Tempo em Algueirão Mem Martins

quarta-feira, 6 de abril de 2016

terça-feira, 5 de abril de 2016

I Encontro sobre Condomínios - Direito e deveres

Inserido no plano de atividades para este ano, a Associação de Moradores da Tapada das Mercês vai realizar sábado próximo dia 9 de Abril ás 15h no Auditório da Casa da Juventude o I ENCONTRO SOBRE CONDOMÍNIOS : Direitos e Deveres .

A iniciativa tem como objetivo sensibilizar a população para um assunto que interfere na vida de cada cidadão e de forma geral, da comunidade.
Com moderação de Cristina Caeiro (vice presidente da Associação de Moradores) o encontro terá um painel de convidados que, em áreas diferentes vão analisar as situações mais comuns sobre esta temática e ajudar em várias questões.
Aliás, o encontro tem entrada livre e o público presente terá oportunidade de colocar dúvidas sobre os mais diversos temas relacionados com este assunto.
Esperamos por si !!!!!



domingo, 3 de abril de 2016

Imagem de Nossa Sra da Natividade na Igreja Azul

A Imagem de Nossa Sra da Natividade na Igreja Azul, a nova igreja de Mem Martins.



OpiniãoAMM: O Mercado de Fanares - Um Símbolo Histórico da nossa Freguesia...

Texto Paulo Marques
(comerciante)



Hoje, estão a ressuscitar os mercados de rua por este pais fora , Lisboa por exemplo reconstruiu, modernizou e adaptou às necessidades da população  os seus mercados emblemáticos , hoje vamos ao Mercado de Campo de Ourique ou da Ribeira e vimos estes espaços com muita vida, alegria, cor.

Estes mercados transbordam de pessoas, principalmente de jovens, onde fazem as suas compras para o dia à dia e  almoçam, jantam e divertem -se.

Hoje os mercados tem uma nova identidade, uma nova filosofia, são espaços de encontro entre as pessoas, são locais de Lazer,onde está  aliada a parte comercial à cultura e ao divertimento.

Os Mercados tem novos horários, novas bancas, novos produtos e novos pólos de interesses .

A maior, mais importante e mais industrial e comercial Freguesia do Concelho de Sintra, Algueirão - Mem Martins  tem o seu mercado ao abandono .

A importância dos Mercados nas nossas vilas é enorme. Cria fluxo de pessoas nas ruas. Promove a economia local. Incentiva a criação de novos negócios. Distribui a riqueza. Cria emprego. Faz desenvolver os Projectos mais bem-sucedidos. Promove a qualidade de vida. Cria empregos de proximidade.


Somos da opinião de que o poder local deveria promover a vida dos seus centros urbanos, criando uma dinâmica forte nas vilas e assim tornar as suas localidades mais atraentes e vivas e não seguir pelo caminho mais fácil e por consequência destruir a vila que tem por obrigação de zelar.

[Jornal de Sintra] Os paroquianos de Mem Martins vão concretizar o sonho da nova igreja


sábado, 2 de abril de 2016

Dedicação da 'Igreja Azul' em Mem Martins

Com a alegria do sonho cumprido, da meta alcançada, dos sacrifícios recompensados, no dia 3 de Abril de 2016, o Sr. Patriarca irá, finalmente, dedicar a Igreja de Nª Sª da Natividade de Mem Martins.
O programa será o seguinte:
   14h45 - Concentração junto á capela de Nª Sª da Natividade
   15h00 - Procissão rumo à nova Igreja
   16h00 - Dedicação da Igreja


segunda-feira, 28 de março de 2016

[Correio Manhã] Carta a um jihadista português

O que é feito da frase que víamos espalhada pelos muros daqueles subúrbios: “se queres mudar o Mundo abraça-o. Não o destruas”?

Esta é uma carta, confesso-o, escrita com o coração. Redigida, como sempre, a pensar no vasto auditório de leitores do CM, mas essencialmente dirigida a quem deixou as nossas cidades, o nosso modo de vida, para se dedicar a destruir-nos e a ameaçar-nos de morte. Crescemos na mesma linha de Sintra, empobrecida e descaracterizada. Sentimos, na pele, o mesmo estigma dos su-búrbios e das escolas massificadas e perigosas. Provavelmente jogámos futebol juntos, embora, confesso, nunca tenha feito grande figura. Talvez tenhamos até competido nas corridas de bicicleta ao longo das ruas de Mem-Martins, procurando impressionar as raparigas, tarefa em que, confesso, nunca me saí brilhantemente. É provável que tenhamos fumado o nosso primeiro cigarro juntos, nas traseiras das escolas degradadas e cercadas pela droga que todos, naquele tempo, frequentávamos. Sentimos todos os efeitos tremendamente frustrantes da periferização da vida familiar. Da escassez de empregos. Da ausência de perspetivas de futuro. Consigo, por isso, perceber perfeitamente a necessidade de escolhas radicais e alternativas. A necessidade de um porto seguro de crenças e convicções. O que não consigo compreender é esse desprezo profundo pela vida humana que vos percorre as veias. A desconsideração por qualquer sofrimento humano, por mais gritante que seja. Isso é desistir, é escolher o caminho mais fácil. Entregarem-se como mercenários de um exército de facínoras é atirar a toalha ao chão. Não há heroísmo em empunhar uma faca atrás de um ser humano ajoelhado e algemado. Heróis são aqueles que insistem em vencer apesar das dificuldades. Aqueles que insistem em mudar o mundo com a cultura da vida e não com o culto da morte. Se tenho medo enquanto escrevo estas linhas? Talvez! Mas será isso a vossa vitória? Uma conquista? Que é feito da frase que víamos espalhada por tantos muros daqueles subúrbios: ‘Se queres mudar o mundo, abraça-o. Não o destruas’?