Tempo em Algueirão Mem Martins

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Neck // 'Deixa-me ir' ft Prizko & Project (video)




Neck https://twitter.com/NECKGROGNation https://www.facebook.com/neckgrog/ https://www.instagram.com/neckgrognation Prizko: https://www.instagram.com/prizko_o_me... https://www.facebook.com/Prizko.incauto https://twitter.com/prizko_incauto Project: https://www.facebook.com/Project-4368... https://twitter.com/Project_pico Mistura e Masterização: NastyFactor Video: Bernardo Infante Produção: Pico Pico https://www.instagram.com/picopicoig/ https://www.facebook.com/picopicoprod/ https://twitter.com/PicoPic0 LETRAS: Prizko: Avariado dos cornos alta voltagem não me toques nos bornos são outros contornos mensagem com choques digo isto sem modos mesmo que discordes (mesmo que discordes) não percas o foco vai em frente não travas não partas o bloco pra chegar ao oitavos são rectas e curvas bem graves tens que ter unhas dar guinadas suaves arranca dá gás não olhes pra trás há estradas boas e más conduz como um ás pra não capotares azares acontecem quando menos esperares nossa nossa eu nunca virei a carroça mas é costume ir em frente e passar com o pneu na poça La dou um toque ou outro mas nunca fica mossa parece que vai bater mas não bate e só roça. Neck: Deixa me ir não me admiro que tudo o que mexa tenha um motivo nativo da serra onde deliro, retiro, respiro ar puro, inspiração de ouro arranca o motor a todo o vapor fio condutor a compor umas rimas em linhas em branco, dicas um vicio confesso é o inicio. Por isso num canto eu fico exercito a mente e duplico, o produto ta bruto cuidado com o puto sa foda o estatuto o meu estudo é tudo, fechado no estúdio de noite e de dia mordomia não pia, fadiga amplia não brinca no meio de chitas com traça Não passas de um munchie com essa carcaça tão fancy, seu nancy, é easy o teu rap Step a step deixo o meu tag que é neck desimpede o caminho, em grupo ou sozinho eu vou não interessa onde eu tou sou assim que eu sou instinto selvagem linhagem indomável imagem de marca. Project: Project no teu ass drogas pro teu stress pharmalab Pónica tão fresh anda ver a bitch dar o dab Sonha com o teu ass cheio de zen deixa-te ir no tchill Panóplia no dash vrum vrum deixei-me ir a mil Terra toda batida aterrei noutra ponta de oreon Ks que eu já vendi fui por na ignição de um Delorean Triste eu já vivi agora estou-me a rir onde todos choram E a fumar loud weed estou-me a deixar ir onde todos param Boy tou-me a deixar ir e perta o cu que não faço escalas Deixar ir como quem diz queres-me parar enche-me de balas Tenho a mente flying loose tou a abusar disto todos os dias E às vezes fui tou no stage de ver que a Pico Pico é uma alegoria Keep wonder se o trap e real não esperes que o justifique Dingdong como o instrumental o que faz o resto da click Jugghouse nunca sem pounds fuma strong tua shit é weak Studio pago parte de um pound continua a achar que tou sick... GONE!!

sábado, 27 de maio de 2017

[Voz da Verdade] “A vida de Jesus continua”, em Mem Martins

Abaixo, excerto do texto publicado no ano passado na 'Voz da Verdade' sobre a 'Igreja Azul de Mem Martins'
Um edifício que deu origem a diferentes opiniões e criticas na população de Algueirão Mem Martins
http://www.vozdaverdade.org/mobile/link1.php?id=5423

A cor azul chama a atenção, pois é “inspirada pelos templos Babilónicos”, segundo o arquiteto. 
A nova igreja de Nossa Senhora da Natividade de Mem Martins foi dedicada no passado Domingo, pelo Cardeal-Patriarca. “Sonho cumprido”, referiu o pároco de Algueirão - Mem Martins - Mercês, padre João Braz, lembrando ser este “um ponto de partida” para a construção da “Igreja das pedras vivas”.


