Tempo em Algueirão Mem Martins

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

[Negocios] Lançar o isco ao mundo com filamentos portugueses

Diversificar produtos é a estratégia da unidade de Mem Martins para reforçar a sua presença além-fronteiras. Dos fios de pesca aos filamentos industriais, até nas impressoras 3D a Filkemp quer estar presente. A Alemanha e a China são os principais mercados compradores.

Apenas 3% da produção da Filkemp fica em Portugal. "Pela natureza do seu negócio, é essencialmente exportadora", posiciona o presidente Markus Kemper. Antes de mais, as apresentações.Localizada em Mem Martins, ...
http://www.jornaldenegocios.pt/negocios_iniciativas/premios_exportacao___internacionalizacao/detalhe/lancar_o_isco_ao_mundo_com_filamentos_portugueses.html


sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Cintramédica - Mem Martins

O posto Cintramédica - Mem Martins traz a sua clínica para mais próximo de si!

Para além das Análises Clínicas, este novo espaço permite-lhe também fazer:

CONSULTAS DE CARDIOLOGIA
EXAMES DE CARDIOLOGIA
- ECG-ELETROCARDIOGRAMAS -
- HOLTER -
- MAPA -
- PROVA DE ESFORÇO -
- ECOCARDIOGRAMA MODO M 2D -



Loja 'Cheirinho a Mar' em Mem Martins

'Cheirinho a Mar'
Travessa de Fanares, Nº8, Loja 3 em Mem Martins




quarta-feira, 28 de setembro de 2016

domingo, 25 de setembro de 2016

'Jesuina de Chaby'

Quem foi a 'Jesuina de Chaby'?
situado em Mem Martins. próximo da sede da Junta de Freguesia

Em 1925, estreava no Teatro Politeama a peça intitulada «O leão da Estrela» da autoria de Ernesto Rodrigues, Félix Bermudes e João Bastos. Esta peça original era representada pela primeira vez no Teatro Politeama pela Companhia Chaby Pinheiro.

Faziam parte da Companhia os actores Chaby Pinheiro e sua esposa Jesuína de Chaby, a actriz Emília de Oliveira, João Silva, Helena de Castro, Luís Pinto, Ribeiro Lopes, Maria Clementina, Jorge Grave entre outros.

sábado, 24 de setembro de 2016

[DN] Barreiro-Algueirão em três horas

Texto excerto da reportagem:'Dez Kms à hora a bordo dos transportes publicos'

Dois minutos, dois minutos era quanto a enfermeira Angelina Gardete, 60 anos, precisava para apanhar o comboio das 18.41 no Rossio, com destino a Sintra, para sair no Algueirão, onde mora. Assim, tem de esperar mais 30 minutos. "Não sei o que se passa, antes eram mais próximos", lamenta. Do gabinete de comunicação da CP informaram o DN: "Há dois comboios que pode utilizar para, com transbordo na estação do Cacém, ter ligação a Sintra, comboios de dez em dez minutos." Angelina diz que não compensa, que além de poder não ter lugar sentada, o tempo que iria ganhar seriam uns dez minutos. E a composição que sai meia hora depois vai cheia e com entrada de passageiros ao longo do percurso.

Angelina Gardete trabalha no Barreiro e vive em Algueirão


E vai já com 1h45m de viagem desde que deixou o Hospital do Barreiro, onde trabalha. É um dos seus três locais onde exerce funções, além dos hospitais de Amadora-Sintra e de Cascais, este último o que lhe dá um ordenado fixo. Desloca-se para estas unidades em viatura própria, mas o tempo, o custo do combustível e as portagens não compensam a sua utilização para o Barreiro. Gasta uma média de 250 euros por mês nas deslocações.

Saiu do hospital às 17.30 para apanhar o barco no Barreiro das 17.45, chegando ao Terreiro do Paço 20 minutos depois para apanhar o comboio no Rossio. "Posso apanhar o metro, mas a médica diz que faz bem andar e aproveito, são 15 minutos a pé. Quando estou com mais pressa vou no metro, mas são cada vez mais espaçados e, muitas vezes, está com problemas."

