Tempo em Algueirão Mem Martins

sábado, 16 de julho de 2016

'Brico Depôt' abre Brevemente em Mem Martins/Sintra

Tal como já tinha noticiado em Maio do ano passado, no local da antiga fábrica da Fricarnes/Campo Frio, está a nascer um novo espaço comercial, o 'Brico Depôt'

terça-feira, 12 de julho de 2016

Festejos de 'Campeões da Europa' no 'Bela Vista' (video)

A Rotunda do Bela Vista, em Mem Martins, encheu-se de festa, para comemorar o título da Selecção Portuguesa de Futebol 

sábado, 9 de julho de 2016

[O Jogo] De Algueirão a Paris são 12 anos de distância



Em 2004, William e Danilo estavam em Algueirão, no concelho de Sintra, mas jogavam em clubes diferentes
Danilo e William Carvalho tinham 12 anos e estavam, em 2004, a jogar na mesma freguesia do concelho de Sintra, enquanto Renato Sanches era tão criança que ainda nem estava federado

O mote para este trabalho foi dado ontem por João Mário. Em conferência de Imprensa, o médio do Sporting lembrava-se que em 2004 estava na cidade do Porto a ver a final do Campeonato da Europa, mas não tinha a certeza onde jogava nessa época. “Competia no Sporting, se não me engano”. E não se enganou mesmo. Nessa altura estava em Alvalade, nas escolinhas. A dúvida até tem razão de ser, porque na temporada anterior jogava no mesmo escalão, mas no rival FC Porto. “Na altura eu era muito novo para pensar jogar na Seleção”, justificou o agora finalista Europeu.
O exemplo de João Mário foi um bom pretexto para procurar e analisar todos os 23 jogadores convocados por Fernando Santos. Num grupo tão diversificado, mas ao mesmo tempo constituído por vários jovens, basta ver o quadro que publicamos nesta página e salta logo à vista o caso de Renato Sanches. O menino que tantas dúvidas criou por causa da idade era tão criança que nem jogava futebol. Compreende-se. Tinha apenas seis anos e, no máximo, jogava na rua com os amigos. Os primeiros pontapés como federado foram dados apenas em 2006/07, nas escolinhas do Águias da Musgueira, onde esteve dois anos antes de se transferir para o Benfica.
Apenas quatro anos mais velho do que Renato Sanches, Raphael Guerreiro e André Gomes também têm percursos curiosos. O lateralesquerdo jogava em França, onde fez toda a carreira – assinou agora pelo Borússia Dortmund –, e em 2004 estava no Caen, depois de ter passado por clubes de menor dimensão como o Blanc-Mesnil e o Clairefontaine. Já o médio português que se transferiu do Benfica para o Valência, estava em 2004 nas escolinhas do FC Porto. Dispensado dos dragões no último ano de iniciados, mudouse para o Pasteleira e depois ainda esteve duas temporadas no Boavista.
Mais velhos e muito mais experientes, Ricardo Carvalho e Cristiano Ronaldo sabem bem o estavam a fazer no dia da final do Campeonato da Europa, pois são os únicos dos 23 jogadores convocados por Fernando Santos que estiveram na final de Lisboa, contra a Grécia, e mantiveram-se ao mais alto nível nestes últimos 12 anos. Já a vida de Pepe deu uma reviravolta enorme. O defesa-cen- tral do Real Madrid cumpria a terceira e última temporada no Marítimo, seguindo depois para o FC Porto, onde esteve três épocas. Deu depois um salto de gigante e conquistou vários troféus pelos merengues, com especial destaque para duas Ligas dos Campeões.
E se Pepe deu passos de gigante, o mesmo aconteceu com Danilo e William Carvalho. Os dois jogavam, em 2003/04, em clubes de menor dimensão, com a particularidade dos dois médios coincidirem na idade e na vila onde jogavam. Os dois estavam em Algueirão, no concelho de Sintra, mas enquanto o médio do FC Porto representava o Arsenal 72, o jogador do Sporting estava no Algueirão, passando ainda pelo Mira Sintra antes da mudança para Alvalade, em 2005/06.
Ricardo Carvalho e Ronaldo são os únicos resistentes da equipa que disputou e perdeu contra a Grécia a final do Europeu de 2004 em Lisboa

