Excerto de noticia do Jornal I (08 de Junho de 2010)
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O Sindicato Independente dos Médicos diz que o número de portugueses sem médico de família está a aumentar - agravado pelos pedidos de reforma - e os clínicos de serviço são pressionados a ver todos os utentes sem clínico em atendimentos complementares. "Há unidades em que há tantos doentes sem médico como doentes com médico de família. Só no centro de saúde de Algueirão-Mem Martins, há 40 mil. É muito complicado funcionar assim", critica o secretário-geral do SIM, Carlos Arroz. Para o sindicalista, "é inevitável que os erros comecem a aparecer". Até porque as Unidades de Saúde Familiar não atendem doentes fora das suas listas, "porque não há dinheiro para contratualizar" mais cuidados, e este trabalho fica entregue unicamente aos centros de saúde tradicionais, critica.
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Noticia completa em Jornal I
O Sindicato Independente dos Médicos diz que o número de portugueses sem médico de família está a aumentar - agravado pelos pedidos de reforma - e os clínicos de serviço são pressionados a ver todos os utentes sem clínico em atendimentos complementares. "Há unidades em que há tantos doentes sem médico como doentes com médico de família. Só no centro de saúde de Algueirão-Mem Martins, há 40 mil. É muito complicado funcionar assim", critica o secretário-geral do SIM, Carlos Arroz. Para o sindicalista, "é inevitável que os erros comecem a aparecer". Até porque as Unidades de Saúde Familiar não atendem doentes fora das suas listas, "porque não há dinheiro para contratualizar" mais cuidados, e este trabalho fica entregue unicamente aos centros de saúde tradicionais, critica.
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