Para além da degradação do espaço público, na Tapada das Mercês existe algo que me preocupa, que está relacionado com o estado de conservação de alguns edifícios.
O prédio da foto em baixo, está situado na Av. Embaixador Aristides de Sousa Mendes, e está no lamentável estado que pode ser comprovado na fotografia (clica nas imagens para ver com maior pormenor)
O prédio da foto em baixo, está situado na Av. Embaixador Aristides de Sousa Mendes, e está no lamentável estado que pode ser comprovado na fotografia (clica nas imagens para ver com maior pormenor)
Eu não me preocupo que as pessoas vivam em prédios mal conservados, com humidade, feios e sujos, ou que na sua própria casa tenham transformado a banheira numa floreira ou num galinheiro, o que realmente me preocupa é a segurança dos transeuntes.
Esta situação pode ser extremamente grave, pois tratando-se de um prédio com 11 andares, corre-se o sério risco de um azulejo cair de uma altura que ronda os 35m, e deste modo o pode atingir o solo com uma velocidade de 95 km/h (Movimento Uniformemente Variado). Preocupante?
Já imaginou alguém ser atingido por um objecto cortante destes? Sim, um azelejo poe ser cortante...
Neste edifício ainda existe uma pequena vedação para proteger os automóveis, mas que não restringe o acesso a pessoas, o mais grave é que esta situação se repete por mais alguns prédios da Tapada. Fiz esta recolha fotográfica numa zona muito restrita da Urbanização, e deparei-me com este problema em cinco edifícios, e praticamente todos com com uma altura considerável.
Será que os condomínios dos prédios não tem consciência, nem sentido de responsabilidade sobre este problema?
Nas duas fotografias em baixo, está eminente a queda de azulejos de uma altura considerável, prontos danificar um automóvel, ou ferir uma pessoa.