Tempo em Algueirão Mem Martins

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Um pouco de História de saúde em Algueirão Mem Martins

Av. Marginal nº10
A primeira unidade de saúde estatal da freguesia foi inaugurada nos finais da década de 50; com uma delegação dos Serviços Médico Sociais no Largo da Estação, em Mem Martins, com um Médico. Mais tarde transitou para a Rua de Sto António com 2 médicos e uma empregada.

Em 1964 deu-se a transferência para a Av. Marginal nº10 2ºandar, onde 3 médicos, 1 enfermeira, 1 auxiliar administrativo e um servente exerciam as suas funções. 

(...)
Decorridos uns 2 anos passou a "posto" funcionava na Av. Chaby Pinheiro e aí tinha como especialidades: clínica geral, pediatria, ginecologia, cirurgia, estomatologia e serviços domiciliarios.

Em 1980 estes serviços foram transferidos para a Estrada de Mem Martins nº247, onde ocupam um edifício de seis andares.

Av.Chaby Pinheiro
Foi a 7 de Abril de 1980 que abriu o SAP (Serviço de Atendimento Permanente), unidade que cobriu sanitariamente nas urgências a população de Algueirão - Mem Martins, Rio de Mouro, Montelavar e Queluz. As urgências cobriam 250.000 utentes. A população abrangida por Algueirão - Mem Martins era de 4500 utentes.

Em 1982 foi criado o Centro de Saude, sendo seu diretor o Dr.Carlos Molarinho.

(...)
Em 1991, os Serviços de Atendimento de Urgências foram remodelados... (...) Os Serviços de atendimento de urgências da freguesia passaram a ser designados pelo nome de CATUS, instalados na Av.Chaby Pinheiro, em Mem Martins. 

Excerto de texto retirado do livro 'Descobrir Algueirão Mem Martins' de Dulce Pinto


domingo, 17 de janeiro de 2016

Novo 'Centro de Inspecções Auto' em Mem Martins

O novo 'Centro de Inspecções auto' em Mem Martins aparenta estar praticamente pronto...
Entrada em funcionamento está para muito breve...
na Rua António Feijó


[Construir] Leroy Merlin abre loja de venda de material de construção em Sintra

A Leroy Merlin anunciou a expansão da sua presença na área da Grande Lisboa, com a inauguração de um novo espaço comercial dedicado à venda de materiais de construção, em Sintra.
Esta loja, “a um minuto da loja Leroy Merlin actual”, conta com “mais de 5 mil metros quadrados de área dedicados à venda de materiais de construção, concebidos a pensar, sobretudo, nas necessidades e especificidades do cliente profissional”.
Em comunicado de imprensa, a marca explica que os clientes vão poder beneficiar “de uma maior oferta de produtos, um atendimento especializado e de mais stock disponível em loja”.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Teatro: 'A birra do morto'

Nos próximo dias 15 e 16 de janeiro, sexta-feira e sábado, o Grupo de Teatro da Associação Cultural da Terceira Idade de Sintra (ACTIS), leva a palco a peça “A birra do morto”.

O espectáculo vai decorrer na Casa da Juventude, na Tapada das Mercês, pelas 15h 
e a entrada é gratuita.


Mem Martins recebe campeonato de Mini-Trampolim

No próximo dia 16 de janeiro, sábado, realiza-se o Campeonato Distrital de Duplo Mini-trampolim e Tumbling no pavilhão desportivo da Escola Ferreira de Castro em Mem Martins.

Nesta competição vão estar presentes 14 clubes e cerca de 350 ginastas, dos quais 58 representarão a APSC Gimnoanima Associação Desportiva de Sintra.

Entre os clubes participantes vai estar o GMNA – Gimnoanima, o Sport Lisboa e Benfica e o Sporting Clube de Portugal.

O evento tem início programado para as 08h00 e termina por volta das 19h30.



