Dia 22 maio os canais de TV andam por Mem Martins.
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AParóquia de São José – Algueirão, Mem Martins e Mercês está a preparar a Festa dos Povos, iniciativa que se realizar nos dias 18 e 19 de maio, no Largo da Igreja do Algueirão, na Freguesia de Algueirão-Mem Martins.
Um fim de semana pleno de atividades, que irá juntar pessoas de vários países, residentes da freguesia. “Escolhemos este fim de semana por ser o dia de Pentecostes, que é a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos que através do dom das línguas de fogo, começaram a falar muitas línguas e, independentemente da sua origem, todos se entendiam. É isto que queremos que aconteça na nossa comunidade”, explica o Prior da Paróquia de São José – Algueirão, Mem Martins e Mercês ao SINTRA NOTÍCIAS.
(…) “Já que todos aqui vivemos, esta será mais uma forma de nos aproximarmos e de nos sentirmos apoiados e integrados, junto da comunidade onde estamos inseridos”
Prior, Manuel Oliveira da Silva
“Queremos fazer uma festa de integração entre as várias nacionalidades de pessoas que aqui vivem e que frequentam a nossa Paróquia”, refere o Prior Manuel Oliveira da Silva, explicando que, “já que todos aqui vivemos, esta será mais uma forma de nos aproximarmos e de nos sentirmos apoiados e integrados, junto da comunidade onde estamos inseridos”, sublinhando que “a Igreja é de todos e para todos”, respeitando o seu modo de estar e viver de cada um.
“O objetivo é integrar as pessoas e as diferentes culturas que estão dispersas pela freguesia e vamos reunir e divulgar, num único espaço, comida tradicional, jogos e hábitos dos diferentes países”, numa dinâmica popular e de festa, que conta com a realização de espetáculos de música e animação, dispondo de um serviço de comes e bebes.
Na vertente religiosa, este será também “um espaço de reflexão, oração” com destaque para a Eucaristia, que terá lugar no dia 19 de maio, às 11h00, na Igreja do Algueirão.
A Festa dos Povos reúne vários países, como Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné, Itália, Palestina, Portugal, Roménia, São Tomé e Príncipe, Timor e Venezuela. O evento conta com o apoio da Câmara Municipal de Sintra e da Junta de Freguesia de Algueirão Mem Martins.
A história começa em 1977 quando a União Metalo Mecânica (UMM) adquiriu a licença e os direitos de comercialização para todo mundo – exceto França – do Cournil 4×4, um veículo derivado do Jeep Willys. Os primeiros modelos mantiveram o nome do fundador da marca e foram comercializados com a designação UMM 4×4 Cournil nas versões Tracteur, Randonneur e Entrepreneur. Dois anos mais tarde, o modelo passou a chamar-se simplesmente UMM 4×4 Entrepreneur. O chassis era construído por duas longarinas e cinco travessas em aço de secção retangular, e a carroçaria em chapa era soldada ao chassis formando um monobloco.
As carroçarias eram feitas em Mem Martins e a montagem e pintura em Setúbal, numa linha de montagem própria da UMM. A sua robustez, capacidade para andar em fora de estrada e mecânica Peugeot deram ao UMM o estatuto de veículo de trabalho, tendo sido usado por empresas públicas, na agricultura e indústria, e tornou-se muito popular entre os praticantes de todo-o-terreno. Foi também requisitado pela polícia francesa e esteve ao serviço do exército de Angola durante a guerra civil. O UMM serviu também de papamóvel durante a visita do Papa João Paulo II à Madeira, em 1991. A carroçaria era blindada, a cabina era protegida por vidros com 4 cm de espessura à prova de bala.
Fonte: https://sol.sapo.pt/2024/05/09/umm-apto-para-todo-o-servico/
Trabalhadores da Printer Portuguesa, em Rio de Mouro estão em greve desde segunda-feira e por tempo indeterminado, numa “luta preocupante em relação ao encerramento da empresa”.
Por outro lado os salários do mês de abril ainda não foram pagos, provocando uma situação de “angústia e de serem impedidos de entrar nas instalações da empresa, numa clara violação da lei”, segundo José Henriques, trabalhador da Printer e dirigente do SITE CSRA – Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias Transformadoras, Energia e Actividades do Ambiente do Centro-Sul e Regiões Autónomas.
“Este cenário é extremamente preocupante para os trabalhadores, que dependem dos seus salários para sustentar as suas famílias e cumprir com as suas obrigações financeiras. O possível encerramento da empresa coloca em risco o seu sustento e o futuro das suas famílias”, destaca o responsável sindical.
Os trabalhadores não têm acesso às instalações da empresa, “para além de constituir um impedimento dos seus direitos, impede-os de aceder aos seus pertences pessoais e de recolher informações sobre o seu futuro profissional”, denuncia o sindicato, considerando que esta situação “gera ansiedade e incerteza entre os trabalhadores, que se sentem desamparados e desprotegidos”.
Os trabalhadores pedem a intervenção das autoridades competentes para a resolução desta situação “o mais rapidamente possível”, no sentido de garantir que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados.
“Os trabalhadores da Printer Portuguesa merecem receber os seus salários em atraso e serem informados sobre o seu futuro profissional de forma transparente e justa”, sublinha José Henriques.