PS (Partido Socialista)
O projeto arrancou em janeiro de 2018, e três anos depois, após um investimento de 15 milhões de euros e a contratação de 40 colaboradores portugueses a tempo inteiro, a Labatec inicia agora, oficialmente, a produção de medicamentos em Portugal, mais precisamente em Sintra, Mem Martins.
A inauguração da primeira fábrica em Portugal teve hoje lugar, na presença do secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, do Embaixador da Suíça em Portugal, André Regli, do Vice-Presidente do Conselho Diretivo do Infarmed, Antonio Faria Vaz, e do Presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta.
Toda a produção de medicamentos é destinada aos mercados de exportação da Suíça, do Médio Oriente e do Norte da África.
Em 2008, a Labatec foi adquirida pelo Dr. Samih Darwzah (1930-2015), fundador da Hikma Pharmaceuticals PLC, uma farmacêutica global, cotada na bolsa de Londres e a operar em mais de 31 países, incluindo Portugal.
https://justnews.pt/noticias/labatec-inaugura-a-sua-primeira-fabrica-em-portugal#.Ybix8r3P3IU
A Casa da Juventude, na Tapada das Mercês, vai receber a mostra de cinema “REBENTOS do cinema português”, dinamizado pelo Movimento Claraboia, no dia 24 de julho, das 18h00 às 21h00, com entrada gratuita.
Neste evento, cinco jovens realizadores irão apresentar o seu trabalho, seguida de uma conversa sobre o cinema produzido atualmente em Portugal.
PROGRAMA
O Movimento Claraboia é uma iniciativa conjunta das Associações Apertum Ars e Dínamo, cujo objetivo fundamental é a criação de eventos culturais programados e dirigidos para jovens, ao longo do ano no Concelho de Sintra.
Evento dirigido a jovens maiores de 16 anos.
Reservas e mais informações – movimentoclaraboia@gmail.com
O Município de Sintra vai investir três milhões e 559 mil euros na remodelação da rede de abastecimento de água em Algueirão, numa intervenção que contempla ainda a execução de ligação ciclável e pedonal entre Ouressa e a Igreja do Algueirão (2,8 quilómetros).
O auto de consignação da empreitada foi assinado esta sexta-feira pelo presidente da Câmara Municipal e do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de Sintra (SMAS de Sintra), Basílio Horta.
“Após a saúde, a educação e a cultura, a Câmara de Sintra tem uma prioridade que é o ambiente, a transição climática e energética, onde se insere a construção de ciclovias, mas também os parques urbanos, a qualidade de vida das pessoas, o bem-estar, para que tenham possibilidade de usufruir do espaço público”, realçou Basílio Horta, que destacou ainda que esta empreitada é uma intervenção conjunta da Câmara e dos SMAS de Sintra para minimizar o incómodo para as populações pela execução dos trabalhos e reduzir os custos de investimento.
A obra, com a duração de 37 meses, inclui a construção de uma ciclovia entre Ouressa e a Igreja do Algueirão, estabelecendo ainda a ligação entre as sedes dos agrupamentos de escolas Ferreira de Castro e Mestre Domingos Saraiva.
Em simultâneo, numa extensão de 18,8 quilómetros, será efetuada a remodelação da rede de abastecimento de água na zona do Algueirão, incluindo a substituição de ramais domiciliários e a implementação de três zonas de medição e controlo (ZMC), no sentido de reduzir as perdas de água.
De acordo com o SMAS de Sintra, além da remodelação das condutas de distribuição e dos ramais de ligação, os trabalhos vão contemplar a instalação de conduta (diâmetro 315) com ligação à adutora principal na zona de derivação para Pedras da Granja, prolongamento da conduta distribuidora DN 300 que se desenvolve no bairro da Cavaleira ao longo da Rua Prof. Dr. Henrique Barros e instalação de conduta distribuidora DN 315 na Rua Cidade de Olhão.
A empreitada inclui, ainda, a instalação de novos equipamentos de deposição de resíduos urbanos, informou ainda a entidade gestora, em comunicado divulgado.
“A intervenção tem como objetivo reforçar e melhorar o sistema de deposição da área de intervenção com a substituição dos contentores de superfície por enterrados, num total de 170 equipamentos de diferentes valências (47 indiferenciados, 41 para plástico/metal, 41 para papel/cartão e 41 para vidro)”, explicou.