É uma igreja que, “por ser de Deus”, é “de todos”, garantiu o Cardeal-Patriarca de Lisboa na celebração de bênção e dedicação da nova igreja de Nossa Senhora da Natividade de Mem Martins. “Porque é que nós estamos aqui? Estamos aqui porque, felizmente, podemos dedicar esta igreja de Nossa Senhora da Natividade – e dedicá-la quer dizer que ela deixa ser nossa e passa a ser de Deus, que é a melhor maneira de ser de todos”, salientou D. Manuel Clemente, na celebração do passado Domingo, 3 de abril.
Situado na confluência da Rua Artur Bual com a Praceta do Outeiro, próximo do quartel dos Bombeiros Voluntários de Mem Martins, o novo templo da paróquia de São José de Algueirão - Mem Martins - Mercês era um sonho antigo desta comunidade da Vigararia de Sintra. A bênção e dedicação da nova “bela casa”, como apelidou o Cardeal-Patriarca, “significa para muitas e muitas pessoas aqui presentes, e muito particularmente para algumas, um momento de realização muito feliz”. “E compensadora de tantos esforços, de tantas expectativas, de tantas canseiras, de tantos recomeços, até”, frisou D. Manuel Clemente, sublinhando que “o cristianismo está sempre pronto a acontecer, a servir”.

Celebração expressiva
(...)
Na primeira celebração eucarística na nova igreja de Mem Martins, D. Manuel Clemente lembrou a designação “fábrica da Igreja”, que compreende “a administração de uma paróquia”, para manifestar que “a Igreja é uma fábrica”. “A Igreja é uma ‘fábrica’ para replicar cristãos, pelo Batismo, pela Palavra, pelo acolher de Jesus Cristo transmitido nos sacramentos, que pela partilha e pela ajuda mútua põe Cristo no mundo. É por isso que devemos estar muito felizes. Os que aqui moram, os que aqui vêm… porque também aqui, em Mem Martins, esta vida de Jesus Cristo continua, no templo vivo que são os cristãos que aqui vêm, e que daqui partem, para que a paz do Senhor Jesus, e a sua vitória sobre a morte, alegre a vida de muita gente, por esses prédios, por esses andares, pelas mais diversas circunstâncias. Desde há dois mil anos que temos este dom de Deus que é a vida de Cristo Ressuscitado pela vida dos cristãos, das cristãs – celebremo-lo neste templo dedicado, vivamo-lo e convivamo-lo na vida de todos os dias”, convidou o Cardeal-Patriarca de Lisboa.

Uma igreja azul
O projeto da igreja de Nossa Senhora da Natividade, da autoria do arquiteto Arsénio Raposo Cordeiro, falecido em 2013, “é inspirado pelos templos Babilónicos, quer na sua composição, quer na sua forma”, explica o arquiteto Gonçalo Motaco Jorge, que deu cumprimento ao projeto. “A utilização da cor azul também reflete esta inspiração, pois nos templos da antiga Babilónia, o local da presença divina era assinalado com o revestimento na cor azul, contrastando com os amarelos e ocres das paisagens desérticas. O azul da igreja de Nossa Senhora da Natividade também está diretamente relacionado com o azul do manto das representações de Nossa Senhora da Natividade”, esclarece Gonçalo Motaco Jorge, em texto publicado no guião da celebração da dedicação da nova igreja de Mem Martins.
Na memória descritiva deixada pelo arquiteto Arsénio Cordeiro, é descrito o interior do templo: “O espaço interior quadrangular da igreja é definido por quatro grandes pilares com 6 x 6 m, cujos capitéis se desenvolvem formando arcos de volta perfeita que, uns com os outros, formam abóbodas de berço que se entrecruzam na zona central do altar. O espaço definido por estas duas abóbodas de berço, com 11,5 m de diâmetro por 8,50 m de altura, é iluminado zenitalmente por uma fresta em forma de cruz, definida pelas linhas de fecho das duas abóbodas cruzadas e introduz pela sua dimensão, nesta pequena igreja, uma escala digna da grandeza da ‘mensagem’”.

Igreja de pedras vivas
Em nome de toda a comunidade de Mem Martins, Maria Augusta, que pertence ao grupo de eventos da paróquia, destacou o cumprimento de um sonho com a dedicação da nova igreja. “É de facto uma enorme alegria poder ver hoje concretizado o sonho de tantos e tantos anos, sonho este que foi alimentado e vivido por todos nós, os que estão aqui hoje e todos aqueles que já partiram. Todos nós sabemos que Deus habita, sobretudo, na Igreja viva que está para além destas paredes, que habita no coração de cada um de nós. Com ou sem estas paredes, Mem Martins já tinha o mais importante: a Igreja de pedras vivas, feita de homens, mulheres, jovens e crianças, que durante tantos e tantos anos celebraram a Eucaristia num salão, tantas vezes sobrelotado”, referiu esta leiga, agradecendo depois aos vários párocos que “acompanharam e impulsionaram” a “nova casa de Deus em Mem Martins”.
Maria Augusta destacou ainda, na sua intervenção, as contribuições e donativos e as muitas iniciativas, que ao longo dos anos, foram organizadas para angariar fundos para pagar a nova igreja. “Gostaríamos de agradecer também a todos aqueles que colaboraram connosco nos eventos, as empresas, estabelecimentos comerciais da nossa terra, todos aqueles que repetidamente foram contribuindo para as nossas festas, vendas de Natal, vendas de rifas, noites de fado, jantares, que fomos sempre fazendo”, realçou esta leiga, acentuando ainda “o papel dos nossos jovens, que foram sempre disponíveis e incansáveis para ajudar nos diversos eventos”.

