Um sismo de magnitude 6,9, irá devastar a Área Metropolitana de Lisboa, com epicentro na Falha no Vale Inferior do Tejo, às 17:30, de sexta feira, dia 21 de Novembro.
O Concelho de Sintra também vai ser afectado, e ocorrerão 120 vítimas. As principais consequências do terramoto serão a Ruptura num dos depósitos de Gàs Propano, na unidade industrial da DIGAL, junto à Recta da Granja, Colapso de um piso da unidade fabril (Cerâmica Vale de Lobos) e explosão de um dos fornos, seguida de colapso de estruturas, e Colapso parcial do pavilhão gimnodesportivo da Escola EB1 da Cavaleira, no Algueirão.
O Concelho de Sintra também vai ser afectado, e ocorrerão 120 vítimas. As principais consequências do terramoto serão a Ruptura num dos depósitos de Gàs Propano, na unidade industrial da DIGAL, junto à Recta da Granja, Colapso de um piso da unidade fabril (Cerâmica Vale de Lobos) e explosão de um dos fornos, seguida de colapso de estruturas, e Colapso parcial do pavilhão gimnodesportivo da Escola EB1 da Cavaleira, no Algueirão.
A cidade de Lisboa, será o ponto fulcral do maior número de acontecimentos, durante os três dias dos trabalhos (21,22 e 23).
É óbvio, que são sempre bemvindos este tipo de simulacros, onde se pode testar a operacionalidade dos meios, e das entidades envolvidas.
Mas penso que o que verdadeiramente me preocupa, é se num cenário de terramoto, todas as habitações cumprem as regras anti-sísmicas da construção.
E será que urbanizações, como a Tapada das Mercês, onde abunda estacionamento desordenado, ruas de difícil acesso, em alguns casos com declives acentuados, onde a construção foi feita, em muitos casos, apenas com a ganância de ganhar dinheiro, não se tornará num grande dor de cabeça para as autoridades e equipas de salvamento, em caso, de um verdadeiro sismo? Será que em caso de uma verdadeira catástrofe natural, algum projectista, urbanista ou construtor civil será condenado pelos os "crimes" que foram feitos naquela zona?
Mas penso que o que verdadeiramente me preocupa, é se num cenário de terramoto, todas as habitações cumprem as regras anti-sísmicas da construção.
E será que urbanizações, como a Tapada das Mercês, onde abunda estacionamento desordenado, ruas de difícil acesso, em alguns casos com declives acentuados, onde a construção foi feita, em muitos casos, apenas com a ganância de ganhar dinheiro, não se tornará num grande dor de cabeça para as autoridades e equipas de salvamento, em caso, de um verdadeiro sismo? Será que em caso de uma verdadeira catástrofe natural, algum projectista, urbanista ou construtor civil será condenado pelos os "crimes" que foram feitos naquela zona?
Sim, porque para mim, em caso de terramoto, cada vida que se perder, vai manchar de sangue as mãos de alguém, pois infelizmente não acredito na credibilidade (por muitas histórias que já me contaram), da grande maioria de empresas construtores, que se serviram da Linha de Sintra, para encher os cofres, na decada de 80 e de 90.
Uma coisa é certa, muito pouca gente consegue garantir que a casa onde reside, cumpre escrupulosamente todas as regras sismicas, e que estará segura, em caso de um verdadeiro abalo.