Tempo em Algueirão Mem Martins

sábado, 26 de novembro de 2016

[CMS] Localização do Futuro Polo Hospitalar de Sintra

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[Jornal de Sintra] Agrupamento de Escolas de Mem Martins... (re)pensa Sintra


[sintranoticias] Incidentes na estação da CP em Algueirão Mem Martins

Depois dos acontecimentos na estação da CP de Massamá ao início da noite de segunda feira, conforme o SINTRA NOTÍCIAS informou, e que resultou em dois feridos graves por esfaqueamento dentro de uma composição da CP, vem agora a público mais um incidente com esfaqueamento na estação da CP de Algueirão-Mem Martins.
Tudo aconteceu na passada terça feira, ao início da noite. Segundo testemunhas no local “o ajuste de contas já vinha da zona da paragem dos autocarros, junto à estação, do lado de Mem Martins, onde aconteceu o esfaqueamento”. Para se salvar de mais agressões, a vítima “partiu” uma das cancelas de bilhetes para fugir dos agressores que o perseguiam.
A falta de policiamento na zona motivou uma onda de contestação por parte das pessoas que se encontravam no local, e que assistiram ao incidente, as quais referem que “na estação de Mem Martins é dia sim dia sim, com estes graves incidentes e a Polícia, nem vê-la, nem fora, nem dentro das estação”.
A PSP está a investigar o sucedido.

[Correio Manhã] Escola desinfetada após internamento de aluna

Menina de nove anos frequenta a 
EB1/JI de Algueirão e foi submetida a uma neurocirurgia.
Uma menina de nove anos, aluna do 4º ano da Escola Básica do 1º ciclo e Jardim de Infância de Algueirão, em Sintra, foi hospitalizada e submetida a uma cirurgia ao cérebro. A situação foi confirmada esta quinta-feira ao Correio da Manhã pela direção do Agrupamento de Escolas de Algueirão. "Tivemos conhecimento da cirurgia hoje de manhã [ontem] e já comunicámos o caso à Unidade de Saúde Pública", garantiu Fátima Morais, diretora do agrupamento. "A informação que tenho é de que, alegadamente, poderá tratar-se de uma virose dentro de um quadro gripal, mas não é uma situação que possa confirmar", explicou ainda a responsável. Um encarregado de educação, cujo filho é colega da menina, acusa a escola de agir "como se nada tivesse acontecido", sem tomar "medidas preventivas e de higienização" ou informar os pais. "A partir do momento em que soubemos que a menina estava internada, tomámos todas as providências necessárias na escola. Realizámos a limpeza, desinfeção e arejamento das salas, num processo que ainda está a decorrer", assegurou Bruno Valente, coordenador da escola frequentada pela menina, que desde segunda-feira não vai às aulas. Questionados sobre o estado de saúde da aluna, os dois responsáveis não avançaram qualquer informação. O CM tentou contactar a coordenadora da Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde de Sintra, Noémia Gonçalves, sem sucesso. Foi ainda feito um pedido de esclarecimentos à Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, que não respondeu até ao fecho desta edição.
Bruno Valente, coordenador da EB1/JI de Algueirão, garantiu que foram tomados todos os cuidados nesta situação

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

[TV Record] Insegurança na Linha de Sintra [video]

Só esta semana a linha de Sintra foi palco de pelo menos dois esfaqueamentos. Gangs, grupos de jovens contra rivais ou assaltos vitimaram duas pessoas, uma com 19 anos e outra com 28.


quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Gala de Boxe em Sacotes


Gala de Boxe, sexta-feira, dia 25 de novembro, pelas 21h00, na Escola de Boxe João Faleiro, em Sacotes.
[Rua da Beijoquinha, número 47, Sacotes]

[CMS] Consignação do novo Parque Urbano da Cavaleira

Está quinta-feira, às 15h30, consignação para o início da obra do novo Parque Urbano da Cavaleira na freguesia de Algueirão-Mem Martins. Participe.