IX Grande Prémio de Atletismo de Algueirão-Mem Martins

GIMNOANIMA – EVENTOS DESPORTIVOS com a Junta de Freguesia de Algueirão Mem Martins e a colaboração técnica da XISTARCA, levam a efeito no próximo dia 21 de Fevereiro de 2016, uma corrida pedestre com a designação IX Grande Prémio de Atletismo de Algueirão-Mem Martins, na extensão de 10km, onde poderão participar atletas federados, ou não, sem distinção de sexo ou nacionalidade, depois de devidamente inscritos. Os atletas inscritos na FPA só poderão correr pelos clubes pelos quais se encontrem federados.
Corrida 10km – 10h00
Caminhada 5km – 10h10

[RTP] Investigadas alegadas agressões de polícias a cidadão no concelho de Sintra

A Inspeção-Geral da Administração Interna indicou hoje estar a investigar as alegadas agressões de agentes policiais a um homem, em Mem Martins, concelho de Sintra, ocorrência que também está a ser investigada pela Procuradoria-Geral da República.

A queixa-crime, apresentada na Esquadra de Mem Martins, refere que após ter saído de casa de um amigo, e quando estava a chegar junto do prédio onde reside, o jovem apercebeu-se da presença de seis polícias apeados, supostamente do piquete da Divisão da PSP de Sintra.
Segundo o relato descrito na queixa-crime, a que a agência Lusa teve acesso, quatro dos polícias abordaram o ofendido, tendo um deles questionado "o porquê" de este não ir a correr: "Não tendo havido resposta, de imediato, dois deles [polícias] começaram a agredi-lo com os bastões, agressões essas desferidas na cabeça, na perna direita e na zona lombar", relata o queixoso.
Como consequência das supostas agressões, o homem teve de receber tratamento médico no Hospital de Cascais, no qual deu entrada através do serviço de urgências, tendo esta unidade hospitalar tratado este episódio clínico como sendo fruto de "agressão".
Numa resposta escrita enviada à Lusa, a Inspeção-Geral da Administração Interna informa que, por despacho proferido, na terça-feira, pela inspetora-geral da Administração Interna, esta queixa-crime, apresentada na noite de 02 de janeiro na Esquadra de Mem Martins, "deu origem a um processo administrativo, no qual irão ser realizadas diligências no sentido do esclarecimento dos factos, de forma objetiva".
A Procuradoria-Geral da República confirmou também "a existência de um inquérito" que teve origem na referida queixa-crime.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Placa em posição perigosa

Na 'Rua da Eiras', no local onde se inicia a 'Rua do Coudel', foi colocada ao placa publicitária do novo Hipermercado.

Tudo seria normal, se a placa não se encontra-se numa posição perigoso... Uma das arestas encontra-se a aproximadamente 1m50/1m60... e os invisuais???

Será isto será resolvido antes de alguém partir a cabeça??

A situação deverá ser revista muito brevemente.
(eu próprio já comuniquei à JFAMM)

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

[Correio da Manhã] Ribeira inunda em Mem Martins


Moradores da avenida Cândido Oliveira, em Mem Martins (Sintra), queixam-se de ficarem, há quase dois anos, com as casas inundadas sempre que uma pequena ribeira, junto aos prédios, transborda. Os moradores reclamam uma intervenção de desobstrução no decurso da linha de água e a construção de um muro. 

"A situação acontece desde que começaram as obras na A16 de construção de uma bomba de gasolina. Cortaram a vegetação para aplanar o terreno e as águas pluviais são direcionadas para o ribeiro, que transborda. Ficamos inundados porque o terreno dos prédios é mais baixo", contou ao CM José Borges, um dos moradores. "Vamos avançar para outras instâncias, pois a situação não é resolvida", reclama António Marques. Ao CM, a Câmara de Sintra garantiu estar atenta à situação: "A fiscalização e resolução desta situação é da empresa Infraestruturas de Portugal. Já foi alertada para o caso". 

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/sociedade/detalhe/ribeira_inunda_em_mem_martins.html

sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

"Café Baribomba" inaugurado em 1941, na 'Av.Chaby Pinheiro'

Noutros tempos (1941), a abertura de lojas no centro de Mem Martins eram noticias de jornal, e motivo de orgulho para a população. 

Na esquina da "Estrada de Mem Martins" com a "Avenida Chaby Pinheiro", foi inaugurado em 1941 o "Café Baribomba", e foi sem dúvida um espaço importante para o desenvolvimento da localidade. Foi ponto de encontro da população, e dos tradicionais veraneantes que vinham passar as suas férias de Verão, em Algueirão Mem Martins, aproveitando o conforto da aldeia e o ar da serra. 


