
"Para nós, gente de teatro, como
se rotula nos dias que correm e, ainda por cima, gente que vive neste
subúrbio que é a linha de Sintra (e digo: até Sintra) interessa-nos
levar a nossa brincadeira com estas coisas (brincar a sério,
entenda-se), até junto do público e com ele reflectir sobre tudo isso e
mais alguma coisa que surja. Diz uma personagem de Fred, numa outra
obra: 'No teatro, quando o público não está presente, falta um
personagem.' (O Diário de Jules Renard lido por Fred).