Tempo em Algueirão Mem Martins
sábado, 17 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Escola Primária Guerra Junqueiro em Mem Martins
A Escola Primária Guerra Junqueiro foi um símbolo da vontade do povo de Mem Martins, que os interesses do betão nos anos 80 conseguiu destruir...
Se foste aluno desta escola, junta-te ao grupo do Facebook
Grupo Facebook -> Escola Primária Guerra Junqueiro
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quarta-feira, 14 de novembro de 2012
[RTP] Reportagem sobre a Lusiteca (video)

No passado dia 3 de Março de 2010, no programa Portugal em Directo na RTP, foi apresentada uma reportagem sobre a produção de rebuçados e pastilhas, na fabrica Lusiteca, em Mem Martins.
Aqui segue, em duas partes, a reportagem sobre as linhas de fabrico, de uma das imagens que marcam a freguesia de Algueirão - Mem Martins.
(apesar da fabrica estar instalada na freguesia de Rio de Mouro, sempre esteve muito mais ligada a Algueirão Mem Martins, por questões geográficas, e para isso basta verificar o código postal e a morada da empresa)
Caramelos
Pastilhas
domingo, 11 de novembro de 2012
Siglas dos bairros
Quem circula na Tapada das Mercês já terá reparado nestes símbolos e pinturas por quase todas as ruas...
Na Vila, nas ruas... criaram-se algumas siglas a definirem os bairros... e provavelmente existirão mais...
TDM --> Tapada das Mercês
KSJ --> Casal de São José
SCC --> São Carlos
KPM --> Coopalme
sábado, 10 de novembro de 2012
Canela - banda de world music
Os "Canela" são uma banda de world music com elementos nascidos e criados em Algueirão Mem Martins, de onde tantos bons músicos já saíram!
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| http://pt.myspace.com/canelamusic |
Este novo álbum foi gravado em Mem Martins, onde também são realizados os ensaios!
Portanto, um projecto 100% nascido e criado nesta freguesia!!
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Nova loja - PTN Store - Mem Martins
Esta informação merece destaque, pois é algo que vai sendo raro nos dias de hoje em Algueirão Mem Martins (e talvez em Portugal)...
ABERTURA DE NOVA LOJA
PTN Store
Rua Domingos Saraiva, junto à Junta de Freguesia
Vale a pena espreitar...
domingo, 4 de novembro de 2012
História - Lugar de São Carlos, Mem Martins
Qual a origem do "Lugar de São Carlos" em Mem Martins?
As pessoas mais antigas de Mem Martins sempre denominaram esta zona da vila pelo "Os Carlos"...
- "preciso de ir ali aos Carlos"
- "eu tenho um terreno nos Carlos"
Com o passar do tempo generalizou-se o nome do Bairro de São Carlos. A designação desta zona teve origem num projecto do Grupo Onomástico "Os Carlos", no inicio dos anos 40.
Foi noticia na "Gazeta dos Caminhos de Ferro" em 1 Junho de 1944, a aquisição dos terrenos para um grande projecto deste grupo.
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| titulo da noticia na publicação da" Gazeta dos Caminhos de Ferro" em 01 Junho 1944 |
"Graças ao esforço da comissão Pró-Casa de "Os Carlos", forma adquiridos em Mem Martins (Sintra) quatorze mil metros quadrados de terreno, que se destinam a pavilhões para Casa de Repouso de Carlos Doentes e Casa de Agasalho para Carlos Inválidos e ainda Colónia de Verão para Carlos Miúdos.
A direcção do Grupo fez distribuir pelos 5.000 sócios efectivos umas cadernetas com 10 senhas de $50, que se destinam aos "tejolos" para a construção da Casa de "Os Carlos", senhas estas que serão passadas a todas as pessoas que humanamente estão dispostas a colaborar em obras de assistência com resultados benéficos e de interesse para os que deles necessitem.
Brevemente iniciar-se-ao as obras de construção de mais esta
casa de amparo aos Carlos necessitados"
Foi na mesma publicação, na edição do dia 01 de Novembro de 1946, que vem descrito o Programa das Festas comemorativas do 17º aniversário do Grupo Onomástico "Os Carlos", que já reunia nesta altura 10 mil sócios por todo o pais.
As festas iniciavam-se no dia 4 de Novembro (dia de São Carlos), e terminavam no dia 10 de Novembro.
Vou apenas destacar os acontecimentos do dia 10 de Novembro de 1946, que decorriam em Mem Martins
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| excerto da noticia, com o programa para dia 10 de Novembro de 1946 |
A zona de São Carlos em Mem Martins foi loteada e preparada para a realização deste sonho que nunca se realizou.
