Tempo em Algueirão Mem Martins

domingo, 18 de outubro de 2015

[DN] Vento e chuva obrigam ao encerramento da Feira das Mercês

O recinto da feira "teve de ser encerrado por razões de segurança"
Feira das Mercês, tradicional espaço de animação etnográfica saloia, foi hoje encerrada, em consequência do vento e chuva fortes que assolaram durante a manhã o concelho de Sintra, informou fonte do serviço municipal de Proteção Civil.

Segundo o comandante da Proteção Civil de Sintra, Pedro Ernesto Nunes, a Feira das Mercês "foi encerrada devido ao mau tempo", durante a manhã, e a sua reabertura "vai depender das condições" determinadas pela organização. A tradicional "Feira das Mercês - Feira saloia de Sintra", que conta com o apoio das juntas de freguesia de Algueirão-Mem Martins e de Rio de Mouro, devia funcionar entre sexta-feira e domingo e de 23 a 25 de outubro no habitual recinto da Tapada das Mercês.

A feira assume-se como uma das "mais emblemáticas do concelho, com animação etnográfica saloia, espaços de restauração, bancas de artesanato, área infantil e espetáculos de palco", segundo a autarquia.
O comandante dos bombeiros voluntários de Algueirão-Mem Martins, Joaquim Leonardo, explicou que o recinto da feira "teve de ser encerrado por razões de segurança", devido ao mau tempo, desconhecendo se o espaço terá condições para funcionar ainda durante este fim de semana.

"Durante duas horas tivemos de acorrer a cerca de 50 ocorrências, principalmente relacionadas com a queda de árvores e de estruturas amovíveis", adiantou o comandante dos bombeiros, acrescentando que, no entanto, "não se registaram danos pessoais". Já no centro histórico de Sintra, duas pessoas sofreram ferimentos ligeiros provocados pela queda do ramo de uma árvore junto ao antigo Hotel Central, perto do Palácio Nacional de Sintra.

Um homem e uma mulher passavam junto ao Café Paris, situado ao lado da esplanada do antigo hotel, quando foram atingidos pelos ramos da árvore, sendo assistidos no local por uma unidade do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).

O vento forte e a chuva intensa que se registou a meio da manhã na região levou o serviço municipal de Proteção Civil "a encerrar os acessos à serra, por precaução e devido à queda de algumas árvores", acrescentou Pedro Ernesto Nunes.

A sociedade Parques de Sintra-Monte da Lua, que gere os monumentos na serra, informou que os acessos nomeadamente ao Palácio da Pena e Castelo dos Mouros foram encerrados em consequência do mau tempo. O comandante da Proteção Civil informou, pelas 14:30, que a estrada que liga o Ramalhão e São Pedro de Penaferrim e a rampa da Pena ainda continuavam "cortadas ao trânsito", para a remoção dos restos de arvoredo que caiu nas vias. Além das corporações de bombeiros do concelho, meios da Proteção Civil e da Câmara de Sintra foram mobilizados para as operações de desobstrução e limpeza de estradas e caminhos.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Obrigado pela Feira Medieval 2015... [video]

Deixo o meu agradecimento ao Comercio Tradicional de Mem Martins pela organização da Feira Medieval na Av. Chaby Pinheiro e na Rua de Fanares, que se tornou num evento único na Vila, atraindo milhares de pessoas às ruas, provavelmente como nunca visto por aqui…
Av Chaby Pinheiro

Foram 3 dias de festa e animação… com noites animadas… 

Penso que a população de AMM gostou, ficou orgulhosa do evento… transmitindo uma excelente imagem da nossa terra.  


Infelizmente, como sempre, há pessoas que gostam de criticar, falar mal… tudo parece incomodar… 

Queremos mais festas assim...
Rua de Fanares

Clica abaixo para ver o video

IceKilz // 'Já Nascemos Assim (LS)' [video]

[clica abaixo] 

terça-feira, 13 de outubro de 2015

[Saloia TV] Arraial na Tapada Mercês [video]

Organizado pela Associação de Moradores da Tapada das Mercês no Floresta Center com a participação da ARPI de Massamá

domingo, 11 de outubro de 2015

* OpiniãoAMM: A valorização de AMM

Texto Nuno Maior
(administrador do grupo facebook 'Por um Algueirão Mem Martins Melhor')


Aproveitando o primeiro aniversário deste fórum, faço um breve balanço dos textos publicados e verifico com agrado e até com entusiasmo a riqueza de opiniões e a diversidade de pessoas interessadas em pensar a zona, em refletir, em partilhar as suas ideias e em melhorar AMM. Como o José Silveira ou o Célio Ramos que nos transportaram para a nossa própria infância passada em AMM de forma tão diferente das infâncias actuais, e é também essa actualidade e sua problemática que o José ou o Célio se dedicam a analisar, e a contribuir com o seu esforço de cidadania, seja o José na Associação de Moradores da Tapada das Merces, ou o Célio na luta politica com o movimento civico MUDA.

Ou o Paulo Marques, que nos recordou da riqueza e diversidade do comércio local de AMM, que nos últimos anos tem sofrido o declínio a que todos assistimos. Paulo Marques que tanto se tem esforçado por contrariar esse declínio, dinamizando os vários eventos que têm tido existido juntamente com outros pequenos comerciantes.

O Fernando Lebre que nos lembra as “coisas” boas de AMM, mas também não esquecendo as más, e no entanto não perdendo a esperança na melhoria de AMM.

Ou o Tiago Pereira, relembrando que existe vida cultural em AMM, com esforço e dedicação este jovem tenta dinamizar o teatro e dar vida a vila, uma missão tão inglória e difícil. Ou Nelson Lucas regressado do seu “exilio” na capital, chega a casa para prosseguir a sua actividade cultural.

O Nuno Azevedo, incansável lutador pela causa animal, mas também defensor dessa zona esquecida há décadas pela CMS – A Tapada das Mercês.

O Pedro Rocha, com a sua motivação e certeza que juntos podemos lutar por um AMM Melhor. E tantos outros que contribuíram para esta reflexão e que não foram mencionados, mas não esquecidos.

Ao dinamizador e criador Hugo Nicolau, sempre preocupado com AMM, em conhecer pessoas que partilhem desse carinho e preocupação, e a quem não posso deixar uma palavra de agradecimento pela sua entrega e dedicação.
Perdoe-me o Hugo Nicolau por já ter excedido em muito o limite de caracteres, mas não posso deixar de acabar com perguntas e com mais reflexões… O que fazer com estas ideias, opiniões, preocupações?

Como canalizar este esforço para algo concreto, que represente uma vontade, uma união, com um único objetivo claro e despido de outro interesse senão o de contribuir para uma melhoria da qualidade de vida de AMM? 
Resta-me agradecer a todos pelo envolvimento.