[CMS] Munícipes colaboram com ideias para o projeto do Parque Urbano da Cavaleira

Cerca de 150 munícipes enviou ideias e sugestões para o projeto do parque urbano da Cavaleira, que está em fase de desenvolvimento na autarquia.
 A Câmara anunciou a construção deste espaço desportivo e de lazer e solicitou o contributo dos munícipes para o desenvolvimento do projeto, até ao último dia 20 de maio.

“Tivemos uma forte adesão das pessoas que vivem e trabalham em Algueirão-Mem Martins, adesão essa reveladora da satisfação que este tipo de projeto origina no seio da população”, afirmou Basílio Horta presidente da Câmara Municipal de Sintra.
A construção do parque no centro do bairro e junto ao supermercado Pingo Doce tem como objetivo a criação de um espaço para usufruto ao ar livre, utilizando o verde como elemento de ligação e de continuidade e apostando na diversidade de equipamentos. “Vamos criar um espaço amplo com zonas de estadia e lazer, circuitos de manutenção para adultos/idosos, parque infantil, zona de desporto livre, percursos pedonais e estacionamento com o forte contributo das pessoas”, referiu Basílio Horta.
“Temos feito um grande esforço para dotar as nossas freguesias de espaços verdes e de lazer”, recorda o presidente da autarquia que dá como exemplo os investimentos feitos na abertura do Parque Urbano de Fitares, em Rio de Mouro, nos Jardins da Quinta Nova da Assunção, em Belas, e no magnífico espaço da Ribafria.
Com um investimento de cerca de meio milhão de euros, a autarquia prevê a instalação de vários equipamentos de forma harmoniosa e rodeados por vegetação e fauna local, de forma a recriar a paisagem natural e cultural de Sintra.
A inauguração do espaço está prevista para o dia 25 de abril de 2017.

terça-feira, 22 de novembro de 2016

Danos na Estação da CP

hoje ao final da tarde houve estragos na estação da CP de 'Algueirão Mem Martins' 

A PSP e os Bombeiros estiveram no local...


sexta-feira, 18 de novembro de 2016

[Público] Sonhos de 2006???


A Junta de Freguesia de Algueirão-Mem Martins, Sintra, pretende executar 11 projectos de recuperação urbana, mas antes quis saber o que a população achava deles. 
Para isso lançou um concurso de ideias através do qual enviou aos munícipes 31 mil inquéritos, com informações e imagens de cada um dos projectos. Perto de quatro centenas de respostas foram recebidas, o que leva o presidente da junta, Manuel do Cabo, a congratular-se com a iniciativa. 

"Queremos ouvir a população para escolher o melhor projecto", explica o autarca, acrescentando que com isso "não se quer aliviar de qualquer responsabilidade nas suas decisões". 

Os inquéritos, lançados em Maio e cujas respostas foram recebidas até ao final do mês passado, permitiram à junta saber que "a grande preocupação da população tem a ver com os espaços verdes, o que vai ao encontro das propostas" da autarquia, observa Paulo Noguez, membro do júri encarregue de avaliar as sugestões recebidas. "Quanto melhor um decisor ou uma empresa conhece o seu cliente, melhor será a sua estratégia e o serviço a prestar", justifica. 



"A vila não tem arranjo"

Algueirão-Mem Martins é a maior freguesia da Europa. Segundo os Censos de 2001, tem cerca de 63 mil habitantes para uma área de 15,9 quilómetros quadrados. Dez anos antes tinha 40 mil residentes. Esta explosão demográfica foi acompanhada de um crescimento urbanístico desregrado, que não levou em conta as infra-estruturas e os equipamentos sociais necessários. 

"Em termos urbanísticos, a vila não tem arranjo. Não há estacionamento. Não há um largo. As ruas são muito apertadas. Os prédios crescem para cima das estradas. Não há um jardim ou um centro bonito", resume Rosalina Guerreiro, que trabalha num café junto ao largo da estação. "Ouvir a população é sempre bom. E já está na hora de mudar o aspecto da vila", diz a comerciante, mostrando o seu apoio inequívoco à iniciativa da junta.