Algumas vivendas ainda nasceram propriedade de "Carlos", onde se podia destacar a vivenda de "Carlos Eugénio Dias Ferreira", pai da economista Manuela Ferreira Leite e do advogado e comentador desportivo, José Dias Ferreira, que chegou a ser presidente da direcção e da mesa da assembleia geral do 'Mem Martins Sport Clube'.
Muitos dos rapazes nascidos em Mem Martins nos anos 40 chamam-se Carlos...
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| local onde num passado recente foi destruída a moradia da família Dias Ferreira |
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Nova loja JOM - Sintra
Está prevista a abertura em Dezembro, da Loja JOM, na Abrunheira
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| Projecto da Loja de Sintra |
Será uma loja com tudo para o seu lar...
espreita toda a informação, com promoções e catalogos no site: http://www.jom.pt/
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| Projecto da Loja de Sintra |
Noticia na edição nº94 do Jornal Cidade Viva
(25Outubro2012)
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Loiças da Feira das Mercês
sábado, 20 de outubro de 2012
Opinião - Feira das Mercês
Aqui deixo um texto que encontrei sobre a Feira das Mercês e decidi compartilhar.
A Feira das Mercês:
Esta foi uma
das mais concorridas feiras que se realizam nos arredores de Lisboa. As tendas,
montadas no recinto junto à quinta que desde há várias gerações pertence ao
marquês de Pombal, dão vida à parte profana de uma festa que, como não podia
deixar de acontecer, também possui uma vertente religiosa em torno da humilde
capelinha de Nossa Senhora das Mercês.
A Feira das Mercês:
um anacronismo que perdura!
Carlos Gomes * Jornalista, Licenciado em Históriao
Carlos Gomes * Jornalista, Licenciado em Históriao
A feira das
Mercês, no concelho de Sintra, constitui desde há muito uma das mais genuínas
feiras da região saloia. Desde o século XVIII que, na segunda metade do mês de
Outubro, os agricultores ali acorrem para vender os seus produtos e
divertir-se. Por esta altura já se bebe a água-pé. E, a juntar às novidades da
época, aparece o famoso leitão de Negrais, o típico queijo saloio e, como não
podia deixar de ser, a suculenta carne de porco às Mercês guisada na banha
dentro de um pratinho de barro.
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| A venda de loiça de barro sempre foi uma das características da Feira das Mercês que ainda se preserva. |
Em tempos
recuados, esta foi uma festa saloia a sério, predominantemente rural, com
muitas tabernas e zaragatas à mistura. E nem sequer faltava a feira do gado
onde também se vendiam bois. Actualmente, nem galinhas já ali se vendem, tal é
a mudança dos tempos. Os forasteiros vinham de longe e principalmente de
Lisboa. A viagem de comboio era demorada mas valia a pena. As decorações
estendiam-se pela encosta até ao centro da povoação onde se encontrava um
pequeno apeadeiro do ramal de Sintra pois então esta ainda não passava de uma
extensão a partir da linha do Oeste. Só a partir dos anos sessenta, com o
crescimento dos bairros dormitórios, esta região tornou-se densamente povoada e
o pitoresco ramal virou uma linha de comboio de via quádrupla intensamente
utilizada. Sintra passou a ser o segundo concelho mais populoso do país.
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| As típicas barraquinhas de feiras onde se realizavam os sorteios já desapareceram. |
Ao longo da
linha férrea, os prédios apinham-se à procura de espaço para receberem sempre
novos moradores. A própria tapada das Mercês ficou reduzida a um pequeno pinhal
cuja sobrevivência não está garantida. A maioria das gentes que agora habita a
região provém dos sítios mais díspares, tanto de Portugal como de outros
países, com uma especial incidência nos países africanos de Língua oficial
portuguesa. As novas “saloias” já não usam bioco e saias compridas – são
garotas mais desenvoltas e atrevidas na sua forma de estar. E a feira de tão
típica que foi, vai a cada ano cedendo o espaço a novos feirantes que trazem
mercadorias novas e bizarras. O vinho tinto foi trocado pela caipirinha,
o artesanato é vendido por índios sul-americanos e as tradicionais ferramentas
agrícolas deram origem a outras alfaias, mais modernas e muito procuradas,
geralmente vendidas por indianos – os telemóveis.
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| Em tempos idos, também se vendiam bois na Feira das Mercês |
Apesar de tudo,
ainda persistem alguns vestígios do passado, das características que lhe
estiveram na origem, embora tendam a desaparecer a curto prazo. É que, os
esforçados componentes do Grupo de Bombos das Mercês bem rufam os seus
instrumentos pelas ruas das urbanizações em redor mas, quem assome à janela, é
em regra alguém que desconhece o que se trata realmente aquela festa. E vai à
feira mas para comprar o que precisa – e não precisa! – e para se divertir à
sua maneira. O costume saloio nada lhe diz nem de tal possui a mínima
curiosidade.