Encerramento da Agência Santander Mem Martins Chaby Pinheiro


Ontem, dia 9 de Julho, encerrou ao público a agência bancária do 'Santander Totta', na Av. Chaby Pinheiro, em Mem Martins



quarta-feira, 6 de julho de 2016

33º Festival Folclore 2016 no Algueirão


[CMS] Basílio Horta visita obras na Freguesia

O presidente da Câmara Municipal de Sintra, Basílio Horta, visitou na última sexta-feira, obras a decorrer em várias freguesias de Sintra.


Na Tapada das Mercês, na freguesia de Algueirão-Mem Martins, Basílio Horta visitou as obras do plano de recuperação de infraestruturas desenvolvido pela autarquia. Assim foi construído um novo parque de estacionamento com cerca de 30 lugares na principal entrada e reabilitados diversos espaços de estacionamento ao longo da Urbanização. Encontra-se também concluída a substituição dos coletores doméstico e pluvial na Rua D. António Ferreira Gomes e respetiva pavimentação da via, bem como a reabilitação de passeios na Av. Miguel Torga. Os PI Salgueiro Maia e PI Francisco Costa foram alvo de uma relevante requalificação. Em vários pontos da Urbanização foram igualmente requalificados os passeios, pavimentos rodoviários e as caldeiras das árvores. “Investimos cerca de 320 mil euros nestas obras de requalificação desta freguesia e vamos fazer um novo reforço do investimento para obras que sirvam as famílias”, referiu Basílio Horta.

Ainda nesta freguesia, o presidente da Câmara esteve na Bacia de Retenção, no Algueirão, uma área de cerca de 16 250,00m2 reabilitada com um investimento de cerca de 36 mil euros. No arranjo paisagístico foi colocado mobiliário urbano, recuperado o passadiço, os guarda corpos em madeira e recuperados os percursos pedonais. Procedeu-se a plantações de árvores na orla exterior de modo a criar um espaço de clareira.


Fonte: CMS

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Mobilidade eléctrica em Algueirão Mem Martins???

Em Algueirão Mem Martins existe algum local para carregamento de carros eléctricos???

[Correio Manhã] Um Boeing de 300 euros

Marilinda, proprietária, estava ao balcão, enquanto o marido conversava com um cliente, num local mais afastado. "aaa, irrompeu um jovem pela porta do café de Casais de Mem Martins, concelho de Sintra. Em segundos se perceberia, porém, que o tão bem educado rapaz não chegava com as melhores intenções. “Ora, então, o que vai ser?", perguntou a mulher, de 59 anos. "Todo o dinheiro da caixa", respondeu o afinal assaltante, aí já bem menos cortês. É que nem sequer um ‘se fizer o favor’   a terminar o pedido, efetuado com uma pistola apontada à cabeça da vítima. A comerciante não teve outra solução que não fosse abrir a registadora e entregar ao criminoso a quantia que ali guardava. Eram 300 euros, mais coisa, menos coisa, um valor que já deixou satisfeito o falso cliente, preparando- -se para escapar com um rasgado sorriso nos lábios. 

