articulação com o Hospital Fernando da Fonseca que assegurará a sua gestão e funcionamento.
A cerimónia conta com a presença do presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, do ministro das Finanças, Mário Centeno e do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, signatários do acordo.

sábado, 24 de junho de 2017

[Jornal i] Sintra vai mesmo ter um novo hospital público

Ministro da Saúde revelou esta manhã no parlamento que o projeto vai ser apresentado na próxima segunda-feira


Os planos para o novo “hospital de proximidade” de Sintra vão ser apresentados pelo Ministério da Saúde e pela Câmara Municipal de Sintra na próxima segunda-feira. A informação foi avançada hoje no parlamento pelo ministro da Saúde, que explica que esta unidade será semelhante ao futuro hospital do Seixal, que depois de anos de reivindicações locais vai também avançar este ano.
Adalberto Campos Fernandes sublinhou que o futuro hospital de Sintra visa resolver as dificuldades de acesso a cuidados de saúde nos concelhos de Amadora e Sintra, sublinhando que este polo dará maior proximidade de serviços à população e vai descomprimir o "acesso inapropriado e excessivo" ao Hospital Dr. Fernando Fonseca, na Amadora. Nesta zona, o excesso de procura verifica-se sobretudo no acesso a urgências, consultas e exames, valências que estarão disponíveis no futuro hospital, assinalou Campos Fernandes.
O ministro da Saúde salientou que esta não será a única medida para resolver as dificuldades de acesso. Quando for lançado o concurso internacional para a nova gestão do Hospital de Cascais, que deverá manter-se em gestão privada, será revista a área de abrangência desta unidade que nos últimos anos excluía os residentes de oito freguesias de Sintra, a menos que se tratassem de necessidades na área materno-infantil. Esta alteração do perfil assistencial da PPP de Cascais deverá gerar um reequilíbrio da oferta nos concelhos de Amadora e Sintra.
A Câmara Municipal de Sintra já tinha mostrado disponibilidade para assumir a totalidade dos encargos com a construção do novo hospital. Apontando-se para um investimento de 29,6 milhões de euros.
“Este acordo é a única forma de tornar realidade a criação de um novo hospital em Sintra, uma necessidade com mais de 20 anos”, disse em junho à agência Lusa o presidente da autarquia, Basílio Horta, comentando a minuta de um protocolo que esperava vir a ser aprovado pelo governo.
De acordo com este documento, revelado pela Lusa, as obras começariam em 2017, cabendo aos ministérios das Finanças e da Saúde assegurar o equipamento geral, médico e informático, a partir do 2020, num investimento global de 51,2 milhões de euros.
Os planos da câmara são instalar o novo hospital na zona da Cavaleira, na freguesia de Algueirão-Mem Martins, junto ao IC16.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

[Lusa] Utentes insatisfeitos com anúncio de polo hospitalar para Sintra

A Comissão de Utentes de Saúde do Concelho de Sintra (CUSCS) manifestou-se hoje insatisfeita com anunciada construção de um polo hospitalar em Sintra, considerando que a solução prevista é manifestamente insuficiente para os utentes do concelho.

"Não estamos satisfeitos. Consideramos lamentável que aquilo que estão a pensar para o concelho de Sintra não seja um hospital de facto. Seja uma outra qualquer solução que ainda não se percebe bem o que é de facto, que prevê entre 50 a 60 camas, quando falamos do segundo concelho do país", afirmou Paula Borges, destacando que o concelho de Sintra tem mais de 356 mil utentes inscritos nos centros de saúde.

A porta-voz da comissão de utentes salientou que o concelho tem uma área geográfica muito grande e que em junho deste ano foi calculado que existiam quase 95 mil utentes sem médico de família.

"A luta dos utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em Sintra continua a ser a mesma e continua a ser a construção de um hospital público no concelho de Sintra e não qualquer coisa intermédia que não se percebe muito bem o que é", referiu, considerando que existe uma série de contradições em cima da mesa, salientando que o presidente da Câmara anunciou na sexta-feira a construção de um novo hospital e o ministro da Saúde veio "dizer perentoriamente que não é um hospital".

A comissão de utentes considerou, ainda, "absolutamente inaceitável, absolutamente disparatado", o encerramento da unidade que está a funcionar em Algueirão-Mem Martins, porque "não é solução para pessoas que vivem em freguesias mais afastadas do corredor da linha de Sintra".

"Ainda na semana passada o hospital Amadora-Sintra não estava a apresentar solução para atendimento de pessoas a nível dos serviços de cardiologia e de obstetrícia. A nota que temos é que as pessoas que precisaram de recorrer ao serviço de obstetrícia terão sido deslocadas para Cascais. As pessoas que tiveram problemas cardíacos durante a noite foram encaminhadas para o São Francisco Xavier, demorando entre a chamada dos bombeiros, a posterior vinda do INEM e a sua entrada em São Francisco Xavier quase três horas", afirmou.