Desce em Algueirão-Mem Martins às 19.46 e, neste dia, não tem o carro disponível porque o emprestou ao filho. Terá de apanhar a camioneta. Nos dias em que está menos cansada, o que não é o caso, vai a pé e são 20 minutos. No horário diz que a próxima é às 20.12, mas tem sorte e apanha outra por volta das 20.00. "São três horas de viagem, mais coisa menos coisa, é sempre assim, na ida e na volta."

Horas que dá para falar de tudo, que trabalha e desconta desde os 12 anos, que voltou a estudar quando conseguiu pagar os estudos, que sofreu violência doméstica com o pai dos dois filhos. E que, muito provavelmente, regressará a Londres, onde já trabalhou. E onde ganha mais num mesmo sítio do que nos três hospitais em Lisboa. "O tempo e o dinheiro que gasto nas viagens? Quase que não compensa, mas tem de ser!"

Brico Depôt - Grande Abertura

Onde ficava situada a antiga fabrica da 'Fricarnes', ao lado do 'Staples'

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Harold // Vai e Vem [video]

Harold, MC do colectivo GROGNation, desvendou a capa e data de lançamento de Indiana Jones, título do seu álbum de estreia. A edição do seu primeiro trabalho a solo está marcada para o dia 26 de Setembro e a capa é da autoria de Tiago Girão.

https://www.facebook.com/temp2725/

O nome do álbum, uma clara referência ao filme Indiana Jones, é descrito por Harold desta forma ao Rimas e Batidas: “Além de ser a minha primeira aventura a solo, (o álbum) marca esta fase da minha (vida) em que me divido nas obrigações de estudante e nas ambições musicais , mas existindo sempre uma relação entre as duas.
Quanto ao processo, o MC dos GROGnation revela: “Acabou por ser mais demorado do que eu esperava: conciliar a faculdade, concertos, os GROGNation e tudo mais acabou fazendo com que não tivesse o meu foco a 100% como eu queria. Resolvi adoptar uma estratégia um bocado diferente, mas ao mesmo tempo não queria demorar demasiado tempo para lançá-lo e sentirem-se grandes diferenças de evolução e novas vibes . Estou muito feliz com o resultado final.
tracklist, que pode ser vista mais em baixo, tem nomes incontornáveis do hip hop nacional no presente: a nível vocal temos nomes como BlasphPapillon (GROGNation) ou Mundo Segundoe na produção encontramos J.CoolLhastHere’s Johnny ou Intakto entre os escolhidos.

O lançamento será, numa primeira fase, apenas em formato digital, mas o artista irá disponibilizar um “e-mail para encomenda das cópias físicas a quem quiser apoiar”.

TRACKLIST:
01 – “Amor Rubia” (Prod. J. Cool)02 – “Sucesso” C/ PierSlow (Prod. Lhast)03 – “Safari” (Prod. Lhast)04 – “Piratas” C/ Bispo (Prod. Lhast)05 – “Poço das almas Perdidas” (Prod. The kid)06 – “Pra Longe” c/Rebeca (prod. MetaMadness)07 – “Pra dizer (Olá)” (Prod. Lhast)08 – Honesto C/ Dj X-acto (Prod. MetaMadness)09 – “Concórdia” C/ Blasph e DJ Nel’Assassin (prod.Intakto)10 – Última Cruzada – C/ Papillon ,Batoré & Mundo Segundo (prod. solid Movement)11 – Indiana Jones (Prod. The kid)12 – Vai e Vem (Prod. Here’s Johnny)

Aulas Livres - GRÁTIS entre 19 e 30 de Setembo

Na Rua Teresa Gomes, no Bairro de São Carlos 
em Mem Martins
Rua Teresa Gomes, Mem Martins

domingo, 18 de setembro de 2016

T1 Ep1: Bispo - Família Primeiro [video]

De Sol a Sol: uma série documental dedicada ao hip hop português

O primeiro episódio pertence ao rapper Bispo de Algueirão-Mem Martins. Mais do que o que canta, fomos saber como prepara os concertos, em que se inspira, como chegou até aqui e para onde quer ir a seguir.