A rede de abastecimento de água a remodelar, que serve cerca de 20 mil habitantes, abrange o Algueirão e a urbanização da Cavaleira, o Bairro da Coopalme e a Quinta das Serralheiras, numa área delimitada a Norte pela Rua Vasco da Gama, a Sul pela linha de caminho de ferro, a Este pela Avenida Capitães de Abril e a Oeste pelos reservatórios apoiado e elevado da Cavaleira.
Europa América
Sintra, reportagem do jornalista Jaime Saint Maurice sobre a necessidade de melhoramentos na freguesia de Algueirão, em Mem Martins, no concelho de Sintra, com destaque para o abastecimento de água, o estado das estradas rodoviárias e da linha férrea, das escolas e esgotos
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/freguesia-de-algueirao-mem-martins/
Ruas estreitas e casas construídas em banda, e com materiais inflamáveis, ou carros mal estacionados. A isto pode juntar-se ainda sinalização vertical recente em sítios que impedem a passagem de veículos de socorro.
Os centros históricos dos núcleos urbanos são desafios à operacionalidade dos bombeiros
Pitorescos, aprazíveis para turistas e habitantes locais, os centros históricos das cidades recheiam-se de memórias e de histórias. Mas, quando diz respeito à operacionalidade de meios de socorro, os problemas são muitos e vêm à tona. Mesmo que, nos últimos anos, os municípios tenham investido na regeneração, as obras nem sempre se mostraram eficazes. Pelo contrário, em muitos casos, trouxeram problemas acrescidos. Há sinais de trânsito mal colocados, pilaretes em sítios indevidos e marcos de incêndio com acesso dificultado, que se juntam ao cenário, já de si difícil para os bombeiros, de ruas estreitas, muitas vezes sem saída ou íngremes. Tudo a dificultar um trabalho que se quer, essencialmente, rápido. E eficaz.
A acessibilidade aos locais é um dos maiores desafios dos bombeiros, quando são chamados a um centro urbano histórico, seja por uma situação de incêndio ou para transporte pré-hospitalar.
“As ruas estreitas e becos apertados dificultam e limitam a progressão dos veículos, aumentando o tempo despendido nas manobras. O que faz com que haja atraso na chegada ao local do sinistro e, consequentemente, atraso no socorro e no combate a incêndios”, deixa claro Pedro Barreirinha, comandante dos Bombeiros Voluntários de Ílhavo, na sua tese de mestrado em Planeamento Regional e Urbano, que apresentou na Universidade de Aveiro, intitulada “Os desafios da intervenção dos bombeiros nos centros urbanos antigos”.
Existem problemas acrescidos ao nível da própria distância de segurança, por se tratarem, essencialmente, de casas em banda
À acessibilidade junta-se outro problema: os materiais com que são construídas muitas das habitações. “O tipo de construção não tem segurança contra incêndio. E também existem problemas acrescidos ao nível da própria distância de segurança, por se tratarem, essencialmente, de casas em banda. Além da ausência de compartimentação e de deteção rápida de incêndios”, explica Joaquim Leonardo, comandante dos bombeiros de Algueirão – Mem Martins, a maior freguesia do país.
Num caso de fogo urbano, dada a complexidade da construção e a parca capacidade de água disponível nos locais, os bombeiros são obrigados a mobilizar para o teatro de operações um elevado número de meios, como veículos de combate a incêndios urbanos, tanques táticos, ambulâncias e veículos de comando. É que é necessário combater o incêndio e, ao mesmo tempo, proteger as habitações contíguas.
“Os arruamentos estreitos fazem com que haja a necessidade de parar os veículos na via de maior dimensão e efetuar o estabelecimento dos meios (esticar as mangueiras, por exemplo) dessa zona, até à zona afetada. O que, por vezes, pode ser algumas centenas de metros”, exemplifica o comandante de Ílhavo, no seu trabalho académico. E há corporações de bombeiros que tiveram que investir em veículos de menores dimensões. No caso de assistência pré-hospitalar, o cenário não é tão complicado, mas as ambulâncias têm que ficar na via principal e os doentes são transportados, em maca.
A regeneração urbana dos centros históricos é uma prática que tem vindo a crescer, quer em Portugal, quer na Europa, alavancada, em muito, pelo apoio de fundos comunitários. Mas, quando as obras de melhoria são feitas, aparentemente, as corporações de socorro não emitem qualquer parecer.