Mais tarde, no mesmo espaço abriu um dos melhores restaurantes de Mem Martins, o "Restaurante Chaby", que era sem dúvida um restaurante de qualidade e referência no concelho de Sintra.

Noticia do "Jornal de Sintra" em 1941

"No passado domingo inaugurou-se nesta localidade um novo estabelecimento, propriedade do Sr.João Cunha.

É o "Café Baribomba" instalado em belo edifício fronteiro ao Cine-Mem Martins. 

O primeiro dia de existência do novo estabelecimento decorreu num ambiente de franca alegria; mesas cheias, cálices que se enchem de "Porto" e se despejam quase sem dar por isso, tão animada está a conversa! Aqui joga se "dominó"; ali, são as pedras do "gamão" que são manejadas com destresa. No conhecido "négus" disputa-se rija partida, ao som duma "rumba" transmita pela Emissora Nacional.

Não chegamos a saber quais os que ganham ou os que perdem, segundo parece, tanto uns como outros sabem tão bem ganhar como perder. É tudo boa gente; são todos amigos!... (...)

Notámos com curiosidades e satisfação que entre a numerosa clientela encontrava-se alguns veraneantes de 1940 que nos fizeram recordar os belos dias que passaram em Algueirão Mem Martins no ultimo verão. E para nós bastante lisonjeiro e agradável a sua presença na nossa terra no dia em que ela dá mais um passo em frente no caminho que a conduzirá ao progresso a que tem absoluto direito e para a qual continuará trabalhando. (...)

No novo estabelecimento, além da secção de pastelaria e jogos, encontra-se belíssimo café vendido à chávena, feito em moderníssima máquina, e a peso; vinhos generosos e de mesa, licores, águas minerais e de mesa, etc.

Outro melhoramento é a bomba abastecedora de gasolina que aqui se encontra, e bastante falta fazia. Ao Sr. João Cunha apresentamos os nossos parabéns e os nossos desejos de prosperidade"

Actuação do rapper 'Bispo' no 'Hard Club' no Porto [video]

Actuação do rapper 'Bispo' no passado dia 12 de dezembro no 'Hard Club' no Porto.





Na cidade invicta gritou-se:
"Querem saber de mim, Algueirão Mem Martins,
K
S Family, Tou aqui, 
Mentalidade Free...

Querem saber de mim, 
Algueirão Mem Martins, KS Family, Tou aqui, Mentalidade Free...
Querem saber de ti, Algueirão Mem Martins, LS Family, 2725, cinco shisho,
Pára e pensa, Marca a diferença...Capta não é coincidência, Passo a passo compensa,
Faço o que faço com cabeça, Fiel a cada princípio, 
RAP não é violência, Papel e caneta é vicío,
Não é sacrifício, É amor pa je, PNTP Bispo RAP, Palavras pa quê, Quem tem olhos vê
Um sonho uma estrada, Cada dia uma batalha, nada é fácil bruta caminhada
Mas tou firmeza com certeza, Comigo tenho a rapaziada tenho a rapaziada 
A vida dá tanta chapada, Tens que ter pedalada, Muita cilindrada 
Mano escada a escada, E tanta coisa aqui se faz na calada, Mas rapaz não se passa nada


2725 Querem saber de mim
2725 Mentalidade Free
2725 Algueirão Mem Martins
2725 Um brinde à minha raiz










Av. Chaby Pinheiro - Sinaletica de estacionamento

Na Av. Chaby Pinheiro em Mem Martins existe um sinal que eu não percebo... não faz sentido, ninguém o respeita e as autoridades nunca o devem ter visto...
Porque é que é proibido parar e estacionar ali???

domingo, 27 de dezembro de 2015

Ocupação do espaço público

Lanço 1 desafio: fazer uma viagem nas ruas da vila, com '1 carrinho de bebé' ou uma 'cadeira de rodas', e regista todas as dificuldades... ufffff!!!!
(fui só ao ginásio...)