Produção: Alexandra Matos
Filmado por: Vasco Teixeira, Rodrigo Anacleto, Luis Almeida e Alexandra Matos
Edição: Luis Almeida
Correcção de cor: João Cardoso
Grafismo: Inês Lucas (https://www.behance.net/ineslucas)

Músicas:
Bispo - Aviola (Desde a Origem)
Bispo - Baú (Desde a Origem) 
Min da Gap - O Nosso Nome (A Verdade) 
Da Blazz - Rola dodo (Dados)
Sam The Kid - O Recado (Sobre(tudo)) 
Bispo - Lembra-te (Desde a Origem)
Bispo - Amén (Desde a Origem)
Bispo - Mentalidade Free
Bispo - Sem Máscaras (Desde a Origem) 
Bispo - Convívio tá fixe assim

Com o apoio de: Slumdog Lisbon (http://www.slumdoglisbon.com ehttps://www.facebook.com/slumdoglisbon)

Agradecimento especial a: Joana Viegas, Rui Meireles

Segue-nos também no facebook em http://www.facebook.com/desolasoldoc

sábado, 17 de setembro de 2016

[CMSintra] Câmara aprova adjudicação da empreitada de requalificação da Av Chaby Pinheiro

A adjudicação da empreitada de requalificação urbana da Av. Chaby Pinheiro e envolvente na freguesia de Algueirão Mem-Martins foi aprovada, esta terça-feira, em reunião de Câmara.
A empreitada da requalificação da Avenida Chaby Pinheiro e envolvente na freguesia de Algueirão Mem-Martins, no valor de 900 mil euros mais IVA de investimento da autarquia, cuja obra está prevista arrancar dentro de 3 meses, e após o visto do Tribunal de Contas, fica a cargo da empresa Luis Frazão – Construção Civil e Obras Públicas, Lda, através de concurso público.
“A estratégia de intervenção e investimento no espaço público é para melhorar a vida dos nossos munícipes. Esta zona urbana em particular vai abrir-se a uma boa fruição tanto para os que aqui vivem como para os que aqui trabalham”, afirmou Basílio Horta.
No projeto de requalificação são apresentadas soluções que reforçam a identidade de Mem Martins, através da manutenção da circulação viária, ordenamento do estacionamento, criação de zonas de estar nos passeios com colocação de mobiliário urbano, manutenção das árvores e reforço da iluminação pública, que oferecem a possibilidade de maior aproveitamento da zona.
Está ainda prevista a renovação das redes de abastecimento de água, de drenagem de esgoto doméstico e pluvial e enterramento dos ecopontos em articulação com os SMAS de Sintra.
http://www.cm-sintra.pt/camara-aprova-adjudicacao-da-empreitada-de-requalificacao-da-avenida-chaby-pinheiro

Bispo // Mentira da verdade [video]

https://www.facebook.com/bispo2725/

Uma história como muitas... de antigos moradores em Algueirão Mem Martins...

Uma história como muitas... de antigos moradores em Algueirão Mem Martins...

Unidades Funcionais do ACES Sintra - Algueirão Mem Martins



Apeadeiro e Av. Chaby Pinheiro

Apeadeiro do Algueirão


Vista parcial da Av. Chaby Pinheiro


Retrato do actor Chaby Pinheiro , 1894

Grafite sobre papel
13,6 × 12,6 cm
assinado e datado
Inv. 765 – A
Historial
Doação da viúva do retratado, em 1934.

Exposições
A Companhia Rosas & Brazão (...), Lisboa, 1979, 171, p.b.; Lisboa, 1980, 95, p.b.; Lisboa, 2007.

Bibliografia
A Companhia Rosas & Brazão (...), 1979, 34, p.b.; Columbano, 1980, 80, p.b.; Columbano Bordalo Pinheiro, 1874 – 1900, 2007, 208.