Há pracetas feitas, a cumprir a legislação, em que efetivamente conseguimos ter acesso, mas onde os nossos veículos não conseguem dar a volta
“Há essa falta de sensibilização, porque raramente se ouvem os bombeiros. Depois, há pracetas feitas, a cumprir a legislação, em que efetivamente conseguimos ter acesso, mas onde os nossos veículos não conseguem dar a volta, por exemplo”, lamenta Joaquim Leonardo, sublinhando, também, casos em que a sinalização vertical colocada dificulta a passagem.
Não sendo praticável a alteração da estrutura dos centros históricos, torna-se necessário encontrar alternativas que auxiliem o trabalho das equipas de socorro. Tornar as zonas estritamente pedonais, com “a colocação de equipamentos, como barreiras automáticas, para permitir apenas ao acesso a veículos autorizados”, é, para Pedro Barreirinha, uma das medidas a ter em conta. “Devolver as cidades mais à população e à mobilidade suave, no fundo”, aponta.
Organizar o tráfego, com a criação de baías de estacionamento, é outra das soluções, assim como levar a cabo ações de sensibilização e inspeções periódicas aos locais. Mas a mais inovadora que o especialista em planeamento regional e urbano indica é, mesmo, a instalação de “colunas secas”.
“Fazer, nos centros históricos, algo à semelhança do que existe nos edifícios de grande altura. Uma coluna seca é uma rede de incêndio toda estruturada, que não tem água. No momento do fogo, chega um veículo de combate a incêndios, liga uma mangueira de grande dimensão a essa coluna e abastece todo o prédio. Podia-se fazer o mesmo, nos centros históricos, aquando das regenerações, para a tubagem ficar enterrada”, conclui o autor da tese.
Fonte: Jornal de Noticias – Salomé Filipe
... no próximo dia 25 abril será inaugurado um sonho antigo da freguesia de Algueirão Mem Martins
8ª Prova do Campeonato Nacional de Motocross, organizada pelo Grupo Desportivo das Mercês e pela Federação Portuguesa de Motociclismo, no Pinhal do Escouto
https://arquivos.rtp.pt/conteudos/pra-variar-parte-ii-51/
P'ra Variar era um programa de entreternimento na RTP, apresentado por Vito Espadinha.
Neste programa existia uma rubrica de divulgar o panorama gastronómico nacional: um crítico de gastronomia, assumindo o papel de um indivíduo anónimo, visitava um restaurante e, depois, sujeita-se a responder a várias perguntas sobre o mesmo.
São avaliados aspetos como a facilidade de estacionamento, o acolhimento, comes e bebes, e a higiene, nomeadamente da casa de banho.
No link abaixo pode assistir ao programa onde o restaurante que foi o alvo do Justiceiro foi o "Restaurante Chaby", que se localizava na av. Chaby Pinheiro em Mem Martins
1967-02-21 » inauguração das instalações temporárias do quartel-general do Comando da Área Ibero-Atlântica (IBERLANT), integrado no Comando Supremo da NATO.
Para a edição de 2019 dos Globos de Ouro, a única que Cristina Ferreira conduziu, a apresentadora lançou um desafio a todas as costureiras do
Lembra-se de Elisa Carvalho? Venceu o desafio lançado às costureiras do País e criou o vestido vermelho que a apresentadora usou nos Globos de Ouro
https://holofote.sapo.pt/celebridades/2021-04-01-costureira-de-cristina-ferreira-comenta-os-visuais-de-all-together-now/#&gid=0&pid=1
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E por falar em Linha de Sintra… Quem é que está no topo de Mem Martins? É nastyfactor, pois claro, e se dúvidas houvessem, “MM Freestyle”, escrito, produzido, gravado, misturado e masterizado pelo próprio, não deixa a mínima margem para tal. O rapper e produtor multifacetado da GROGNation tem feito questão de mostrar divisas no seu papel, consolidando cada vez mais o seu estatuto entre os MCs mais temíveis na hora da escrita. Queriam dicas da semana? O nastyfactor deu-nos dicas do mês, ou até mesmo do ano!
O município de Sintra, aprovou em reunião de executivo municipal, um acordo de cooperação a celebrar com a Santa Casa da Misericórdia de Sintra, com o objetivo de garantir o funcionamento do Centro de Acolhimento de Pessoas em Situação de Sem Abrigo.
O contexto de pandemia colocou em maior risco e vulnerabilidade as pessoas em situação de sem abrigo, explica a autarquia, que vai disponibilizar 67 mil euros, valor que garante o funcionamento do Centro.
Para o presidente da autarquia, Basílio Horta, a continuação deste projeto “permite que as pessoas em situação de sem abrigo beneficiem de estruturas de acolhimento que possibilitam não só o seu confinamento, mas também a sua integração social futura”.