(fui só beber 1 café...)



sábado, 26 de dezembro de 2015

[Publico] O abate das moradias no Algueirão

Como avalias a evolução dos tempos no Algueirão??

Texto do Jornal Publico no dia 27dez2000


As velhas moradias do Algueirão estão a desaparecer para dar lugar a prédios de habitação. Os licenciamentos dos novos prédios, para além de descaracterizarem uma das poucas zonas homogéneas do concelho, têm uma discutível base legal. A câmara de Sintra garante, porém, que, naquela zona, "não há construções que derespeitem o Plano Director Municipal".`


A zona antiga do Algueirão, contígua à estação de caminho-de-ferro, no concelho de Sintra, está a assistir a uma profunda e progressiva descaracterização, motivada pela substituição de muitas moradias de meados do século por prédios de habitação colectiva de quatro e cinco pisos. 


O processo foi iniciado há mais de uma década, com a edificação de alguns prédios avulsos, designadamente nas esquinas das ruas principais, mas tem vindo a acentuar-se fortemente nos últimos meses. Muitos dos imóveis actualmente em execução desrespeitam a letra do Plano Director Municipal, enquanto outros ignoram aquilo que já estava anteriormente preceituado na lei. Basta sair do comboio e mergulhar no antigo bairro de moradias que se desenvolve à esquerda da Estrada do Algueirão. 



Projectado pelo arquitecto Groer, que fez o plano da vila de Sintra, o aglomerado mantém alguma da sua harmonia original, encontrando-se ainda alguma ruas ocupadas exclusivamente, pelo menos de um dos lados, com as vivendas de um piso e os respectivos quintais. O desenho urbano assenta em ruas paralelas e relativamente estreitas, que formam uma quadrícula com as suas transversais, e em pequenas pracetas, que se têm tornado mais exíguas à medida que se vêem transformadas em parques de estacionamento.Muitas das moradias datam dos anos 30 e 40 e ostentam painéis de azulejos com dizeres como "Abençoai Senhor o nosso lar", ou com os nomes das suas proprietárias. A maior parte subsiste em bom estado de conservação, com quintais e jardins cuidados, embora não sejam raras as situações de degradação e abandono.Os prédios de quatro e mais pisos alinham-se nas fronteiras do bairro, desafiadoramente, com o outro lado da rua ainda ocupado por resistentes que se mantêm de pedra e cal nas velhas casas que, aparentemente, todos querem ver por terra. Noutros casos infiltraram-se já no coração do bairro e vão, paulatinamente, avançando pelas suas artérias, procurando inverter a tipologia dominante, aquela que os regulamentos dizem que tem de ser respeitada, aquela que serve de guia ao que aí vem.

O conjunto, como que uma ilha minada pela subida das águas que já irromperam no seu seio, está rodeado de enormes urbanizações desordenadas, cada vez mais próximas, cada vez mais dentro do antigo refúgio de quem não queria viver em Lisboa e não tinha meios para ir para Sintra. A invasão é tão óbvia que, nalgumas ruas, já começa a aproximar-se de uma situação de preponderância da habitação colectiva, favorecendo os apetites de quem quer fazer prédios no lugar de vivendas e permitindo ultrapassar um empecilho legal que, há muitos anos, preconiza a defesa do ambiente urbano.Tome-se, por exemplo, a Rua Engenheiro Júlio Gomes da Silva, no troço entre a Rua de Santo Estevão e a Estrada do Algueirão. No gaveto do lado da Rua de Santo Estevão foram erguidos há perto de uma década quatro prédios de quatro pisos, dois a dar para a Gomes da Silva e dois para a de Santa Catarina. A existência destes edifícios serviu de pretexto à recente aprovação de dois novos prédios com as mesmas características, contíguos aos anteriores, situados de costas um para o outro. O da Gomes da Silva, actualmente em fase de acabamento, tem alvará de construção emitido em 10 de Fevereiro deste ano. O da Rua de Santa Catarina, praticamente pronto a habitar, não tem visível qualquer identificação do processo de licenciamento e do respectivo alvará, contrariando assim o que diz lei, tal como acontece na grande maioria das obras em curso na zona.A aprovação dos projectos destes dois prédios, ambos erguidos onde antes havia moradias, teve como pressuposto o facto de já haver, ao lado, prédios de quatro pisos. A legislação que existia antes da entrada em vigor do Plano Director Municipal de Sintra (PDM), em Outubro do ano passado, já dispunha, contudo, que as câmaras podiam indeferir os pedidos de licenciamento de obras que afectassem manifestamente "a estética das povoações, a sua adequada inserção no ambiente urbano ou a beleza das paisagens, designadamente em resultado da desconformidade com as cérceas dominantes, a volumetria das edificações (...)" 