Adolfo, o companheiro de Marilinda, é que não esteve pelos ajustes ao aperceber-se do que se estava a passar. Qual pistola, qual quê? Pegou numa cadeira que se encontrava a jeito e acertou com perícia nas costas do assaltante. Menos sorridente e sem tempo para queixas, o jovem, embora agora meio de lado, continuou a heróica fuga pela estrada fora e mal sabendo o que ainda o esperava. Um amigo dos donos do café, que assistira a toda a cena, arrancou no seu automóvel e, azar dos azares, ‘esqueceu-se’ de travar ao aproximar-se do suspeito. Se "até as vacas podem voar", senhor primeiro-ministro António Costa, devia ter visto este ladrão a imitar um Boeing 747. O rapaz lá aterrou e também logo se levantou, revelando uma perseverança digna do melhor atleta de decatlo. Agarrado ao dinheiro e à arma e apesar dos visíveis ferimentos, conseguiu escapar, com a ajuda de um comparsa que tinha ficado à espera nas imediações. Uma cansativa corrida, uma cadeirada, um atropelamento e, muito provavelmente, vários ossos partidos depois, o homem conseguiu levar os 300 euros. O problema? As contas de subtrair. Desde logo, ter de dividir com o cúmplice que o salvou. A seguir, do que restar da pequena fortuna, gastar uma grande parte em pomadas e analgésicos, no melhor dos casos. Ou numa cirurgia para retirar a costela de um pulmão perfurado, no pior cenário. Afinal, bem vistas as coisas, o ladrão corria o risco de não ter trabalhado sequer para uma boa sandes de mortadela. Razão tem o outro: assim, mais vale pedir do que roubar. Ufa.

Piquenique familiar na Tapada das Mercês


terça-feira, 28 de junho de 2016

segunda-feira, 27 de junho de 2016

[Correio Manhã] Polícia organiza assalto à sogra em Mem Martins

Luís Conceição, agente da PSP, está sentado no banco dos réus ao lado de Paulo Pereira Cristóvão, ex-vice-presidente do Sporting, e de ‘Mustafá’, chefe da claque leonina Juve Leo. Com eles, a responder por roubos violentos, sequestros e associação criminosa, estão outros dois polícias – Elói Fachada e Telma Freitas.

Ontem, a agente da PSP assumiu que esteve num dos assaltos a casa de uma idosa em Mem Martins, a 1 de julho de 2014. "Era a casa da mãe da namorada do Luís Conceição. O Elói [companheiro de Telma na altura] disse-me que precisava de ajuda numa situação. Que eu iria tocar à campainha fardada e que seria feita uma rusga. E assim fiz, estava fardada, com a minha arma, mas estive sempre na cozinha com as duas senhoras.

Não houve violência
", disse ontem ao coletivo de juízes. Telma Freitas continuou. "Quando fomos dividir o dinheiro eu disse ao Elói que não queria a minha parte." Telma assegura que só fez parte do assalto porque Luís Conceição não podia participar, uma vez que era namorado da filha da vítima – uma mulher que conheceu na esquadra. A mesma que lhe confidenciou que em casa da mãe havia um cofre com dinheiro.

O assalto rendeu cinco mil euros. Telma Freitas, em liberdade a ser julgada, vive agora no Norte do País. Diz que se afastou da Grande Lisboa por medo, por ela e pelos filhos, fruto de uma relação com um oficial da PSP. Luís Conceição também falou ontem em tribunal: assumiu a participação em alguns dos assaltos mas disse que ia sempre a mando de ‘alguém’ e que se tratava de cobranças. Assumiu aos juízes que era ele quem forjava os "falsos mandados de busca". Os agentes estão suspensos.


Ler mais em: 
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/portugal/detalhe/policia_organiza_assalto_a_sogra.html

sábado, 25 de junho de 2016

Danilo e William

Na selecção Portuguesa presente no Euro 2016 em França, encontram-se 2 jogadores que começaram as suas carreiras futebolísticas em clubes de vila de Algueirão Mem Martins:





segunda-feira, 20 de junho de 2016

[Hipersuper] Espanha e Brasil na mira da retalhista portuguesa Topsndolls

A Topsndolls é a “segunda cadeia organizada” de revenda de produtos para criança a instalar-se no País, mas o primeiro conceito “100% português”. A rede de ‘franchising’ nasceu no Porto e tem como um dos objetivos a internacionalização.

Em Mem Martins, na Av. Chaby Pinheiro nº26
Foi para preencher a lacuna de revenda de artigos de criança que nasceu em 2009 no Porto a retalhista de revenda de produtos para criança Topsndolls que conta com cinco lojas, situadas no Porto, Vila Nova de Gaia, Oeiras, Odivelas e Mem Martins.
Esta é a “segunda cadeia organizada” em Portugal que vem dar rendimento aos pais pelos artigos que os filhos já não podem usar. Ao contrário da cadeia Kid to Kid, conceito que foi importado, a marca é totalmente portuguesa e com objetivos de alargar a mais geografias. Daí a escolha do nome em inglês.