À outrora típica feira das Mercês, no concelho de
Sintra, pouco mais lhe resta do que aguardar pelo último suspiro e ir definhando.
E, lamentavelmente, acabará por desaparecer, a não ser que se transforme num
mero “outlet” à semelhança de muitos que surgiram por este país fora,
com “boutiques de alcofa” onde se vende toda a sorte de produtos
contrafeitos. Aquela feira, constitui já um anacronismo e, simultaneamente,
algo que já não corresponde ao que a mesma possuía de mais genuíno e que tinha
a ver com as tradições das gentes da região saloia.
Carlos Gomes * Jornalista, Licenciado em Históriao
Carlos Gomes * Jornalista, Licenciado em Históriao
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Feira das Mercês - 2012
"A Feira das Mercês é uma feira antiga, tipicamente saloia que se realiza numa quinta que pertenceu em tempos ao Marquês de Pombal, situada na zona de confluência das freguesias de Rio de Mouro e de Algueirão-Mem Martins, no concelho de Sintra.
Segundo alguns documentos, a feira remonta aos tempos da ocupação dos árabes, sendo então uma feira de escravas. Nesse local existia uma espécie de gruta com uma ermida, que recebia diversas romarias em devoção à Senhora das Mercês. Em 1765, o Marquês de Pombal manda edificar nesse local a “Casa Pombal”, que ofereceu ao seu filho mais velho, Paulo de Carvalho e Mendonça o qual passou a habitar. Junto ao solar foi erigida uma capela em honra da Senhora das Mercês."
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| Feira das Mercês em 1956 |
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Nova escola Visconde de Juromenha - Tapada das Mercês
A escola Visconde de Juromenha, na freguesia de Algueirão-Mem
Martins, concelho de Sintra, vai ser substituída por um novo edifício,
construído de raiz, cuja apresentação e lançamento da obra, que deverá
estar concluída dentro de 23 meses, teve lugar esta manhã, nas antigas
instalações escolares.
A obra em causa terá o custo de 6 milhões e 360 mil euros,
inicialmente suportados pelo município de Sintra, que virá a ser
ressarcido pelo Ministério da Educação nos próximos anos.

A escola será composta por um edifício com 26 salas de aula, 4
laboratórios, 4 salas de educação visual e tecnológica, 2 salas de
educação visual, 2 salas de educação musical, 1 sala de educação
tecnológica e uma 1 sala de Tecnologias de Informação e Comunicação. A
obra vai incluir a recuperação total do pavilhão desportivo e do centro
de recursos, os quais serão ligados ao edifício principal através de uma
zona coberta.

No exterior serão recuperadas todas as áreas de lazer, sendo
construídos um conjunto de novos espaços desportivos, dos quais se
destacam dois campos de jogos, e áreas para a prática de outras
modalidades desportivas, tais como o atletismo.
A Visconde de Juromenha iniciou a sua atividade em 1974, tendo no ano
letivo 1975/76 sido transferida para as instalações atuais, construídas
em betão pré-fabricado, as quais, após 37 anos, se encontram ainda hoje
em funcionamento, apesar de terem sido concebidas com carácter
provisório.
Quartos "A Toca"
No Jornal "Correio de Sintra" desta semana, na pagina 2, vem um destaque ao blog http://sintraemruinas.blogspot.pt/, um blog que se dedica a analisar o estado de casas e edifícios que se encontram em mau estado de conservação ou abandonados no concelho de Sintra.
Um Blog que eu recomendo.
Um Blog que eu recomendo.
O post em causa faz referência ao antigo espaço "A Toca", um espaço onde se alugavam quartos, antes da actual proliferação de motéis nos arredores de Mem Martins. Os Quartos deste espaços terão certamente muitas histórias.
Post completo no Blog "Sintra em Ruinas",
com bastantes fotos do estado actual
Foi no dia 29 de Setembro de 2010 que este espaço foi consumido por um incêndio - Noticia Correio da Manhã
"Um incêndio, ontem ao final da tarde, em três quartos da residencial A
Toca, em Mem Martins, Sintra, não causou feridos. Desconhece-se as
causas do incêndio no edifício, desocupado há alguns meses. No local
estiveram os bombeiros de Algueirão e de São Pedro de Sintra."
Publicidade do Espaço
http://moteisdeportugal.com/lista/motel-em-lisboa/motel-a-toca.html
"...é desenhado muito ao estilo que se vê no cinema norte-americano."
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Encerramento "Ogiva"
Mais uma loja com muitos anos fechou em Mem Martins...
No Centro Comercial Galáxia... a loja "Ogiva"... que sempre vendeu coisas engraçadas e originais...
Fechou portas... a loja está totalmente vazia...
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