No grupo do Facebook "Eu vivo ou já vivi em Algueirão Mem Martins" foi partilhada uma foto deliciosa do passado de Algueirão Mem Martins
Certamente não é fácil contextualizar esta aldeia saloia do passado com a vila urbana dos dias de hoje.
Nas fotos abaixo tento comparar a localização do passado com a atualidade
[clica na foto para ampliar]
Linha Laranja
Rua das Mercês - Algueirão
Linha Azul
Estrada do Algueirão
Linha Verde
Rua de Fanares
Linha Vermelha
Estrada de Mem Martins
Muito obrigada pelas fotos, pelas informações, por tudo aquilo que partilha connosco desta forma tão empenhada. Vivendo há 22 anos no Algueirão, sigo com muito interesse as suas publicações. Esta foto antiga é extraordinária! Maria Laura
ResponderEliminarNão há hortas por aí ?
ResponderEliminarInfelizmente nao ha hortas nem espacos verdes ,so cimento lojas chinesas inseguranca.Que saudades da mem martins saloia onde os citadinos vinham passar as ferias as pessoas com pulmoes fracos vinhao pelo bom ar . hoje nem Mercado ha e as vivendas mais parecem praças fortes com muros altissimos. Uma saloia saudosa
ResponderEliminarinfelismente nâo hà hortas poucos espaços verdes ,muito cimento casas degradadas lojas chinesas muita inseguranca .Ate o Mercado nos tiraram-
ResponderEliminarUma saloia saudosa
Quero crer que esta foto é já dos anos 50. No entanto tenho dificuldade em ver o reservatório da água que ficava exactamente um pouco acima donde termina a linha azul. Também se pode ver que à esquerda dessa linha azul há algumas edificações e depois há um intervalo até novas edificações. Esse intervalo era um regato que vinha desembocar no princípio da linha azul, confluência da Rua dos Morés com a estrada. Defronte donde hoje é a rua de Santo Estêvão pode ver-se o começo dum atalho que ia confluir com o atalho principal que começava onde hoje começa a Rua dos Morés e que lá ao cimo encontrava a estrada ou infletia para a direita até à confluência da estrada da Baratã com a estrada das Mercês. Para lá da linha laranja a mancha escura era o pinhal da Formiga, onde corria um regato que talvez fosse a ribeira de Fanares. Logo acima desta mancha, está uma mais pequena e mais clara, seria a fábrica da telha. No pequeno triângulo formado pelo atalho defronte da rua de Santo Estêvão, a estrada e a rua dos Morés, há uma zona mais escura, era o forno da cal.
ResponderEliminarFoi um gosto e muita saudade ao ver esta foto. Bem haja!
João Celorico