“Revenda é consequência do consumo”
Este nome varia da conjugação das palavras “tops” (peões) e “dolls” (bonecas). Foi inspirado num livro sobre uma história, que se passa entre a Idade Média e o princípio do Renascimento, em que as meninas brincavam com bonecas de trapos e os meninos com peões”, explica em entrevista ao HIPERSUPER Sérgio Carvalho, ‘master’ da insígnia. “Decidi investir neste negócio porque vi uma oportunidade no mercado de reutilização, já que não faz concorrência ao mercado de produtos novos. É uma consequência de haver consumo de artigos novos”.
Para arrancar com o projeto, investiu há sete anos “cerca de 75 mil euros” na abertura da primeira loja, a única própria que detém. As restantes são franchisadas. “Como as rendas baixaram, neste momento investir num ponto de venda da marca ronda os 50 mil euros. Os promotores do negócio começam por ser clientes e depois decidem abrir uma loja. Mas, para isso, têm que respeitar várias condições. Uma delas é serem eles próprios funcionários da loja. Este negócio dá muito trabalho e precisamos de investidores dedicados”, sublinha.
As cinco lojas têm em média 200 metros quadrados e expõem “mais de cinco mil artigos” cada. As roupas e o calçado representam “75% do volume de negócio” da cadeia, que abrange também a puericultura – pesada e leve – e brinquedos. O ‘stock’ é acumulado ao longo do ano em armazém, através das mães e pais que ali deixam os artigos que já não servem aos filhos, com idades entre os 0 e os 12 anos. São avaliados através de um sistema informático comum a toda a rede, que calcula o valor consoante a informação submetida sobre o estado do produto. Depois seguem para os lineares com preços “entre 50% a 60% mais baixos do que produtos novos”. Reparações não são feitas mas “por vezes, investimos no acondicionamento para acrescentar mais valor a certos bens”, diz o ‘master’.

Clientes reciclam cada vez mais
Temos clientes que só vendem, outros que só compram e cada vez mais temos pais que reciclam”, conta Susana Pereira, responsável da loja instalada em Oeiras há dois anos. “Quando vêm vender os artigos, oferecemos a possibilidade de cobrar 25% do valor em crédito na loja. Muitos pais vêm vender o que já não serve aos seus filhos e acabam por preferir ficar com a bonificação para levarem artigos da idade pretendida. Cada vez mais temos pessoas a aderir a este conceito de reciclagem”. Quanto à puericultura pesada (carrinhos, mobiliário, berços, cadeiras, entre outros), os artigos podem ser comprados à consignação, sendo que o cliente fica com 50% do valor quando o produto é vendido.
“Regra geral, cada loja tem os seus próprios clientes e vendedores, apesar de trocarmos produtos entre lojas quando há excesso numa e escassez noutra. A procura por certos produtos também obriga a que por vezes tenhamos que comprar artigos novos. Por exemplo, na loja de Oeiras as camisolas de gola têm muita saída, sendo que não temos resposta e acabamos por comprar”.
Expandir para Espanha e Brasil
Atualmente, o ‘master’ da insígnia está a analisar novas aberturas “na região da Grande Lisboa e do Grande Porto” mas só anunciará “quando estiverem de contrato assinado”. Além disso, a Topsndolls, que adotou esta designação com vista à internacionalização, pode-se instalar “a qualquer momento” no país vizinho, por via de ‘franchising’. “Neste momento, andamos com contatos em Espanha e interessava-nos também o Brasil. Estamos a fazer alguma divulgação nesse sentido”, revela Sérgio Carvalho.


Em 2015 a insígnia faturou “à volta de 800 mil euros em termos globais”, uma “ligeira subida” face ao ano anterior, e prevê uma evolução de entre 10% a 15% para este ano.