Luís Conceição, agente da PSP, está sentado no
banco dos réus ao lado de Paulo Pereira Cristóvão, ex-vice-presidente do
Sporting, e de ‘Mustafá’, chefe da claque leonina Juve Leo. Com eles, a
responder por roubos violentos, sequestros e associação criminosa, estão outros
dois polícias – Elói Fachada e Telma Freitas.
Ontem, a agente da PSP assumiu que esteve num dos assaltos a casa de uma idosa em Mem Martins, a 1 de julho de 2014. "Era a casa da mãe da namorada do Luís Conceição. O Elói [companheiro de Telma na altura] disse-me que precisava de ajuda numa situação. Que eu iria tocar à campainha fardada e que seria feita uma rusga. E assim fiz, estava fardada, com a minha arma, mas estive sempre na cozinha com as duas senhoras.
Não houve violência", disse ontem ao coletivo de juízes. Telma Freitas continuou. "Quando fomos dividir o dinheiro eu disse ao Elói que não queria a minha parte." Telma assegura que só fez parte do assalto porque Luís Conceição não podia participar, uma vez que era namorado da filha da vítima – uma mulher que conheceu na esquadra. A mesma que lhe confidenciou que em casa da mãe havia um cofre com dinheiro.
O assalto rendeu cinco mil euros. Telma Freitas, em liberdade a ser julgada, vive agora no Norte do País. Diz que se afastou da Grande Lisboa por medo, por ela e pelos filhos, fruto de uma relação com um oficial da PSP. Luís Conceição também falou ontem em tribunal: assumiu a participação em alguns dos assaltos mas disse que ia sempre a mando de ‘alguém’ e que se tratava de cobranças. Assumiu aos juízes que era ele quem forjava os "falsos mandados de busca". Os agentes estão suspensos.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/policia_organiza_assalto_a_sogra.html
Ontem, a agente da PSP assumiu que esteve num dos assaltos a casa de uma idosa em Mem Martins, a 1 de julho de 2014. "Era a casa da mãe da namorada do Luís Conceição. O Elói [companheiro de Telma na altura] disse-me que precisava de ajuda numa situação. Que eu iria tocar à campainha fardada e que seria feita uma rusga. E assim fiz, estava fardada, com a minha arma, mas estive sempre na cozinha com as duas senhoras.
Não houve violência", disse ontem ao coletivo de juízes. Telma Freitas continuou. "Quando fomos dividir o dinheiro eu disse ao Elói que não queria a minha parte." Telma assegura que só fez parte do assalto porque Luís Conceição não podia participar, uma vez que era namorado da filha da vítima – uma mulher que conheceu na esquadra. A mesma que lhe confidenciou que em casa da mãe havia um cofre com dinheiro.
O assalto rendeu cinco mil euros. Telma Freitas, em liberdade a ser julgada, vive agora no Norte do País. Diz que se afastou da Grande Lisboa por medo, por ela e pelos filhos, fruto de uma relação com um oficial da PSP. Luís Conceição também falou ontem em tribunal: assumiu a participação em alguns dos assaltos mas disse que ia sempre a mando de ‘alguém’ e que se tratava de cobranças. Assumiu aos juízes que era ele quem forjava os "falsos mandados de busca". Os agentes estão suspensos.
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