Entrou de rompante na dependência do banco
Santander Totta de Mem Martins, Sintra, dirigiu-se ao balcão e anunciou:
"Dinheiro ou a polícia. Isto é um assalto!" O homem de 46 anos estava
nervoso, de cara descoberta e fingia ter uma arma (que não existia) atrás das
costas. Quando foi detido pela PSP, ainda dentro do banco, confessou que o seu objectivo era "ser preso". Terá dívidas e problemas familiares.
Segundo apurou o CM junto de fontes policiais, a tentativa de assalto ocorreu pelas 13h10 de quarta-feira, no Santander Totta do largo do Cruzeiro. Fez o anúncio explosivo, que deixou três clientes, um funcionário e o gerente alarmados. A mão atrás das costas ameaçava com uma suposta pistola que o homem dizia ter pronta a disparar.
Mas rapidamente o funcionário percebeu que aquele não era um assalto normal, nem sequer violento. Acalmou-se e acalmou o ladrão. "Conseguiu convencê-lo a saírem da zona do balcão e dirigiram-se ao átrio onde está uma caixa multibanco", descreveu fonte policial.
Segundo apurou o CM junto de fontes policiais, a tentativa de assalto ocorreu pelas 13h10 de quarta-feira, no Santander Totta do largo do Cruzeiro. Fez o anúncio explosivo, que deixou três clientes, um funcionário e o gerente alarmados. A mão atrás das costas ameaçava com uma suposta pistola que o homem dizia ter pronta a disparar.
Mas rapidamente o funcionário percebeu que aquele não era um assalto normal, nem sequer violento. Acalmou-se e acalmou o ladrão. "Conseguiu convencê-lo a saírem da zona do balcão e dirigiram-se ao átrio onde está uma caixa multibanco", descreveu fonte policial.
Dependência do Santander assaltada em Mem Martins tinha no interior três clientes, um funcionário e o gerente |
Foi nessa zona que os agentes da PSP, entretanto chamados, acabaram por deter o assaltante, sem que este tenha esboçado resistência. Acabou por confessar que a sua intenção desde o início era ser preso. Disse ser empregado, mas não afirmou onde e justificou a sua atitude com os problemas financeiros resultantes de dívidas. Estará ainda a passar por um divórcio. A PJ foi ao local, mas o detido ficou com a PSP e foi ontem presente a tribunal. Não foi possível apurar as medidas de coação aplicadas.
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