O recinto da feira "teve de ser encerrado por razões de
segurança"
Feira das Mercês, tradicional espaço de animação etnográfica saloia, foi hoje encerrada, em consequência do vento e chuva fortes que assolaram durante a manhã o concelho de Sintra, informou fonte do serviço municipal de Proteção Civil.
Segundo o comandante da Proteção Civil de Sintra, Pedro Ernesto Nunes, a Feira das Mercês "foi encerrada devido ao mau tempo", durante a manhã, e a sua reabertura "vai depender das condições" determinadas pela organização. A tradicional "Feira das Mercês - Feira saloia de Sintra", que conta com o apoio das juntas de freguesia de Algueirão-Mem Martins e de Rio de Mouro, devia funcionar entre sexta-feira e domingo e de 23 a 25 de outubro no habitual recinto da Tapada das Mercês.
Feira das Mercês, tradicional espaço de animação etnográfica saloia, foi hoje encerrada, em consequência do vento e chuva fortes que assolaram durante a manhã o concelho de Sintra, informou fonte do serviço municipal de Proteção Civil.
Segundo o comandante da Proteção Civil de Sintra, Pedro Ernesto Nunes, a Feira das Mercês "foi encerrada devido ao mau tempo", durante a manhã, e a sua reabertura "vai depender das condições" determinadas pela organização. A tradicional "Feira das Mercês - Feira saloia de Sintra", que conta com o apoio das juntas de freguesia de Algueirão-Mem Martins e de Rio de Mouro, devia funcionar entre sexta-feira e domingo e de 23 a 25 de outubro no habitual recinto da Tapada das Mercês.
A feira assume-se como uma das "mais emblemáticas do concelho, com animação etnográfica saloia, espaços de restauração, bancas de artesanato, área infantil e espetáculos de palco", segundo a autarquia.
O
comandante dos bombeiros voluntários de Algueirão-Mem Martins, Joaquim
Leonardo, explicou que o recinto da feira "teve de ser encerrado por
razões de segurança", devido ao mau tempo, desconhecendo se o espaço terá
condições para funcionar ainda durante este fim de semana.
"Durante duas horas tivemos de acorrer a cerca de 50 ocorrências, principalmente relacionadas com a queda de árvores e de estruturas amovíveis", adiantou o comandante dos bombeiros, acrescentando que, no entanto, "não se registaram danos pessoais". Já no centro histórico de Sintra, duas pessoas sofreram ferimentos ligeiros provocados pela queda do ramo de uma árvore junto ao antigo Hotel Central, perto do Palácio Nacional de Sintra.
Um homem e uma mulher passavam junto ao Café Paris, situado ao lado da esplanada do antigo hotel, quando foram atingidos pelos ramos da árvore, sendo assistidos no local por uma unidade do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM).
O vento forte e a chuva intensa que se registou a meio da manhã na região levou o serviço municipal de Proteção Civil "a encerrar os acessos à serra, por precaução e devido à queda de algumas árvores", acrescentou Pedro Ernesto Nunes.
A sociedade Parques de Sintra-Monte da Lua, que gere os
monumentos na serra, informou que os acessos nomeadamente ao Palácio da Pena e
Castelo dos Mouros foram encerrados em consequência do mau tempo. O comandante da Proteção Civil informou, pelas 14:30, que a
estrada que liga o Ramalhão e São Pedro de Penaferrim e a rampa da Pena ainda
continuavam "cortadas ao trânsito", para a remoção dos restos de
arvoredo que caiu nas vias. Além das corporações de bombeiros do concelho, meios da Proteção
Civil e da Câmara de Sintra foram mobilizados para as operações de desobstrução
e limpeza de estradas e caminhos.
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