Logo após o terramoto 1755, pensou-se em dotar a cidade de Lisboa de um espaço publico para o convívio dos lisboetas, o 'passeio publico'
... em Mem Martins, até 2015, nunca se conseguiu pensar em algo semelhante...
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(...) Logo a seguir ao terramoto de 1755, o Marquês de Pombal pensa dotar a cidade de um grande jardim público, onde os lisboetas possam conviver entre si. O novo "passeio" é construído a norte do Rossio, em terrenos conquistados aos arredores. Em breve se torna o mais frequentado lugar da capital, atingindo o grande objectivo do Marquês: amalgamar as classes sociais, fazendo despontar novos hábitos. No início do século XIX, o Passeio é restaurado e favorecido com novo gradeamento e novos portões. (...)
MARINA TAVARES DIAS , excertos de
LISBOA DESAPARECIDA, volume I
Pormenores de estereoscopias
de Emílio Biel (Arquivo MARINA TAVARES DIAS)
A historia do 'Passeio Publico' [clica]
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