Recorde-se, o município criou em abril de 2020, o Centro de Acolhimento de Pessoas em Situação de Sem Abrigo, a funcionar nas antigas instalações da Policia Municipal, em Ouressa, na freguesia de Algueirão Mem Martins, com capacidade para acolher até 32 utentes.
Esta unidade de apoio inclui refeições, banhos, tratamento de roupa e ainda o desenvolvimento de um plano pessoal de integração.
Comando da corporação enviou uma mensagem de agradecimento aos filhos dos operacionais.
A mensagem chegou de surpresa pelo correio: "Escrevo-te esta carta, para te dizer que o teu pai é um destes heróis". Andreia, de oito anos, emocionou-se. O pai, também. "Ela deu-me um grande abraço e disse: ‘Tenho muito orgulho em ti’".
A iniciativa do comandante dos voluntários de Algueirão-Mem Martins foi feita em segredo e surpreendeu os bombeiros da corporação.
No passado dia 20 de fevereiro, a Tempestade KARIM fez recordar as inundações de 1983, pelo facto da intensidade da chuva em Algueirão Mem Martins, que conseguiu transbordar a Ribeira da Lage em alguns locais, e inundações em locais da freguesia onde a cota é mais baixa.
Este tipo de problema também de regista devido à sujidade nas sargetas, que não conseguem receber esta intensa quantidade de água da chuva.
Três pessoas foram retiradas ao principio da tarde de um veículo que avariou dentro do Túnel de Ouressa, em Algueirão-Mem Martins, devido à rápida subida do nível das águas.
De acordo com testemunhos no local, um veículo com três passageiros (um casal e filho), viveram momentos de aflição, chamando por socorro face à altura considerável das águas naquele local.
O túnel encontra-se encerrado ao trânsito estando a ser alvo de intervenção por parte dos Bombeiros de Algueirão Mem Martins. Também no túnel da Portela de Sintra, junto ao antigo Tribunal de Sintra, se viveram momentos complicados, estando encerrado ao trânsito devido à intervenção dos Bombeiros de Sintra, no local.
“O nosso sistema de proteção civil está no terreno para responder a todas as ocorrências durante este sábado”, refere Basílio Horta na sua página de facebook, adiantando que os serviços de Proteção Civil de Sintra estão no terreno para dar resposta, “como no caso do túnel de Ouressa, mas que vamos resolver”.
As cheias fazem-se sentir um pouco por toda a parte na freguesia de Algueirão-Mem Martins, existindo situações que merecem mais cuidado por parte dos Bombeiros, como seja o caso na Zona dos Lírios e de Ouressa, em Mem Martins.
A F. Marques e Filhos é a empresa representante da marca Citroën no concelho de Sintra há 38 anos. Mercês Ferreira Marques, sócia gerente, garante que é a pensar
Três pessoas foram retiradas de um veículo dentro do Túnel de Ouressa , em Algueirão-Mem Martins, devido à rápida subida do nível das águas.
OTúnel de Ouressa que faz a ligação entre Algueirão e Mem-Martins, está inundado e encerrado à circulação de trânsito, devido à chuva forte que se faz sentir, sobretudo ao principio da tarde deste sábado. Os Bombeiros foram chamados para retirar um automóvel que parou no meio do túnel.
Três pessoas foram retiradas de um veículo dentro do Túnel de Ouressa , em Algueirão-Mem Martins, devido à rápida subida do nível das águas.
Situação idêntica também na passagem inferior da Portela de Sintra, que faz a ligação à Cavaleira, na freguesia de Algueirão Mem Martins e que foi encerrada ao trânsito devido ao caudal da água que atravessava a via. A ponte da acesso a São Julião, [foto] não deu escoamento à água e transbordou, não permitindo a passagem de veículos.
A Estada de Mem Martins (na foto), perto da Estação da CP de Algueirão-Mem Martins, inundou numa altura em que a chuva se tornou mais intensa, o mesmo acontecendo na Avenida Afonso Henriques, no Algueirão. A Avenida Chaby Pinheiro também com problemas de escoamento de águas.
São as consequências do temporal que se faz sentir por todo o país.
Portugal contabilizou até ao momento [16h52] 478 ocorrências devido ao mau tempo, sendo os distritos de Lisboa (212), Leiria (55) e Setúbal (46) os mais penalizados, disse à Lusa o comandante da Associação Nacional de Emergência e Proteção Civil.