Segundo Manuel do Cabo, o objectivo dos 11 projectos é "redesenhar a paisagem da vila", com a construção de rotundas iluminadas, espelhos de água na bacia de retenção da Tapada das Mercês e intervenções em diversos espaços verdes. A requalificação passa ainda pelo largo da estação e pela construção de um túnel "que sirva de escoamento ao trânsito proveniente do IC19". 

O projecto em que a população deposita mais esperanças - a requalificação da estação e do seu largo e a criação de estacionamento em volta - será também o que mais tempo levará a concretizar. "Poderá ser algo para 15 anos. É uma obra de grande envergadura, que envolve demolições. Por outro lado, queremos um programa Polis para ali", explica Manuel do Cabo.

As sugestões dos munícipes serão agora avaliadas por um júri "que vai compará-las com as 11 propostas". Posteriormente, adianta o autarca, alunos de arquitectura da Universidade Lusíada, com base nas ideias dos munícipes, apresentam os estudos para estes projectos. A partir desse momento vai ser lançado o concurso de execução dos projetos, seguindo-se a fase de obra. 

"Em Junho de 2007, a freguesia vai entrar em estaleiro e as obras prolongam-se até ao final do mandato", resume Manuel do Cabo. 

* OpiniãoAMM: Descansa em paz Floresta Center

Texto Fábio Ventura
(Produtor e técnico de espectáculos)




Aqui podia haver um teatro. Aqui houve um teatro. Agora, lá dentro, só faltam passar aquelas bolas do deserto, como nos desenhos animados. 

Perdi a conta às vezes que corri as escolas dos Castelinhos e dos Bandeirinhas a promover espectáculos, perdi a conta aos amigos que chamei para ajudar, perdi a conta ao dinheiro que gastei, do meu bolso muitas vezes, para fazer acontecer coisas aqui. Passava aqui os meus dias (eu e a malta da Byfurcação, com quem eu trabalhava na altura). Para quê? Para agora isto ser um mamarracho que está em frente à estação das Mercês, a fazer sombra aos passageiros dos comboios. 

Que bonito.
(Inserir insultos e vitupérios aqui)


Um dia recupero o texto que escrevi quando isto fechou e mostro-vos. 

Agora estou só triste. Passar aqui, vir aqui dentro, entristece-me. À séria.
Descansa em paz Floresta Center

Sessão de Esclarecimento das Leis da Arbitragem na Tapada das Mercês

O Arsenal 72 vai promover uma sessão de esclarecimento sobre as leis da arbitragem, sábado, dia 19 de novembro, pelas 18h00, na Casa da Juventude da Tapada das Mercês.


[TVI] Missa na Igreja Nossa Sra Natividade

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

Trânsito na 'Rua Lagoa Marinha' em Mem Martins

Um report que registei/divulguei aqui no Blog no passado dia 03Out, e partilhei no Site da Câmara Municipal ficou resolvido.
O sinal de sentido proibido na 'Travessa das Eiras' em Mem Martins já ganhou cor…
Agora falta resolver uma situação de trânsito que carece de rápida resolução, a 'Rua Lagoa Marinha' no Bairro de São Carlos.

Uma Rua onde funcionam 2 instituições para crianças, e onde não existe muito espaço de estacionamento, e ao início e ao final do dia, a afluência de carros, para recolha e entrega de crianças, tornam a rua perigosa e quase intransitável, para carros e peões... e em dias de chuva torna-se caótico... 

Uma sugestão para resolução simples deste problema?
Transformar a ‘Rua Lagoa Marinha’ numa via de sentido único.
Eu pessoalmente já reportei esta situação à CMS.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Exposição “O Tempo em 2725”

O Grupo de Teatro da Casa Estrela do Mar vai estar dia 17 de Novembro no Centro Cultural Casapiano (Belém) a inaugurar a exposição “O Tempo em 2725”, decorrente do trabalho com os jovens da Casa de Acolhimento Martins Correia. Esta exposição, com enfoque na educação artística e no teatro é o resultado de um trabalho desenvolvido desde o início de 2016. É aberta a toda a população, estão todos convidados!

sábado, 12 de novembro de 2016

BISPO // Na Estrada (Ep.2 Fundão)



"NA ESTRADA - EPISÓDIO 2"
Um pouco do que se passou no dia 23/07/2016, no Young Summer Festival, no Fundão.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Magusto 2016 na 'Qta de Sta Teresinha'


Na Quinta de Santa Teresinha

[Lusa] Utentes insatisfeitos com anúncio de polo hospitalar para Sintra

A Comissão de Utentes de Saúde do Concelho de Sintra (CUSCS) manifestou-se hoje insatisfeita com anunciada construção de um polo hospitalar em Sintra, considerando que a solução prevista é manifestamente insuficiente para os utentes do concelho.