A solução, para a Comissão de Utentes, seria a construção de um "hospital público no concelho de Sintra com capacidade para 200 camas, que contemple também internamentos e que não seja esta solução, que não são os cuidados integrados e continuados que dão resposta às necessidades do concelho de Sintra".

O presidente da Câmara de Sintra, Basília Horta (PS), anunciou na sexta-feira que o Ministério da Saúde vai investir na construção de um novo hospital em Sintra, com 50 a 60 camas, além das urgências e cirurgia ambulatória, e no alargamento do de Cascais, para servir mais utentes das freguesias do município sintrense.

O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, esclareceu no domingo, na Figueira da Foz, que não se trata de um novo hospital, mas de "um polo do Hospital Amadora/Sintra [Hospital Fernando da Fonseca], sem internamentos e muito parecido ao modelo do hospital do Seixal".

O novo polo hospitalar terá "cuidados integrados e continuados", acrescentou, adiantando que também está prevista a possibilidade de ampliar o Hospital de Cascais".

RCS (JEF/LYFS) // JLG

Lusa/fim

sábado, 5 de novembro de 2016

[Publico] Vai ser construído um novo hospital em Sintra

Ministério da Saúde vai investir na construção de um novo hospital em Sintra e no alargamento do de Cascais, para servir mais utentes das freguesias do município sintrense, anunciou esta sexta-feira o presidente da autarquia. Segundo disse à Lusa Basílio Horta (PS), após uma reunião com o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, o município "precisa de uma rede de saúde que faça sentido e seja coerente".

"Essa rede de saúde passa fundamentalmente pelo Amadora-Sintra, [e] passa pelo alargamento do Hospital de Cascais, com mais um piso, prestando serviço não só às senhoras e aos jovens, mas a todas as populações do âmbito territorial abrangidas pelo hospital, que se passará a chamar Hospital Cascais-Sintra", explicou Basílio Horta.

O presidente da autarquia acrescentou que "depois em Sintra será criado um polo multidisciplinar, porque tem anexo à rede hospitalar uma rede de cuidados continuados e de convalescença", com 50 a 60 camas, além das urgências e cirurgia ambulatória.

"O senhor ministro informou que, no próximo concurso que será aberto até ao fim do ano, irá ser colocada a obrigatoriedade de, quem ficar com o Hospital de Cascais, aumentar um piso para servir as freguesias de Sintra mais perto de Cascais", frisou o autarca.

As urgências do novo polo hospitalar de Sintra vão contribuir para atenuar as urgências do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e, para isso, acaba a Urgência Básica de Algueirão-Mem Martins, que apenas atendia a casos menos urgentes e sem a totalidade dos meios de diagnóstico.

O autarca adiantou que vão avançar os estudos preliminares para o novo hospital, que deverá ficar localizado em Sintra, junto ao IC16, numa área "entre 20 a 30 mil metros quadrados".

"O senhor ministro tenciona assinar o protocolo para o polo hospitalar de Sintra com a câmara na última semana de Janeiro", apontou Basílio Horta, notando que a autarquia avança com o investimento inicial e só em 2018 é que as verbas entram no Orçamento do Estado.

Em termos de investimento, o autarca admitiu que a nova unidade "não é inferior a 20 milhões, nem superior a 30 milhões de euros".

Numa carta enviada a 18 de Outubro ao ministro da Saúde, Basílio Horta e o presidente da assembleia municipal, Domingos Quintas (PS), solicitaram uma reunião urgente para analisar "as formas de colaboração" com vista à construção de um novo hospital em Sintra.

Os autarcas lembram que o Hospital Fernando Fonseca, "construído e instalado para servir na sua área de influência (Amadora e Sintra) uma população da ordem dos 300 mil utentes, serve actualmente mais de 600 mil utentes".

Uma situação que "naturalmente gera situações de enorme estrangulamento e dificuldades inultrapassáveis, em particular na área das urgências hospitalares, dos internamentos e das consultas de acompanhamento", acrescentam os autarcas na carta ao ministro.


No documento, os autarcas referem que o município se compromete a apoiar na construção de um novo equipamento, estimado em 20 milhões de euros, através da "cedência do terreno necessário e com a comparticipação de 30% do custo final do hospital (até seis milhões de euros)".

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Um pouco de História de saúde em Algueirão Mem Martins

Av. Marginal nº10
A primeira unidade de saúde estatal da freguesia foi inaugurada nos finais da década de 50; com uma delegação dos Serviços Médico Sociais no Largo da Estação, em Mem Martins, com um Médico. Mais tarde transitou para a Rua de Sto António com 2 médicos e uma empregada.