Acrescentava o decreto 250/94 que o licenciamento podia ser indeferido se a obra projectada constituísse, "comprovadamente, uma sobrecarga incomportável para as infra-estruturas existentes".As velhas ruas do Algueirão e as respectivas redes de água e esgotos, para já não falar no estacionamento, estão há muito a rebentar pelas costuras. Mas nem a sobrecarga das infra-estruturas nem a desconformidade com as cérceas e volumetrias dominantes foram suficientes para barrar o caminho à subversão urbanística da zona.Agora que já há mais um prédio em cada uma daquelas ruas mais difícil se torna argumentar com a respectiva envolvente. Na Gomes da Silva, onde ainda há um mês estava uma outra moradia, a que tinha o número 20, até já se encontra um terrapleno, sinal de que um novo edifício vem a caminho.Isto apesar de o troço em questão continuar a ter apenas três prédios de habitação colectiva de quatro pisos - um deles em acabamentos -, contra quatro moradias unifamiliares, sem contar com a que foi demolida há algumas semanas.Mas o que se diz dos dois prédios em fase de acabamento nas ruas de Santa Catarina e Gomes da Silva pode dizer-se, pelo menos, do número 10 da Rua de Santo Estevão, onde existia uma moradia e agora existem as fundações inundadas de um imóvel de quatro pisos; ou dos números 4 e 6 da mesma rua, onde as moradias ainda lá estão mas já foi aprovada construção de mais um prédio; ou do número 5 da Rua da Ribeira, onde ainda se vê o muro e a entrada da antiga vivenda que cedeu o lugar a um prédio de quatro pisos actualmente em construção; ou ainda do cruzamento da Estrada do Algueirão coma Rua do Forno, onde uma grande moradia, com quintal, figueiras e poço, foi abaixo para ver surgir um prédio que já leva a estrutura no quarto piso.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Alguém reconhece o 'Externato'?

Esta casa era um símbolo da educação em Mem Martins noutros tempos... Reconhecem???
A casa já não existe, e acabou por dar origem a um prédio de habitação (anos80/90)
https://www.facebook.com/Externato-Rainha-Santa-Isabel-544511438911705/info/?tab=page_info

[JN] Canguru fugido em Mem Martins

Noticia de 02/07/2006
Alguém se lembra destes acontecimentos??

Eu cheguei a ver Cangurus na 'Quinta da Corredoura'...



no local onde foi construído recentemente o Centro de Inspecções auto


Um canguru que andou dois dias à solta, a saltitar pelas ruas de Mem Martins, no concelho de Sintra, para espanto dos transeuntes, foi capturado ao princípio da madrugada de ontem pelo EPNA (Equipa de Protecção da Natureza) do Destacamento da GNR de Sintra.
O animal, um canguru juvenil com apenas cerca de três meses de vida e escasso meio metro de altura, terá fugido de uma quinta da região, que as autoridades procuram agora identificar, afirmou, ao JN, um responsável pela GNR.
A presença do animal nas ruas, a saltitar, assustado, foi denunciada por populares, que accionaram a GNR, acrescentou a mesma fonte, sublinhando que algumas pessoas ficaram completamente incrédulas ao ver o marsupial típico da Austrália em pleno meio urbano.
Nos últimos dois dias, o EPNA desenvolveu na região uma autêntica operação de caça ao canguru, a qual, todavia, se revelou infrutífera nas primeiras 48 horas, pois do animal os agentes não estavam a encontrar qualquer pista.
Ontem, porém, pouco depois da meia-noite, os militares do EPNA conseguiram, finalmente, avistar e capturar o canguru fugitivo no centro de Mem Martins.
«O animal foi traído pelo cansaço e não tentou sequer a fuga, embora os militares tivessem sido lestos a agarrá-lo", disse, ao JN, o tenente Pedro Nogueira, comandante do Destacamento da GNR de Sintra.
Enquanto prosseguem diligências por parte da GNR para identificar o proprietário, o canguru encontra-se recolhido nas instalações do EPNA, em Casal de Cambra, concelho de Sintra.




terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Tapada das Mercês - Diversidade étnica, social e cultural


A Tapada das Mercês caracteriza-se por uma significativa diversidade étnica, social e cultural, tendo em conta a evolução recente deste território: na primeira metade da década de noventa, verifica-se um primeiro momento de fixação de população imigrante, tendência que se intensificou e diversificou mais recentemente. Em 2009, entre a população residente na Tapada das Mercês 37,3% tinha nascido no estrangeiro, 26,7% dos indivíduos tinha nacionalidade estrangeira, contando-se 23 nacionalidades diferentes, em 42% das famílias existia pelo menos um elemento no seu agregado de nacionalidade estrangeira. Esta população caracteriza-se ainda por uma média de idades baixa, por baixas qualificações escolares e fraco domínio da língua portuguesa.

A Tapada das Mercês é uma localidade do concelho de Sintra que integra a área urbana da freguesia de Algueirão-Mem Martins. O crescimento da Tapada insere-se no processo de expansão suburbana que se intensificou a partir dos anos 80 na parte norte de Lisboa, em particular na linha de Sintra, seguindo a linha de caminho-de-ferro e difundindo-se a partir desta em todas as direções como uma mancha de óleo (Barata Salgueiro, 1992). Desde então que a intensificação da construção em altura, numa zona economicamente mais acessível, e o melhoramento das acessibilidades com a ligação ao IC198 atraíram para o território uma população essencialmente jovem oriunda de diferentes regiões do país, mas também do interior da cidade de Lisboa onde os mais jovens não conseguem responder ao elevado aumento do custo da habitação. A esta população, frequentemente de nível socioeconómico médio-baixo, têm-se juntado mais recentemente nacionais de países diversos no contexto das novas vagas imigratórias com destino à AML. A diversidade cultural é hoje uma característica dos residentes neste território, aos quais se associam alguns problemas decorrentes das trajetórias de integração social que desenvolvem.

A freguesia de Algueirão-Mem Martins é uma das mais populosas do país, nela residia em 2011 uma população de 66 250 indivíduos, 17,5% dos residentes no concelho. Os estrangeiros, num total de 5 781 indivíduos, têm um peso de 8,7% no conjunto da população da freguesia. Relativamente ao concelho, Algueirão-Mem Martins acolhe 17,7% da população com nacionalidade num país estrangeiro. Regista-se ainda a presença de população com dupla nacionalidade (portuguesa e outra), que no total de residentes da freguesia tem um peso de 3,1%.

O grupo de estrangeiros residente neste território tem origens diversas porém, quase 50% é oriundo dos PALOP (46,6%). Os cidadãos com origem no Brasil surgem em segundo lugar, com um peso relativo de 31,4%, seguindo-se os nacionais de países do leste europeu (13,2%). Os estrangeiros oriundos do continente asiático e da UE(15) ocupam a quarta e quinta posições respetivamente (3,1% e 2,3%). O padrão de distribuição das diversas nacionalidades presentes neste território suburbano não é idêntico ao que caracteriza o concelho de Sintra, impondo-se com maior peso relativo os cidadãos nacionais do Brasil relativamente à população oriunda de alguns países africanos. Entre as cinco principais nacionalidades a brasileira apresenta maiores quantitativos, seguida da cabo-verdiana, da angolana e da guineense (Fig. 3).

domingo, 20 de dezembro de 2015

[Diário de Lisboa] O acidente da Linha de Sintra em 1965

Foi há 50 anos
O acidente ferroviário entre Algueirão – Mem Martins e a Portela de Sintra em 20 de Dezembro de 1965
um comboio de mercadorias partiu inexplicavelmente de Sintra pela contravia e chocou de frente com um tranvia com destino a Sintra