"Não estamos satisfeitos. Consideramos lamentável que aquilo que estão a pensar para o concelho de Sintra não seja um hospital de facto. Seja uma outra qualquer solução que ainda não se percebe bem o que é de facto, que prevê entre 50 a 60 camas, quando falamos do segundo concelho do país", afirmou Paula Borges, destacando que o concelho de Sintra tem mais de 356 mil utentes inscritos nos centros de saúde.

A porta-voz da comissão de utentes salientou que o concelho tem uma área geográfica muito grande e que em junho deste ano foi calculado que existiam quase 95 mil utentes sem médico de família.

"A luta dos utentes do Serviço Nacional de Saúde (SNS) em Sintra continua a ser a mesma e continua a ser a construção de um hospital público no concelho de Sintra e não qualquer coisa intermédia que não se percebe muito bem o que é", referiu, considerando que existe uma série de contradições em cima da mesa, salientando que o presidente da Câmara anunciou na sexta-feira a construção de um novo hospital e o ministro da Saúde veio "dizer perentoriamente que não é um hospital".

A comissão de utentes considerou, ainda, "absolutamente inaceitável, absolutamente disparatado", o encerramento da unidade que está a funcionar em Algueirão-Mem Martins, porque "não é solução para pessoas que vivem em freguesias mais afastadas do corredor da linha de Sintra".

"Ainda na semana passada o hospital Amadora-Sintra não estava a apresentar solução para atendimento de pessoas a nível dos serviços de cardiologia e de obstetrícia. A nota que temos é que as pessoas que precisaram de recorrer ao serviço de obstetrícia terão sido deslocadas para Cascais. As pessoas que tiveram problemas cardíacos durante a noite foram encaminhadas para o São Francisco Xavier, demorando entre a chamada dos bombeiros, a posterior vinda do INEM e a sua entrada em São Francisco Xavier quase três horas", afirmou.

A solução, para a Comissão de Utentes, seria a construção de um "hospital público no concelho de Sintra com capacidade para 200 camas, que contemple também internamentos e que não seja esta solução, que não são os cuidados integrados e continuados que dão resposta às necessidades do concelho de Sintra".

O presidente da Câmara de Sintra, Basília Horta (PS), anunciou na sexta-feira que o Ministério da Saúde vai investir na construção de um novo hospital em Sintra, com 50 a 60 camas, além das urgências e cirurgia ambulatória, e no alargamento do de Cascais, para servir mais utentes das freguesias do município sintrense.

O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, esclareceu no domingo, na Figueira da Foz, que não se trata de um novo hospital, mas de "um polo do Hospital Amadora/Sintra [Hospital Fernando da Fonseca], sem internamentos e muito parecido ao modelo do hospital do Seixal".

O novo polo hospitalar terá "cuidados integrados e continuados", acrescentou, adiantando que também está prevista a possibilidade de ampliar o Hospital de Cascais".

RCS (JEF/LYFS) // JLG

Lusa/fim

sábado, 5 de novembro de 2016

[RTP] Sintra vai ter um novo hospital [video]





Comboios de 2 andares [video]

GOSTAS DOS COMBOIOS DE 2 ANDARES??

Na 'Linha de Sintra', os comboios de 2 andares dão origem a um grande numero de reclamações... pois 

são mais pequenos, tem menos portas, poderão ter mais lugares sentados, mas o espaço 'em pé' é pior, com muitos utentes sentados nas escadas, dificultando o acesso aos pisos...



[Publico] Vai ser construído um novo hospital em Sintra

Ministério da Saúde vai investir na construção de um novo hospital em Sintra e no alargamento do de Cascais, para servir mais utentes das freguesias do município sintrense, anunciou esta sexta-feira o presidente da autarquia. Segundo disse à Lusa Basílio Horta (PS), após uma reunião com o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, o município "precisa de uma rede de saúde que faça sentido e seja coerente".

"Essa rede de saúde passa fundamentalmente pelo Amadora-Sintra, [e] passa pelo alargamento do Hospital de Cascais, com mais um piso, prestando serviço não só às senhoras e aos jovens, mas a todas as populações do âmbito territorial abrangidas pelo hospital, que se passará a chamar Hospital Cascais-Sintra", explicou Basílio Horta.

O presidente da autarquia acrescentou que "depois em Sintra será criado um polo multidisciplinar, porque tem anexo à rede hospitalar uma rede de cuidados continuados e de convalescença", com 50 a 60 camas, além das urgências e cirurgia ambulatória.

"O senhor ministro informou que, no próximo concurso que será aberto até ao fim do ano, irá ser colocada a obrigatoriedade de, quem ficar com o Hospital de Cascais, aumentar um piso para servir as freguesias de Sintra mais perto de Cascais", frisou o autarca.

As urgências do novo polo hospitalar de Sintra vão contribuir para atenuar as urgências do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) e, para isso, acaba a Urgência Básica de Algueirão-Mem Martins, que apenas atendia a casos menos urgentes e sem a totalidade dos meios de diagnóstico.

O autarca adiantou que vão avançar os estudos preliminares para o novo hospital, que deverá ficar localizado em Sintra, junto ao IC16, numa área "entre 20 a 30 mil metros quadrados".

"O senhor ministro tenciona assinar o protocolo para o polo hospitalar de Sintra com a câmara na última semana de Janeiro", apontou Basílio Horta, notando que a autarquia avança com o investimento inicial e só em 2018 é que as verbas entram no Orçamento do Estado.

Em termos de investimento, o autarca admitiu que a nova unidade "não é inferior a 20 milhões, nem superior a 30 milhões de euros".

Numa carta enviada a 18 de Outubro ao ministro da Saúde, Basílio Horta e o presidente da assembleia municipal, Domingos Quintas (PS), solicitaram uma reunião urgente para analisar "as formas de colaboração" com vista à construção de um novo hospital em Sintra.

Os autarcas lembram que o Hospital Fernando Fonseca, "construído e instalado para servir na sua área de influência (Amadora e Sintra) uma população da ordem dos 300 mil utentes, serve actualmente mais de 600 mil utentes".

Uma situação que "naturalmente gera situações de enorme estrangulamento e dificuldades inultrapassáveis, em particular na área das urgências hospitalares, dos internamentos e das consultas de acompanhamento", acrescentam os autarcas na carta ao ministro.


No documento, os autarcas referem que o município se compromete a apoiar na construção de um novo equipamento, estimado em 20 milhões de euros, através da "cedência do terreno necessário e com a comparticipação de 30% do custo final do hospital (até seis milhões de euros)".

quinta-feira, 3 de novembro de 2016

4º Encontro Municipal de Juventude de Sintra

De 11 a 13 de Novembro!!! Para um participação significativa dos Jovens, o Encontro Municipal da Juventude de Sintra está aí e é para ti e é grátis!! Vêm, traz amigos e ajuda-nos a divulgar!!! Inscrições em: https://goo.gl/GCVGTg

[Observador] Universidade de Coimbra e empresa de resinas criam poliéster insaturado ‘verde’

Uma nova resina de poliéster insaturado com matéria-prima de origem natural foi desenvolvida por investigadores da Universidade de Coimbra e pelo produtor nacional de resinas Resiquímica.

Uma nova resina de poliéster insaturado com matéria-prima de origem natural foi desenvolvida por investigadores da Universidade de Coimbra (UC) e pelo produtor nacional de resinas Resiquímica. A criação foi anunciada esta esta quarta-feira.

O novo produto, que já está no mercado, resulta do projeto de investigação GreenUP, cujo objetivo era o desenvolvimento de “novos poliésteres insaturados de mais alto valor acrescentado à base de matérias-primas derivadas de fontes renováveis (biológicas)”, afirma a UC, numa nota divulgada esta quarta-feira.
Os poliésteres insatura dos convencionais são produzidos a partir de derivados do petróleo.

O poliéster ‘verde’ representa “um grande avanço no sentido da utilização de matéria-prima de origem biológica em produtos de uso corrente”, afirmam Jorge Coelho e Arménio Serra, coordenadores do projeto e docentes do Departamento de Engenharia Química da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UC.

Os poliésteres insaturados são utilizados no fabrico de diversos materiais, como, por exemplo, botões de vestuário, bancadas de cozinha e tanques para armazenagem de produtos alimentares, entre outros.

Além de competitivo em relação aos atuais poliésteres de origem fóssil, o novo produto permite “reduzir substancialmente a pegada de CO2 do produto final”, sublinham os investigadores, citados pela UC.

“O poliéster insaturado desenvolvido permitiu obter um material mais amigo do ambiente que reúne todas as características necessárias para o seu desempenho adequado”, destacam.

“A crescente consciência ambiental das sociedades para produtos com o menor impacto ambiental possível torna premente o desenvolvimento deste tipo de tecnologias”, sustenta Jorge Moniz, da Resiquímica.

Para desenvolver esta resina amiga do ambiente, os investigadores recorreram a monómeros — “pequenas moléculas que se vão ligando por repetição, gerando polímeros (moléculas maiores)” — de origem vegetal.

O maior desafio deste projeto “prendeu-se com a escolha criteriosa das matérias-primas (monómeros) e com o desenvolvimento dos melhores processos de síntese para que, dominando as variáveis do processo de fabrico, fosse possível obter as formulações corretas que garantissem todas as propriedades térmicas e mecânicas, por forma a atingirem-se as características adequadas para cada tipo de aplicação”, explica Jorge Coelho.

Foi um desafio altamente complexo”, conclui o investigador da UC. 
Com sede em Mem Martins (Sintra), a Resiquímica é uma empresa “inteiramente portuguesa”, que se dedica à produção e comercialização de “polímeros destinados às indústrias de tintas, vernizes, adesivos e materiais compósitos”, refere a página eletrónica da empresa.

O projeto de investigação GreenUP foi financiado por fundos comunitários, no âmbito do QREN (Quadro de Referência Estratégica Nacional).

domingo, 30 de outubro de 2016

* OpiniãoAMM: ‘Mem Martins? Isso é muito perigoso não é?’.

Texto Hugo Nicolau
(Responsável/criador deste blog 'Algueirão Mem Martins')


Se há algo que me irrita, são os constantes comentários de pessoas que não são daqui, amigos, colegas de trabalho e questionam: ‘Mem Martins? Isso é muito perigoso não é?’.

A vila transmite uma imagem negativa, perigosa que eu penso que não se justifica… no entanto é uma terra que por norma, só é falada na comunicação social por temas negativos. 
Aqui não há coisas positivas?

Existem notícias ou reportagens a salientar as qualidades da vila? Eventos? Cultura? Desporto?

Uma terra que ao longo dos anos foi perdendo a sua vertente ‘saloia’, de zona de férias de gentes de ‘Lisboa’ que aqui vinham respirar os frescos ares da Serra, mas soube bem receber diversas etnias, diferentes nacionalidades, pessoas mais carenciadas. Ainda recentemente, conheci uma sra nonagenária que reside em Lisboa e mantêm a sua casa de férias no Algueirão…  

As gestões autárquicas não souberam valorizar a ‘imagem’ de AMM, certamente dando mais importância a outro tipo de problemas. A imagem da vila tem de ser trabalhada, tem de ser melhorada… é importante/fundamental transformar a ‘imagem’ desta terra, valorizando a nossa história, o nosso passado… Uma terra com uma boa imagem, dará certamente muito mais orgulho em aqui ser residente.

Era tão bom viver numa terra onde temos orgulho de viver…