Ponto de partida
A paróquia de São José de Algueirão - Mem Martins - Mercês tem como pároco, desde há quase 7 anos, o padre João Braz. “Sonho cumprido”, referiu o sacerdote na celebração de dedicação da nova igreja de Mem Martins, sublinhando porém que aquele momento era apenas um começo. “É, certamente, ponto de chegada: de desejos alcançados, sacrifícios cumpridos, lutas sofridas, avanços e recuos de uma longa caminhada, nunca desistindo, nunca deixando de observar no horizonte o clarão do dia que, hoje, festivamente celebramos. Todavia, este dia é, seguramente, um ponto de partida, pois a Igreja de pedras abre, no horizonte da comunidade, o apelo/resposta de construirmos a Igreja das pedras vivas, que nós somos, no propósito firme de irmos aprofundando o mistério da Igreja, à luz do documento conciliar ‘Lumen Gentium’”, desejou o padre João Braz.
A bênção da primeira pedra da nova igreja de Mem Martins decorreu em julho de 2011. Quase cinco anos depois, o pároco sublinhou que, “nesta longa caminhada, a comunidade foi a protagonista principal” e apelou ao “esforço” para “honrar os compromissos financeiros” e “completar” tudo aquilo que falta no novo templo: “Plano iconográfico para cada um dos núcleos, painel do Altar alusivo à Ressurreição, imagens que faltam (Coração de Maria, Coração de Jesus, Santo António e São João de Deus), sinos, lambrim de madeira no interior, vitral da rosácea, acabamentos do centro pastoral e, ainda, o tão necessário quanto desejado espaço polivalente para 250 lugares sentados, que dará respostas múltiplas: convívios, eventos, assembleias, formações de vária ordem, além da concretização do projeto social, já elaborado, com respostas sociais várias, sobretudo da ordem da emergência social”.

Imagem de Nossa Senhora da Natividade
No interior da nova igreja de Mem Martins, à esquerda do Altar, destaca-se uma grande Imagem de Nossa Senhora da Natividade. A escultura de gesso, com cerca de dois metros de altura, foi benzida pelo Cardeal-Patriarca na celebração de dedicação do templo e é da autoria do escultor João Oom. “O desafio era grande, pois a ‘Natividade de Nossa Senhora’ é um tema já várias vezes executado em pintura mas nunca em escultura. Depois de analisar várias fontes, recordei que a Natividade de Maria era celebrada no Oriente Católico, muito antes de ser instituída no Ocidente. Os Evangelhos nada dizem sobre o assunto, nem há qualquer profecia ou relato. Tem provavelmente a sua origem em Jerusalém, nomeadamente a partir do século V. Maria é concebida de maneira natural, mas foi miraculosamente preservada do pecado original para ser a mãe de Cristo (Imaculada Conceição). Procurei na gravidez de Sant’Ana o nascimento da “Cheia de Graça”… com os símbolos que lhe são atribuídos: a lua (que não tem brilho, mas reflete a luz do Sol que é Jesus Cristo); o lírio (a pureza celeste e símbolo da virgindade); coroada de estrelas (“um grande sinal apareceu no céu, uma mulher vestida de Sol, tendo a lua debaixo dos seus pés e na cabeça uma coroa de doze estrelas”). E nesta conformidade procurei, escultoricamente, transmitir as maravilhas da Mãe de Deus – “Causa da nossa alegria””, refere o escultor, em artigo publicado no guião da celebração.

sábado, 20 de maio de 2017

2º Festival de Carne das Mercês

2º Festival de Carne das Mercês, 
sábado, dia 27, no Salão Paroquial das Mercês.