Dois esboços de mulher com chapéu parecem também situar-se neste período, pelo traço solto e desordenado, suavidade dosombreado e espontaneidade, que o leva a recorrer,  inclusive, a traços circulares. Especialmente interessante é o esboço em que o rosto é captado num contre-plongée. Diferente, apesar de partilhar com o anterior um ponto de captação ligeiramente baixo, é um outro estudo para um retrato feminino, devido ao papel preponderante que os fortes contrastes adquirem. Sobre o enquadramento que os carregados negros do xaile e do cabelo proporcionam, Columbano cria um espaço de claridade para o rosto, que assim se destaca sobre o fundo claro, cuja neutralidade lhe permite dar atenção a alguns pormenores do penteado. Entre o conjunto de apontamentos femininos é curioso o desenho que reúne dezassete rostos, cada um deles respectivamente emoldurado. A proximidade fisionómica de alguns com a mulher do artista e a elevação, inclinação ou torção de outros, semelhantes em atitudes a algumas das figuras que integram as decorações do Museu Militar, levam-nos a datá-los de meio dos anos 90.
De 1896 data o retrato do actor Chaby Pinheiro, que vem ampliar o círculo de relações que Columbano estabeleceu com os círculos teatrais lisboetas, também documentadas através de desenhos em que se identifica Augusto Rosa ou vários actores da Companhia Rosas e Brazão em palco. A volumosa figura do actor é realizada com um suave traço que desenha as formas com liberdade, detendo-se apenas em sombreados mínimos que marcam as formas arredondadas, assim como os traços e a característica expressão do rosto.
Já de uma fase posterior é o Retrato de Trindade Coelho, datado de 1898, portanto do mesmo ano em que Columbano realiza a pintura que se perdeu no naufrágio do navioSanto André. Ultrapassando o mero estudo, aparece-nos como uma obra completamente acabada, em que o retratado é resgatado do fundo de penumbra pelo efeito de uma luz proveniente de um dos lados. A forte incidência desta sobre o rosto ilumina-o em parte, enquanto a outra fica na sombra, mas perfeitamente desenhada no perfil. O mesmo já não acontece com as roupas, que se misturam com o fundo. Este tratamento e ainda o rosto, de frente, e o registo da mão revelam uma correspondência exacta com os retratos pictóricos de finais de 90.
O auto-retrato também ocuparia Columbano nos seus desenhos. Curiosamente, os dois que se conservam desta fase, mau grado o carácter de apontamento ocasional que sugerem, apresentam a mesma composição: vários esboços de gatos e num dos cantos superiores o rosto do artista, de lunetas. Columbano auto-representa-se de cabeça inclinada e olhos baixos, claramente concentrado no desenho, com um tratamento que se apoia na mancha e nos contrastes entre os carregados pretos no cabelo e na barba e os suaves sombreados no rosto.

Maria Jesús Ávila

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Sintra - o concelho fantasma de dia e perigoso de noite

(...) Tal como habitual, passei o meu tempo em Portugal entre a casa dos meus pais que moram num bairro na linha de Sintra e a aldeia onde mora a minha avó, e o que reparei é que, quer num sítio quer noutro, a população jovem está a diminuir consideravelmente. Isso não é propriamente novidade quando se fala de uma aldeia, mas na zona suburbana de Lisboa? Isso parece-me um pouco estranho visto que, na época em que os meus pais se mudaram para lá, há pouco menos de 40 anos, os bairros ali da zona ainda estavam todos a ser construídos e era a zona favorita para os novos casais colocarem raízes - perto de Lisboa mas onde comprar casa era consideravelmente mais barato. Quando ali vivia, o bairro era um rebuliço de crianças a brincar nas ruas, jovens nos cafés e bares. Agora,... vejo as pessoas da idade dos meus pais e mais velhos, nos cafés e pastelarias, e é só. Crianças são poucas e o bairro de forma geral está muito mais calmo em termos do número de pessoas que se vê nas ruas, mas também é considerado mais perigoso em termos de assaltos, o que dantes não se ouvia tanto falar. (...)







Excerto de um texto do blogTuga em Londres

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

[CMSintra] Arranjo paisagístico da envolvente à Ciclovia Mem Martins-Portela de Sintra

A Câmara Municipal de Sintra procedeu ao ajardinamento dos espaços contíguos à recém-inaugurada Ciclovia Mem Martins-Portela de Sintra.
A intervenção consistiu no ajardinamento de uma faixa de terreno com cerca de 3 500 m2, entre a ciclovia e a linha ferroviária, nas traseiras das pracetas de Ouressa, na Freguesia de Algueirão-Mem Martins.  
Os trabalhos de limpeza do terreno, mobilização do solo com remoção de cerca de 1 000m3 de terras e resíduos vários, instalação de rede e sistema de rega manual, aplicação de camada de terra vegetal, plantação de 45 árvores (Olaias) e de 30 arbustos, bem como a sementeira de prado florido, conferem um melhor enquadramento paisagístico desta infraestrutura ciclo/pedonal.
Custo estimado da obra:  € 15 380,00

