Achei piada recentemente certos candidatos às autárquicas andarem a falar que os prédios em redor da estação de Mem-Martins andam degradados chamando isso a criminalidade. É uma meia verdade porque o problema não são os prédios mas sim a escumalha que entrou para dentro do país sem quaisquer critérios de imigração e nos facilitismos socialistas. Depois, alguns lojistas queixaram-se que o pessoal que vai trabalhar põe os carros junto ás lojas e por isso é que não fazem negócio e querem parquímetros? Estão enganados! Os carros são de moradores e com parquímetros na ansia de chamarem gente de fora, então é que afugentavam mesmo as pessoas locais. Ninguém vai pagar parquímetros apenas para comprar pão ou fazer compras no supermercado. Em Sintra também desataram a colocar parquímetros e continuam ainda hoje os lojistas a falar da crise! As lojas ou se adaptam ao mundo global e as maiores se internacionalizam com comércio online ou então podem fechar as portas. O tempo do cliente otário já lá vai! Hoje as pessoas com dois dedos de testa comparam milhares de produtos e usam as lojas dos careiros que querem enfiar o garruço ou ganhar tudo num só produto como sempre o fizeram no passado achando que os clientes são todos ignorantes ou sem qualificações e os clientes usam essas lojas apenas como provadores! (refiro-me em termos gerais ao comércio em Portugal) No entanto, faço aqui uma ressalva para a cada vez maior importância de quem vive num local ajudar a desenvolver o comércio local. A economia de proximidade terá cada vez mais importância no futuro. Computadores, televisões, carros, motas etc, a nível local e se possível procurando sempre o produto português ou europeu. O problema é que metemos só cá populações ignorantes e sem qualificações e que ainda por cima andam só no baratucho sem qualidade de lojas chinesas.
Isto não é estilo moderno. É estilo "construtor pato bravo" que começou nos anos 80-90 :).
Mais valia terem recuperado o edificado. Ficava mais bonito e de cara lavada que aquele emparelhamento de reboco com tijolos e tons de rosa barato. Esse tipo de construções não favorece em nada a imagem da freguesia. É de tal forma banal, descontextualizado e pouco arquitectónico, que apenas contribui para descontextualizar. Os recortes pindéricos da volumetria e a mania de fazerem escadas e escadinhas com pilares e galerias fica bem piroso :X Não custava nada fazer arquitectura minimamente decente, não percebo...
Sinceramente gosto mais do estilo de antigamente, claro que se tivesse em melhor estado ainda era melhor.
ResponderEliminarTambém gosto mais da antiga :)
ResponderEliminarDevolvam a antiga já, mas limpinha. Deixem-se de licenciar em altura para ganhar mais uns trocos , está bem?
ResponderEliminarAchei piada recentemente certos candidatos às autárquicas andarem a falar que os prédios em redor da estação de Mem-Martins andam degradados chamando isso a criminalidade. É uma meia verdade porque o problema não são os prédios mas sim a escumalha que entrou para dentro do país sem quaisquer critérios de imigração e nos facilitismos socialistas. Depois, alguns lojistas queixaram-se que o pessoal que vai trabalhar põe os carros junto ás lojas e por isso é que não fazem negócio e querem parquímetros? Estão enganados! Os carros são de moradores e com parquímetros na ansia de chamarem gente de fora, então é que afugentavam mesmo as pessoas locais. Ninguém vai pagar parquímetros apenas para comprar pão ou fazer compras no supermercado. Em Sintra também desataram a colocar parquímetros e continuam ainda hoje os lojistas a falar da crise! As lojas ou se adaptam ao mundo global e as maiores se internacionalizam com comércio online ou então podem fechar as portas. O tempo do cliente otário já lá vai! Hoje as pessoas com dois dedos de testa comparam milhares de produtos e usam as lojas dos careiros que querem enfiar o garruço ou ganhar tudo num só produto como sempre o fizeram no passado achando que os clientes são todos ignorantes ou sem qualificações e os clientes usam essas lojas apenas como provadores! (refiro-me em termos gerais ao comércio em Portugal) No entanto, faço aqui uma ressalva para a cada vez maior importância de quem vive num local ajudar a desenvolver o comércio local. A economia de proximidade terá cada vez mais importância no futuro. Computadores, televisões, carros, motas etc, a nível local e se possível procurando sempre o produto português ou europeu. O problema é que metemos só cá populações ignorantes e sem qualificações e que ainda por cima andam só no baratucho sem qualidade de lojas chinesas.
ResponderEliminarAntes a antiga, que esse prédio feio ! sou sempre a favor de remodelações...
ResponderEliminarpreferia o antigo, sou sempre a favor de remodelações... este estilo moderno dá -me dores de cabeça! :)
ResponderEliminarIsto não é estilo moderno. É estilo "construtor pato bravo" que começou nos anos 80-90 :).
EliminarMais valia terem recuperado o edificado. Ficava mais bonito e de cara lavada que aquele emparelhamento de reboco com tijolos e tons de rosa barato. Esse tipo de construções não favorece em nada a imagem da freguesia. É de tal forma banal, descontextualizado e pouco arquitectónico, que apenas contribui para descontextualizar. Os recortes pindéricos da volumetria e a mania de fazerem escadas e escadinhas com pilares e galerias fica bem piroso :X Não custava nada fazer arquitectura minimamente decente, não percebo...