Fumaxa: “Precisava de beats meus porque ninguém me dava”

Por Tiago Firmino Fotografia: Eddie Pipocas

O produtor Fumaxa tem 28 anos e é um dos produtores de hip hop do momento em Portugal. A BANTUMEN foi visitar o estúdio onde nascem as suas ideias e beats, em Mem Martins, Portugal. Tivemos direito a ouvir beats que ainda não saíram, falou-nos um pouco do começo da carreira e das suas origens africanas.

Desde muito cedo que Fumaxa está ligado à música, por causa da irmã e do irmão que o obrigavam a ouvir. Com o avançar da idade e com a passagem pelo o mundo do skate, a presença da música na vida do produtor foi crescendo de forma natural. “Quando era mais novo era do mundo do skate e por causa disso ouvia muita música metal, punk e rock”, disse-nos.

A apresentação ao hip hop português foi feita por um primo, Nicandro, que o mostrou artistas como Xeg, Valete, Sam The Kid, Chullage. A cultura começou a entranhar e, entretanto, passou a dar-se mais com um grupo da mesma zona, os Young Thugz, e a fazer música com eles.

Mas a vida nem sempre corre de feição e enquanto dava os primeiros passos na música, Fumaxa teve de mudar-se para Londres, Inglaterra. Foi em terras de sua majestade que o produtor começou a levar a música mais a sério e gravou mixtapes e alguns beats. A produção nasceu com alguma naturalidade, quando Fumaxa precisava de instrumentais originais para “cuspir” as suas rimas.

“Precisava de beats meus porque ninguém mos dava, só guardava beats da net. Então comecei a brincar com a produção. Comecei a ouvir bastante hip hop de Nova Iorque. Inspirei-me em grupos como Wu-Tang e G-Unit. Comecei assim, a absorver muita música.”

A primeira MPC foi comprada em 2010 e, apesar de acreditar que não precisava, seguiu o conselho do seu amigo Marrocan e ainda hoje está agradecido. O investimento feito no aparelho fez com que as rimas fossem postas de lado e a dedicação à produção fosse 100% do seu tempo

Kromo di Gueto, Marrocan e Bambino foram os primeiros a cuspir num beat seu e, pela primeira vez, o fizeram reconhecer que estava a trabalhar com artistas a sério. Fizz foi outro artista que, segundo Fumaxa, serviu de pilar para a sua carreira porque sempre o apoiou. Juntos, trabalharam diversas vezes, inclusive lançaram uma beatape, com seis instrumentais de cada um.

Fumaxa na sua zona, Mem Martins
Ao chegar a Portugal, começou a cimentar o trabalho desenvolvido em Londres e trabalhou com artistas como os Young Thugz, Mortex, Landim, entre outros. Na produção apenas arrisca no hip hop, e os instrumentais que vai criando só saiem do estúdio se o produtor os “sentir”.
“Eu samplo aquilo que gostar. Se ouvir duas ou três notas,que consiga colocar nos pads do MPC, faço-o. Não me interessa se é de hoje ou de há 100 anos.”
Apesar de não se lembrar de todos os instrumentais que produziu, não se esquece de todos os beats em que colocou o sabor africano. Raízes da Guiné-Bissau, que herdou da mãe e do pai.
Faz play e vê a entrevista completa de Fumaxa, produtor de singles como “We Don’t Play“, com Chyna.

domingo, 14 de maio de 2017

Antigos cartazes publicitários referentes ao extinto 'Atrium Chaby'

Antigos cartazes publicitários referentes ao extinto 'Atrium Chaby'



Ajustes nos limites da Freguesia????

A Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro procedeu à reorganização administrativa do território das freguesias, através da criação de freguesias por agregação ou por alteração dos limites territoriais de acordo com os princípios, critérios e parâmetros definidos na Lei n.º 22/2012, de 30 de maio (que aprovou o regime jurídico da reorganização administrativa territorial autárquica).

A freguesia de ‘Algueirão Mem Martins’ não sofreu qualquer alteração na sua organização, mantendo-se a freguesia do Concelho de Sintra com mais habitantes.

No entanto, no meu ponto de vista, a freguesia carece de ajustes, pois face a implantação do IC19 e da A16, criaram-se barreiras físicas, que afastam algumas zonas da administração da sua freguesia. 

Então questiono:
  (1) - Faz sentido a Urbanização de 'Vale de Flores' não pertencer à Freguesia de Algueirão Mem Martins??
    (2) - E a Zona de São Romão faz sentido ainda pertencer a Algueirão Mem Martins?