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

No cuzamento da 'Rua das Eiras' e 'Rua do Coudel'

Esta pergunta talvez seja muita fácil para pessoas que conheçam Mem Martins à muitos anos...

e passados muitos anos o símbolo partiu-se e desapareceu... no cruzamento entre a Rua das Eiras e a Rua do Coudel.
O que existia em cima deste pilar?


Problemas com árvores no Algueirão

Um morador da freguesia, Pedro Silvão, reporta um problema recorrente com as árvores existentes na Av. D. Afonso Henriques no Algueirão. Morador nesta artéria há quase 30 anos, reporta o problema de todos o verões.


Assim que a temperatura do ar começa a subir um pouco, as árvores libertam uma "goma" que se deposita no chão, carros, muros, gradeamentos e em tudo o que esteja por baixo. Esta "goma" é de tal forma que os sapatos se "colam" ao chão sendo mesmo impossível andar com os chamados "chinelos de dedo" sem que estes fiquem literalmente "agarrados ao chão".

Não se pretende, naturalmente, que se mate as árvores mas que se trate, se se tratar de doença ou se transplante para um local onde não prejudique os habitantes e utentes desta via.

Já por várias vezes tentaram fazer tratamentos a estas árvores mas não resultam. Gasta - se dinheiro para nada. Esta Avenida é muito utilizada pelos munícipes para passeios ou até para o seu jogging matinal ou ao fim do dia. Claro que no Verão esse passeio ou jogging passa a ser feito pela estrada com todos os riscos que isso acarreta.
As próprias crianças não podem brincar nos jardins próximos das distas árvores pois ficam cheias desta "goma".

Os carros que se estacionam por baixo das ditas árvores têm que ser lavados quase todos os dias já que os próprios vidros ficam como que "picados".

Há mais pessoas e mais locais na freguesia onde este problema se repete?

Qual a Solução?
Av. D Afonso Henriques no Algueião

terça-feira, 6 de setembro de 2016

[CMTV] Adolescente agredido após desaparecimento de crianças


Durante 18 horas, Diogo, de apenas 8 anos, e ‘Carlitos’, de 10, andaram desaparecidos às mãos de um jovem de 17, na zona das Mercês, em Sintra. Quando o adolescente apareceu com as crianças, foi alvo da ira dos familiares e amigos. Ainda fugiu de bicicleta, mas foi apanhado por populares. Sucederam-se as agressões e acabou salvo pela chegada de uma patrulha da PSP. As crianças estavam bem de saúde. As boas notícias chegaram por telemóvel a Sandra Miranda, mãe de Diogo, pouco antes das 13h00 de ontem. Desde as 19h00 de domingo que, juntamente com familiares e amigos, procuravam as crianças desaparecidas.

 Vasculharam a linha de comboio, um pequeno rio, uma zona de mato, os bairros vizinhos. Sem sucesso. Distribuíram cartazes com a fotografia de Diogo e mobilizaram aquela freguesia de Sintra. Diogo e ‘Carlitos’ tinham sido vistos pela última vez na companhia de um rapaz mais velho, num jardim infantil perto da casa destes. O caso foi comunicado à PSP local e também à corporação de bombeiros de Mem Martins, mas as novidades só chegaram à hora do almoço. As crianças acabaram por surgir na companhia do jovem.

Este foi de imediato alvo de ameaças e fugiu de bicicleta. Mas populares perseguiram-no de carro e apanharam-no. Foi então que tiveram lugar as agressões. Segundo foi possível apurar, o jovem e as crianças terão passado a noite a andar de bicicleta e dormiram num barracão abandonado. A PSP está agora a investigar o caso.


Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/jovem-agredido-apos-desaparecimento

Festival de Folclore de Mem Martins 2016

Largo Nª Sr.ª da Natividade??????
Onde fica???