Tempo em Algueirão Mem Martins
sábado, 9 de julho de 2016
Encerramento da Agência Santander Mem Martins Chaby Pinheiro
Ontem, dia 9 de Julho, encerrou ao público a agência bancária do 'Santander Totta', na Av. Chaby Pinheiro, em Mem Martins
quarta-feira, 6 de julho de 2016
[CMS] Basílio Horta visita obras na Freguesia
O
presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, visitou na última
sexta-feira, obras a decorrer em várias freguesias de Sintra.
Na Tapada das Mercês, na freguesia de Algueirão-Mem Martins, Basílio Horta visitou as obras do plano de recuperação de infraestruturas desenvolvido pela autarquia. Assim foi construído um novo parque de estacionamento com cerca de 30 lugares na principal entrada e reabilitados diversos espaços de estacionamento ao longo da Urbanização. Encontra-se também concluída a substituição dos coletores doméstico e pluvial na Rua D. António Ferreira Gomes e respetiva pavimentação da via, bem como a reabilitação de passeios na Av. Miguel Torga. Os PI Salgueiro Maia e PI Francisco Costa foram alvo de uma relevante requalificação. Em vários pontos da Urbanização foram igualmente requalificados os passeios, pavimentos rodoviários e as caldeiras das árvores. “Investimos cerca de 320 mil euros nestas obras de requalificação desta freguesia e vamos fazer um novo reforço do investimento para obras que sirvam as famílias”, referiu Basílio Horta.
Ainda
nesta freguesia, o presidente da Câmara esteve na Bacia de Retenção, no Algueirão,
uma área de cerca de 16 250,00m2 reabilitada com um investimento de cerca de 36
mil euros. No arranjo paisagístico foi colocado mobiliário urbano, recuperado o
passadiço, os guarda corpos em madeira e recuperados os percursos pedonais.
Procedeu-se a plantações de árvores na orla exterior de modo a criar um espaço
de clareira.
Fonte: CMS
terça-feira, 5 de julho de 2016
segunda-feira, 4 de julho de 2016
[Correio da Manhã] Um Boeing de 300 euros
Marilinda, proprietária, estava ao balcão, enquanto o marido conversava com
um cliente, num local mais afastado. "aaa, irrompeu um jovem
pela porta do café de Casais de Mem Martins, concelho de Sintra. Em segundos se
perceberia, porém, que o tão bem educado rapaz não chegava com as melhores
intenções. “Ora, então, o que vai ser?", perguntou a mulher, de 59 anos.
"Todo o dinheiro da caixa", respondeu o afinal assaltante, aí já bem
menos cortês. É que nem sequer um ‘se fizer o favor’ a terminar o pedido, efetuado com uma
pistola apontada à cabeça da vítima. A comerciante não teve outra solução que
não fosse abrir a registadora e entregar ao criminoso a quantia que ali
guardava. Eram 300 euros, mais coisa, menos coisa, um valor que já deixou
satisfeito o falso cliente, preparando- -se para escapar com um rasgado sorriso
nos lábios.
Adolfo, o companheiro de Marilinda, é que não esteve pelos ajustes
ao aperceber-se do que se estava a passar. Qual pistola, qual quê? Pegou numa
cadeira que se encontrava a jeito e acertou com perícia nas costas do
assaltante. Menos sorridente e sem tempo para queixas, o jovem, embora agora meio
de lado, continuou a heróica fuga pela estrada fora e mal sabendo o que ainda o
esperava. Um amigo dos donos do café, que assistira a toda a cena, arrancou no seu
automóvel e, azar dos azares, ‘esqueceu-se’ de travar ao aproximar-se do
suspeito. Se "até as vacas podem voar", senhor primeiro-ministro António
Costa, devia ter visto este ladrão a imitar um Boeing 747. O rapaz lá aterrou e
também logo se levantou, revelando uma perseverança digna do melhor atleta de
decatlo. Agarrado ao dinheiro e à arma e apesar dos visíveis ferimentos,
conseguiu escapar, com a ajuda de um comparsa que tinha ficado à espera nas
imediações. Uma cansativa corrida, uma cadeirada, um atropelamento e, muito provavelmente,
vários ossos partidos depois, o homem conseguiu levar os 300 euros. O problema?
As contas de subtrair. Desde logo, ter de dividir com o cúmplice que o salvou.
A seguir, do que restar da pequena fortuna, gastar uma grande parte em pomadas
e analgésicos, no melhor dos casos. Ou numa cirurgia para retirar a costela de
um pulmão perfurado, no pior cenário. Afinal, bem vistas as coisas, o ladrão
corria o risco de não ter trabalhado sequer para uma boa sandes de mortadela. Razão
tem o outro: assim, mais vale pedir do que roubar. Ufa.
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