Em 1964 deu-se a transferência para a Av. Marginal nº10 2ºandar, onde 3 médicos, 1 enfermeira, 1 auxiliar administrativo e um servente exerciam as suas funções. 

(...)
Decorridos uns 2 anos passou a "posto" funcionava na Av. Chaby Pinheiro e aí tinha como especialidades: clínica geral, pediatria, ginecologia, cirurgia, estomatologia e serviços domiciliarios.

Em 1980 estes serviços foram transferidos para a Estrada de Mem Martins nº247, onde ocupam um edifício de seis andares.

Av.Chaby Pinheiro
Foi a 7 de Abril de 1980 que abriu o SAP (Serviço de Atendimento Permanente), unidade que cobriu sanitariamente nas urgências a população de Algueirão - Mem Martins, Rio de Mouro, Montelavar e Queluz. As urgências cobriam 250.000 utentes. A população abrangida por Algueirão - Mem Martins era de 4500 utentes.

Em 1982 foi criado o Centro de Saude, sendo seu diretor o Dr.Carlos Molarinho.

(...)
Em 1991, os Serviços de Atendimento de Urgências foram remodelados... (...) Os Serviços de atendimento de urgências da freguesia passaram a ser designados pelo nome de CATUS, instalados na Av.Chaby Pinheiro, em Mem Martins. 

Excerto de texto retirado do livro 'Descobrir Algueirão Mem Martins' de Dulce Pinto


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Serviços de saúde para Algueirão Mem Martins

Informações úteis sobre os cuidados de saúde afectos à freguesia de Algueirão Mem Martins

Na barra lateral direita do blog, acrescentei os links para o 'Portal da Saude' com a informação dos Serviços do Serviço Nacional de Saúde afectos à nossa vila... [clica]

Centro de Saúde de 
Algueirão - Mem Martins

Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Tapada das Mercês 

Unidade de Saúde Familiar Natividade


Serviço de Urgência Básica de Sintra 


Hospital Dr. Fernando Fonseca


HPP Hospital de Cascais Dr. José de Almeida


terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

[Jornal da Região] Expectativa para construção de novo Centro de Saude

Abaixo, texto extraído do Jornal da Região [Sintra] de 28 de janeiro de 2015 (link)



 

No final do passado mês de janeiro foram celebrados protocolo para a construção de novos centros de saúde no concelhos de Sintra, incluindo o 'novo Centro de Saúde de Algueirão Mem Martins'

texto Jornal Região (clica para ampliar)
Ao que tudo indica, o novo Centro de Saúde será localizado na antiga fabrica da Messa, em Mem Martins.
[e assim se perde mais um serviço no centro da vila] 

sábado, 13 de abril de 2013

CATUS Mem Martins - Novos Horários

Alerto para os novos horários nos serviços complementares de Saúde (CATUS) na freguesia de Algueirão Mem Martins, que entram em vigor na próxima segunda feira, dia 15 Abril.

Estrada de Mem Martins 247

Segunda a Sexta-feira
20h00 às 24h00

Sábado
9h00 às 14h00

Domingo
Encerrado

Fora estes horários, em caso de urgência, deverão deslocar-se ao 
situada na antiga fábrica da Messa, em Mem Martins
(este serviço não dispõe de Urgência de Pediatria)
Rua das Eiras, Mem Martins
Também irão ocorrer alterações de horários noutros Centros de Saúde do Concelho de Sintra

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Algueirão Mem Martins - Custos das Saúde 2012


Aqui segue a informação com os novos custos, nos postos de Saúde localizados em Algueirão Mem Martins, e outras unidades de saúde afectas à freguesia:

URGÊNCIAS
Catus (Mem Martins): 10,00 €
SUB (Messa): 15,00 €

SUG (Hospital Amadora Sintra): 17,50 €


Hospitais Centrais Lisboa (Atendimento em Urgência: Serviço de Urgência Polivalente): 20,00 €


CENTRO DE SAÚDE
Consulta médico família: 5,00 €
Consulta médica sem a presença do utente (vulgo renovação de receitas no Centro de Saúde):   3,00 € 

Estas taxas dizem apenas respeito à consulta médica, e caso haja necessidade de fazer exames complementares (RX, análises ou outros), também têm um custo associado que pode ser pago aquando da alta, ou enviam a carta com a despesa por correio. O custo da taxa moderadora e exames nunca pode exceder os 50€.


Para concluir, quando um cliente se dirige por exemplo à SUB (Messa) e paga 15€ de taxa, e for transferido para o Hospital por necessidade da situação clínica, não pagas mais por isso...


Informação recolhida em: