(comerciante)
A Estação de Algueirão Mem Martins, originalmente denominada de Algueirão, entrou ao serviço no dia 2 de Abril de 1887, o edifício de passageiros que ainda hoje funciona, procurou-se usar um design que aliasse os estilos clássicos e modernos da época.
Em 1934, o apeadeiro de Algueirão ficou em 4º lugar num concurso de jardins da Linha de Sintra.
Após uma pequena introdução sobre a estação de comboios da nossa freguesia, irei abordar neste pequeno texto, a centralidade da estação para o lado do Algueirão e Mem Martins. Irei escrever sobre um lugar que no passado fora o centro da localidade cheio de vida, alegria e juventude, hoje é um sitio feio, despido de alma, descaracterizado e velho.
Nos anos 80 com o fecho da passagem de nível, começou o declínio do Centro de Algueirão, o seu fim. Hoje não há vida, não há juventude, é um centro a quem foi roubado a vida, todos os edifícios contíguos à estação estão muito mal tratados, em ruínas, à venda, com a maior parte das lojas encerradas à vários anos. Mem Martins, por seu lado, o seu centro só entra em declínio mais tarde, nos finais dos anos 90 e princípios da 1ª década do sec XXI, para isso contribuiu a deslocalização do Mercado de Fanares, de todos os Serviços Públicos e fecho de algumas lojas ancoras.
Nos anos 80 e 90, o centro e sua zona comercial de Mem Martins era considerada o Chiado do concelho de Sintra, era onde estavam as melhores lojas da Periferia de Lisboa, as melhores Lojas de Roupa, Calçado, Decoração, as melhores Pastelarias, os melhores Restaurantes, vinham pessoas de Mafra, Cascais, Amadora, Loures e mesmo de Lisboa às compras.
Aos fins de semana era um mar de gente a passear pelas ruas da nossa Vila, no Natal as ruas estavam todas iluminadas e cheias de de famílias. Hoje o centro da nossa freguesia e o Largo da Estação são edifícios velhos a precisar de serem restaurados, um centro feio, onde as pessoas não circulam, mal iluminado, um centro sem atracções para as pessoas desfrutem os seus tempos livres.
O centro da nossa vila está doente, está a morrer lentamente, sem que ninguém se importe e o trate.
Eu quero ser do tempo, num futuro próximo, muito próximo, que o Largo da Estação (centro da nossa freguesia), tenha Cor, Magia, Alegria, Vida, Pessoas, Edifícios Restaurados, que os seus Habitantes tenham orgulho em viver em Algueirão – Mem Martins....
Em 1934, o apeadeiro de Algueirão ficou em 4º lugar num concurso de jardins da Linha de Sintra.
Após uma pequena introdução sobre a estação de comboios da nossa freguesia, irei abordar neste pequeno texto, a centralidade da estação para o lado do Algueirão e Mem Martins. Irei escrever sobre um lugar que no passado fora o centro da localidade cheio de vida, alegria e juventude, hoje é um sitio feio, despido de alma, descaracterizado e velho.
Nos anos 80 com o fecho da passagem de nível, começou o declínio do Centro de Algueirão, o seu fim. Hoje não há vida, não há juventude, é um centro a quem foi roubado a vida, todos os edifícios contíguos à estação estão muito mal tratados, em ruínas, à venda, com a maior parte das lojas encerradas à vários anos. Mem Martins, por seu lado, o seu centro só entra em declínio mais tarde, nos finais dos anos 90 e princípios da 1ª década do sec XXI, para isso contribuiu a deslocalização do Mercado de Fanares, de todos os Serviços Públicos e fecho de algumas lojas ancoras.
Nos anos 80 e 90, o centro e sua zona comercial de Mem Martins era considerada o Chiado do concelho de Sintra, era onde estavam as melhores lojas da Periferia de Lisboa, as melhores Lojas de Roupa, Calçado, Decoração, as melhores Pastelarias, os melhores Restaurantes, vinham pessoas de Mafra, Cascais, Amadora, Loures e mesmo de Lisboa às compras.
Aos fins de semana era um mar de gente a passear pelas ruas da nossa Vila, no Natal as ruas estavam todas iluminadas e cheias de de famílias. Hoje o centro da nossa freguesia e o Largo da Estação são edifícios velhos a precisar de serem restaurados, um centro feio, onde as pessoas não circulam, mal iluminado, um centro sem atracções para as pessoas desfrutem os seus tempos livres.
O centro da nossa vila está doente, está a morrer lentamente, sem que ninguém se importe e o trate.
Eu quero ser do tempo, num futuro próximo, muito próximo, que o Largo da Estação (centro da nossa freguesia), tenha Cor, Magia, Alegria, Vida, Pessoas, Edifícios Restaurados, que os seus Habitantes tenham orgulho em viver em Algueirão – Mem Martins....